Janaína disse que os senadores estão "cegos pela vaidade" e alerta que as 11 ações contra o fatiamento da votação protocoladas podem levar o Supremo a interferir na soberania do Senado Federal. As ações são dos partidos PSDB, DEM, PPS, PMDB e Solidariedade. “Se o impeachment for anulado, ainda que se marque novo julgamento, Dilma voltará imediatamente para o poder, pois terão passado os 180 dias”, relembrou a advogada.
Ministro da Cultura é chamado de golpista em festival de Petrópolis
Jornal do Brasil - 02.09
Jornal do Brasil - Agência ANSA - 03.09.2016
O papa Francisco disse neste sábado (3) que o Brasil atravessa um "momento triste" e confessou que provavelmente não visitará o país em 2017, como tinha sido cogitado sobre o roteiro de sua próxima viagem pela América Latina.
Em consulta pública do Senado, 84,5% pedem antecipação de eleições
Jornal do Brasil - 03.09
Leonardo Boff* - Jornal do Brasil - 31.08 as 18:57h
E aconteceu, que naqueles dias, sicários se travestiram de senadores, em grande número, não todos, e decidiram atacar uma dama honrada e incorruptível que lhes cortava o atalho para chegarem ao poder de Estado. A partir do Estado iriam fazer o que sempre fizeram: aproveitar-se dos bens públicos para autoenriquecimento, escapar desesperadamente do braço da justiça e levar avante sua situação de privilégio, sempre à custa do povo pobre que eles querem manter longe, nas periferias, um exército de reserva, útil para seus serviços quase à moda de escravos.
Os marajás do Judiciário e do MP (Ministerio Publico) são os protagonistas do impeachment
Carta Capital - por André Barrocal — publicado 02/09/2016 13h25, última modificação 03/09/2016 12h15
Quando estava no poder, Dilma Rousseff reuniu-se certa vez com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para conversar sobre a crise política, mas o convidado só queria falar de aumento de salário do Judiciário. No comando do julgamento da petista no Senado, o ministro aproveitou para pedir por lá a aprovação de uma lei de reajuste para o STF. O comportamento de Lewandowski, que pelo cargo simboliza o Sistema de Justiça (Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Advocacia Geral da União), dá vida a um diagnóstico feito pelo sociólogo Jessé Souza. O Brasil, segundo ele, tem hoje um “aparelho jurídico-policial” bastante ativo na defesa de interesses corporativos. Uma casta jurídica, diz, “composta pelos verdadeiros marajás do Estado brasileiro” e peça valiosa no impeachment.
O jornalismo barnabé (midia golpista) e a derrubada de Dilma
Carta Capital - por Mario Vitor Santos — publicado 02/09/2016 11h17, última modificação 02/09/2016 11h33
Ela foi a protagonista de primeira hora. Desde cedo, os jornais se incomodavam com o que consideravam “fraqueza” da oposição aos governos petistas e se dispuseram assim a substituí-la. Para a ruptura institucional de agora, a mídia foi mais importante do que Eduardo Cunha. Antes de Cunha reunir as condições para desatar o impeachment, a mídia já tinha cerrado fileiras, engatado o revezamento de esforços complementares.
“La Jornada”: Impeachment de Dilma representa acesso de 'redes de corrupção oligárquica' ao poder
Redação | São Paulo - 02/09/2016 - 09h30 - operamundi.uol.com.br
Em editorial, jornal mexicano diz que afastamento definitivo de ex-presidente consuma ‘terceiro de uma série de golpes de nova geração’ na América Latina. O editorial do jornal mexicano La Jornada desta sexta-feira (02/09) condena o impeachment Dilma Rousseff e afirma que seu afastamento definitivo da Presidência brasileira representa o acesso de "redes de corrupção oligárquica” ao poder.
“Podemos” repudia impeachment de Dilma e pede que governo espanhol não reconheça Temer
Opera Mundi – UOL – 01.09.2016
Marilena Chaui: Sim, há golpe de Estado
Opera Mundi – UOL – 01.09,2016
Na medida em que não há crime de responsabilidade, procedimentos empregados para promover impedimento pertencem à definição de golpe como ardil, manobra desleal, busca indevida de proveitos próprios e uso de injúrias contra Dilma.
Temer, o presidente que ninguém pediu
Opera Mundi - 03.09
Considerado hábil politicamente, colecionou diversos adjetivos nas últimas décadas, como conciliador e formal. Adversários, por sua vez, o acusam de ser um profissional no mundo das intrigas. Um senador baiano certa vez o definiu como "um mordomo de filme de terror". Pouco conhecido dos brasileiros antes da crise que passou a assolar o governo Dilma, Temer também já foi chamado de "esfinge" por causa da sua capacidade de permanecer enigmático. Já a ex-presidente Dilma Rousseff o qualificou como "traidor" e "usurpador" Aos 75 anos, ele se tornou a pessoa mais velha a assumir a Presidência da República.
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