11:11 Atirador de Campinas

07/03/2019 19:46

Em diário, atirador de Campinas cita perseguição e massacre de Realengo

 

*Jomarion.... meu comentário sobre a frequência 11:11 em Campinas foi confirmado com a referencia feita pelo atirador ao “Massacre do Realengo”... comentado por mim com detalhes na época... em ambos os ataques os perpetradores foram controlados mentalmente pela elite satânica global... eu escrevo sobre as “tragédias no 11:11” desde 2004.

*Comentário postado ontem na Pagina Inicial deste blog:

"Terça Feira, Dia 11 de Dezembro de 2018  Tragédia 11:11 em Campinas... atirador armado com 2 armas (com 11 balas em cada uma, somando 22 balas) pretendia matar 22 pessoas... 22 é numero mestre na frequencia 11:11... lamentável."

A seguir  artigo da Folha de hoje – dia 12 de dezembro

Anotações em forma de diário apreendidas na casa de Euler Fernando Grandolpho, 49, atirador que matou cinco pessoas e feriu três na catedral de Campinas (SP), apontam que ele se sentia perseguido e fazem possíveis referências a massacres no Ceará e em Realengo, no Rio de Janeiro.

A Polícia Civil tentará com esse material identificar as motivações dele para abrir fogo contra fiéis no final de uma missa na igreja no começo da tarde de terça-feira (11).  O atirador se matou após o ataque —ele portava uma pistola 9 mm e mais um revólver calibre 38— as duas armas estavam com as suas numerações raspadas.

Entre os objetos apreendidos no quarto do atirador, que morava com seu pai em um condomínio de Valinhos (SP), estão também um tablet, dois computadores, dois gravadores, uma câmera fotográfica e um celular. 

"Passei com o meu cão em frente uma construção ao lado de uma casa q. os moradores tem uma veterinária e uma delas gritou com 'as paredes': 'e aí Ceará', sobre o massacre ocorrido dias atrás. Ok. Hj, 31/01/18 passei por lá e falei alto com o celular desligado na orelha E AÍ REALENGO", escreveu Euler.

A referência (1ª) provável é à chacina ocorrida no dia 27 de janeiro deste ano em uma casa de shows de Fortaleza onde 14 pessoas foram assassinadas. O crime teria sido fruto da disputa por territórios de tráfico de drogas entre o PCC (Primeiro Comando da Capital), o CV (Comando Vermelho) e o GDE (Guardiões do Estado).

Já a menção a Realengo é uma possível referência ao que ficou conhecido como massacre de Realengo, quando 11 crianças foram mortas e outras 11 ficaram feridas na Escola Municipal Tasso da Silveira, na zona oeste do Rio, em 2011. O atirador era o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira, que invadiu duas salas do 8º ano atirando com dois revólveres. 

(Jomarion... ambos foram “controlados” para executar estas pessoas como um “sacrifício”... próprios da elite satânica).

Em outro trecho do diário, Euler escreve: "170 km/h foi condenado a 9,5 anos, qual será a pena p/ os viados que estão "ouvindo minha casa", me perseguindo etc, etc, etc... há + de 10 anos?...

(Jomarion... comentário típico de quem está sob possessão e controle mental para executar matanças aparentemente inexplicáveis)

O atirador também faz menção a crimes cometidos, segundo ele, “com naturalidade”. “Agora estão em pânico, espalham pela cidade o que estão prestes a acontecer... diz trecho do diário. 

O conteúdo dos equipamentos eletrônicos apreendidos na casa de Euler está sendo analisado pela polícia de Campinas. “Os materiais podem ajudar a responder a única pergunta que falta ser respondida, que é por quê o atirador fez o que fez?, afirmou o delegado Hamilton Carriolla Filho, do 1º DP de Campinas.

(Jomarion... a resposta está nas teorias de conspiração e agendas da cabala erscura)

Outro ponto que será priorizado pela polícia é tentar identificar a origem das armas que estavam com Euler- uma pistola CZ75S, de fabricação checa, e um revólver calibre 38, que não foi usado contra as vítimas.  

“Vamos tentar recuperar a numeração das armas [que estão raspadas] para verificar se foram roubadas de algum colecionador, atirador esportivo, ou ainda se são produto de contrabando”, afirmou o delegado. Acrescentou que identificaram o número de lote da munição usada contra as vítimas, de calibre 9 milímetros. “Infelizmente as munições são antigas e não poderemos rastear de onde vieram”, lamentou. 

RECLUSO E SOLITÁRIO

A Polícia Civil afirmou na tarde desta quarta que Euler era uma pessoa reclusa, solitária, que não tinha condições financeiras para comprar as armas utilizadas na chacina.

 “Vamos apurar se ele fez tratamento [psiquiátrico] ou se foi internado por conta de alguma psicose. O que por hora posso falar é que ele tinha uma personalidade diferente. Era uma pessoa muito introvertida, ninguém sabia o que ele pensava, nem a família”, afirmou o delegado titular do Deinter 2, José Henrique Ventura. 

Segundo ele, Euler tinha “mania de perseguição”. “Ele anotava sobre tudo que o incomodava, era uma característica dele”. O atirador tinha o hábito, segundo a polícia, de ligar para o telefone 190, da Polícia Militar, para reclamar de vizinhos.  Ele chegou a registrar um boletim de ocorrência, em maio de 2012, contra uma pessoa que teria jogado uma garrafa pet contra ele.  

Ler na integra: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2018/12/em-diario-atirador-de-campinas-cita-perseguicao-e-massacre-de-realengo.shtml

12.11.18

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