A série “MESSIAH” da Netflix, lançada em 1º de Janeiro de 2020, está mexendo com as pessoas no mundo inteiro, principalmente com suas “crenças” e “conceitos” sobre “deus”, “messias” “religião”, etc.
Vou partilhar, através de tópicos breves, o que vi em “MESSIAH”
A série foi inteligentemente lançada em um momento global crítico, onde no horizonte se anuncia uma nova “singularidade”, um “advento”, uma mudança brusca e radical de “paradigmas”, uma revolução tecnológica (a “revolução 4.0”), enquanto a humanidade sofre severa “engenharia social”.
O Messias em questão (Al Massi) vem do Oriente Médio, do povo palestino, mas ele afirma logo no início que é judeu, originalmente
Impressiona a “assertividade” do Messias em suas “falas” contundentes, pontuais e cirúrgicas.
Messias impacta dois adolescentes “perdidos” no mundo, uma americana e um palestino. O palestino parece ser “especial”, ele se chama Jibril (talvez seja ele o messias real)
Messias se veste mais de vermelho e branco, mas sua primeira aparição é com a túnica amarela do Al Massi, profetizado no Alcorão. No final da temporada ele dispensa (recusa) a túnica amarela e fica de branco e descalço (simbolismo forte de desapego/desapegado deste mundo)
O núcleo evangélico apresenta um pastor em crise familiar e religiosa. Sua filha tem nome bíblico – Rebeca – e tem visões que precedem a ataques epiléticos, é considerada doente e pouco confiável, mas o Messias não a vê assim. Sua esposa é descrente e alcoolatra. A crise culmina em desespero e uma igreja (uma fé) queimada.
CIA persegue o Messias agressivamente através de sua agente Eva. Eva é alienada, não conhece o universo e a narrativa das “teorias de conspiração” porque não convém a ela saber. Ela se mete em tudo que acontece no mundo com arrogância típica dos americanos no poder – O mundo é meu (nosso) e nós (americanos) mandamos em tudo e em todos! Têm medo e pavor da Rússia (russofobia descabida).
Assim como Jesus foi caluniado e invejado por seus irmãos (Livro de Urântia) o Messias é detonado por um irmão mau caracter, cínico, um ser humano pequeno e sem luz.
Judeus e palestinos estão/são convenientemente separados pela dialética do sistema. Exatamente como o “diabo” ou “deus” gostam. Judeus seguem a Torah (Javé) e muçulmanos seguem o Alcorão (Allah), respectivamente e com certo exagero, e o Messias de um não é o mesmo Messias do outro. É bom lembrar do 3º Messias, do Cristianismo, Jesus Cristo, que os palestinos chamam de Profeta Issa e judeus não reconhecem.
Messias impacta a todos... ele os escrutina.
Algumas citações do Messias são fortes: “È o Fim da História”... “Os últimos dias chegaram” ... “A bondade é uma escolha” e muitas outras.
A conversa do Messias com o presidente dos EUA é uma cena antológica, quando a câmera se foca no Messias ele aparece cego de um olho (um dos olhos fica preto) exatamente como a figura do “falso messias muçulmano”.
Terrorismo e homens-bomba, a realidade mais indecente e imoral no mundo atual... fundamentalistas debilóides e covardes recrutam e treinam “meninos” para se detonarem em seus lugares.
Messias fica meditando (postura indiana e/ou ocidental) sempre que sozinho e se recusa a se apresentar em TV Gospel. Messias é impassível, não tem medo e tem muita paciência.
Andar sobre as aguas em Whashington, seguindo a sombra do obelisco (símbolo satânico poderoso que marca os grandes centros de poder deste mundo) foi um ato de coragem e provocação.
Cena final com o avião espatifado num campo de papoulas (ópio e heroína) também é intencional. Os campos de papoula são abundantes no Oriente Médio, principalmete no Afeganistão, que pode ser o lugar mostrado no final da 1ª temporada. As plantações de papoula são financiadas pelos EUA.
Ao assistir a serie mais de uma vez e com atenção, mais dados surgirão. Lembro que a serie é feita por uma mídia poderosa do Sistema e ela dá seu recado num jogo de vai e vem.
Jomarion
Conclusão para Reflexão:
Messias e Anti-Messias são figuras ligadas aos “deuses criadores” deste nosso pequeno mundo/matrix. Assim como os demiurgos brigam entre si pela posse da Terra e da Humanidade, seus “enviados” são como mensageiros ou embaixadores que defendem os propósitos e intenções de seus “pais”. A impressão que fica é que ambos, ou nenhum, merecem ser chamados de PAI ou DEUS, pois eles estão detonando com a humanidade e já faz muito tempo!
Deixo a sugestão para assistirem os ultimos videos de Maria C. Pereda no Youtube (O Messias Secreto). (24.1.20)
A trilogia “Jogos Vorazes”, de Suzanne Collins (Editora Rocco), conta a história de Katniss, uma habitante do 12º distrito de Panem. Lá, a Capital manda e os 12 distritos obedecem, e uma vez por ano os Jogos Vorazes acontecem: uma espécie de reality show em que um morador de cada distrito, chamada “tributo”, é enviado para uma arena onde todos lutam por sua vida. O sobrevivente e vencedor ganha dinheiro e glória. Apesar de se passar um mundo fantástico, a distopia traz algumas verdades parecidas demais com a nossa realidade.
1) O mundo é dividido em classes
A base da trilogia usa aquilo que Marx falou há muito tempo: o mundo é dividido em classes sociais. No universo de Collins, as classes são claras e bem divididas no formato de distritos - no nosso mundo, as coisas não são tão óbvias assim, embora a analogia siga perfeita. Os primeiros distritos, como o 1, o 2 e o 4, seriam as classes altas que não detêm os meios de produção: são ricos, podem desfrutar de uma vida boa, porém ainda precisam se dobrar à Capital. Como nossa classe média assalariada, acreditam em grande parte que são livres da dominação e que tudo que têm veio por mérito próprio: as amarras sociais são invisíveis a eles e o individualismo reina. Do outro lado do espectro, aos distritos 11 e 12 (as classes mais baixas) estão disponíveis para os trabalhos mais arriscados, que eles aceitam por precisar de comida para sobreviver.
2) O entretenimento e a alienação são uma arma poderosa
Para os cidadãos do Capital, os Jogos Vorazes nada mais são que um entretenimento como o Big Brother é para nós. Para o resto do distrito, o acompanhamento do programa é obrigatório e tem uma função parecida com os programas de “Quinze Milhões de Méritos” (o segundo episódio da primeira temporada de Black Mirror). Inserindo ideias de honra e da possibilidade de libertação, eles criam um sistema flexível o suficiente para permitir que alguns poucos indivíduos oprimidos consigam subir de nível, criando uma noção mentirosa de que só depende de você - assim como na nossa sociedade, em que gente como Oprah Winfrey e Barack Obama são utilizados com frequência como um argumento burro de que não existe mais racismo no mundo. Também se faz uso de propaganda política para uma demonização do extinto distrito 13, o único que foi contra o Capital e fez uma revolução.
3) A meritocracia é uma mentira
A Arena onde acontecem os jogos passa por uma premissa falsa: de que lá, todo mundo é igual lutando por sua própria vida. Seria o experimento perfeito para a meritocracia. Mas, assim como no mundo real, não é bem assim. Os distritos mais ricos criam suas crianças com treinamentos constantes para que eles se tornem tributos fortes e resistentes, chegando aos jogos com grandes possibilidades de vencer: por isso, para eles, os jogos são motivo de honra.
Já para os distritos mais pobres, que mal sobrevivem dentro do seu próprio mundo, ir para a Arena é uma sentença de morte. Por isso, as vantagens dos ricos sobre os pobres começam desde antes dos jogos. Lá dentro, se tornam ainda mais discrepantes: o jogo começa com uma Cornucópia onde estão armas, alimentos e muitas ferramentas úteis de sobrevivência para qualquer competidor, de forma que, quando chegam lá, os mais corajosos vão lutar pelos suprimentos.
Os sem privilégios que quiserem garantir alguns desses bens são convidados a participar de uma batalha sangrenta da onde dificilmente sairão vivos. Caso virem as costas, estão abandonando qualquer chance de garantir um pouco da segurança fornecida pelos presentes da Cornucópia.
Isso mata a única vantagem dos distritos mais pobres: eles sabem sentir fome, eles sabem passar dias com restrição de água, comida, sono, conforto. Os Jogos Vorazes, que deviam ser jogos de sobrevivência, perdem a essência para quem garante todo o conforto proporcionado pelos presentes adquiridos. Como Rue e Katniss sabiamente concluem no primeiro livro, “o problema é que eles não estão famintos”.
4) Quem manda no mundo é menos de 1% da população
O Capitol detém os meios de produção e, por isso, é ele que manda no mundo. Os oito indivíduos mais ricos do mundo tem o equivalente de dinheiro do que 50% da população mais pobre - e isso não é um dado do livro, mas do mundo real. O resto de nós, mesmo quem metaforicamente participa dos distritos mais ricos, não têm nenhum poder.
5) Se a educação não é libertadora, o sonho do oprimido é ser opressor
A frase de Paulo Freire encontra eco no fim da trilogia, quando se decide fazer uma última edição dos jogos com as crianças do Capitol. Katniss, a protagonista, reflete: “Foi assim que aconteceu? Setenta e cinco anos atrás? Será que um grupo de pessoas sentou e votou para começar os Jogos Vorazes? Houve dissidência? Alguém pediu misericórdia e foi vencido pelo clamor pela morte das crianças dos distritos? (…) Todas aquelas pessoas que eu amo estão mortas e nós estamos discutindo os próximos Jogos Vorazes em uma tentativa de parar de desperdiçar vidas. Nada mudou. Nada vai mudar.”
O Tiroteio na Igreja do Texas foi Previsto nos Meios de Comunicação de Massa (Entretenimento)
Igreja Batista no Texas logo aoós o tiroteio
Uma cena perturbadora no filme de 2014 "Kingsman: Serviço Secreto" apresenta o herói que mata uma congregação inteira dentro de uma igreja do estilo batista, no sul dos EUA, semelhante à do Texas.
O Tiroteio
No dia 5 de novembro, Devin Kelley entrou na Primeira Igreja Batista de uma pequena cidade no Texas durante o culto de domingo, enquanto usava uma máscara de caveira e um colete balístico. Armado com um rifle Ruger AR-556 e duas pistolas, Kelley disparou contra a multidão, matando 26 pessoas, incluindo várias crianças.
Ao contrário de vários atiradores em massa no passado, Devin Kelley havia servido nas forças armadas há algum tempo, incluindo um período de 12 meses em confinamento.
Kelley já foi membro da Força Aérea dos EUA, disse a porta-voz Ann Stefanek. Ele atuou na prontidão logistica na Base da Força Aérea Holloman no Novo México, começando em 2010.
Kelley foi julgado em 2012 por dois enquadramentos no artigo 128 do Código Uniforme de Justiça Militar, agressão ao cônjuge e agressão a seus filhos, disse Stefanek. Kelley recebeu uma advertência de má conduta, confinamento de 12 meses e uma redução de classificação, disse ela. A Força Aérea não forneceu a data da alta. (CNN, What we know about Texas church shooting suspect Devin Patrick Kelley)
Vários relatos sobre Kelley estão aparecendo nos meios de comunicação de massa. Alguns relatórios jornalísticos afirmam que ele era um "ateu agressivo" que postava frequentemente nas redes sociais. Seu perfil no Linkedin afirma que ele era um ex-professor de estudo bíblico, o que é um pouco contraditório com fazer um tiroteio numa igreja.
Tanto a família quanto a esposa tinham vínculos fortes com a igreja. De acordo com um perfil na Indeed.com, a esposa de Kelley era uma "professora para crianças pequenas" na Primeira Igreja Batista de Sutherland Springs, de junho de 2009 a março de 2013. Suas responsabilidades incluíam ensinar as crianças a respeito de Deus, ajudando com "suas experiências de vida", e sendo uma "influência positiva em suas vidas", afirmou a página. (Heavy, Danielle Shields Kelley: 5 Fast Facts You Need to Know)
Novos relatórios policiais afirmam que Kelley teve "problemas" com sua sogra, que geralmente frequenta a igreja, mas ela não estava presente naquele dia. Então, o que realmente motivou o atirador a matar? Ele poderia ter sido programado nas forças armadas para realizar essa horrível missão? Uma coisa parece certa: o público estava programado para testemunhar isso.
Descrevendo a cena horrível em Sutherland Springs, o xerife do condado, Wilson Joe Tackitt, afirmou:
"Ele simplesmente desceu o corredor central, virou-se e, pelo meu entendimento, começou a atirar. É inacreditável ver crianças, homens e mulheres deitados lá. Pessoas indefesas".
Filme Kingsman (Jomarion... pasmen saiu o numero 2)
O cenário é estranhamente semelhante a uma cena no filme "Kingsman: Serviço Secreto". Até mesmo a igreja é semelhante.
A congregação da igreja louvando no filme "Kingsman: Serviço Secreto"
Galahad, um dos protagonistas do filme, levanta-se durante o sermão e diz a uma mulher: "Eu sou uma puta católica que está curtindo ter relações sexuais extraconjugais com meu namorado negro e judeu, que trabalha numa clínica militar de aborto... Então viva Satã e tenha uma ótima tarde, senhora". Galahad então começa a matar todas as pessosa na igreja, em uma cena longa, arrastada, extremamente violenta, com música rock tocando no fundo.
Galahad atira na cabeça de uma mulher. No final, ele mata todo mundo na igreja. Ah, e ele é o mocinho do filme.
Quando Galahad deixa a Igreja South Glade Mission, vemos uma mensagem sombria "América está Condenada"
No filme, a ato assassino de Galahad é explicado por ele ser "controlado mentalmente" por um chip em seu telefone celular. Será que Kelley também estava controlado mentalmente? Uma coisa é certa: o assassinato de pessoas enquanto adoram ativamente a Deus é, em um nível espiritual, extremamente poderoso.
Mortos enquanto adoravavam
As pessoas de fé cristã chamam sua igreja da "Casa de Deus". Dentro da "Casa de Deus", elas oram e comungam com Deus. Para muitos, é um momento sagrado e solene de intensa espiritualidade. Entrar na "Casa de Deus" e transformá-la num banho de sangue, enquanto a congregação está em adoração ativa é um ritual satânico.Como visto acima, em "Kingsman", logo antes de matar todos os que estavam louvando em uma igreja, Galahad diz "Salve Satanás". As sincronicidades da mídia de massa não param por aí.
Nova séria de TV - "Preacher"
Uma nova série de TV - "Preacher", super violenta, esta sendo lançada e se passa no Texas. O pôster oficial apresenta uma igreja de cabeça para baixo que nos obriga a ver uma cruz invertida: um símbolo de satanismo.
Poucas horas depois do disparo na Igreja, o cantor Marilyn Manson (um membro da Igreja de Satanás, chamado de "o roqueiro maldito") apareceu no palco, apontando um rifle falso para o público. O rifle tem uma Cruz de Lorena invertida sobre ele. O concerto ocorreu em San Bernardino, uma cidade que passou por um tiroteio em massa em dezembro de 2015. (Jomarion... logo após a estreia mundial de "Kingsman I")
Marilyn Mason está em cadeira de rodas após um acidente grave em seu ultimo show - o palco caiu sobre ele
A Normalização do Horror
Dois dos mais massivos tiroteios em massa na história americana aconteceram nos últimos 35 dias. Na sequência dessas tragédias, como se fosse um novo costume, muitos imediatamente postaram nas redes sociais sobre a tragédia, usando-a para justificar suas agendas políticas, ignorando qualquer tipo de consideração humana no processo.
Na verdade, nesses tempos obscuros pontuados por tiroteios em massa sem sentido, o custo humano das tragédias é quase completamente ignorado. Muitos agora aguardam ansiosamente para que a identidade dos atiradores sejam reveladas, para que possam começar a apontar os dedos e promover a agenda.
Parece que a série interminável de assassinatos em massa que aconteceu em todo o mundo fez as pessoas indiferentes ao sofrimento humano. Os tiroteios em massa são agora "pontos de controle político", argumentos convenientes para surgir durante os debates políticos. Pior ainda, o ditado "Rezando por..." tornou-se um meme irônico, um reflexo de como a sociedade se tornou impotente diante de um horror intolerável.
No entanto, não se pode culpar pessoas normais por não se importar o suficiente. Se ficássemos deprimidos por dias toda vez que um tiroteio acontecesse, não poderíamos mais funcionar. O fato é que, quando uma fonte de dor está se repetindo, o corpo humano responde naturalmente anestesiando a fonte da dor para poder preservar sua saúde.
Do mesmo modo, os pés descalços expostos a terrenos rudimentares durante todo o dia tornam-se mais espessos e endurecidos ao longo do tempo, assim como nossa capacidade de sentir tristeza inevitavelmente torna-se mais fraca a cada tragédia recorrente.
É para isso que estamos caminhando. Mais precisamente: é para onde estamos sendo levados. Estamos sendo anestesiados com o assassinato de pessoas inocentes, entorpecidas pela dor e sofrimento de outros humanos. As pessoas ficam discutindo sem parar entre si sobre "muçulmanos malvados", "liberais do mal" e "conservadores do mal", sem perceber que estamos todos no mesmo barco.
ATENÇÃO: A fonte desses assassinatos é a mesma fonte que produz os filmes e as músicas que estamos pagando para ver e ouvir. Nós todos somos o inimigo que estamos tentando vencer: nossas mentes, nossas almas, até nossa capacidade de sentir compaixão. Através do terror deles, eles estão nos entorpecendo, dividindo-nos e desmoralizando-nos. E através de seus meios de comunicação, eles estão nos preparando.
Filme 'O Bebê de Rosemary' e o Lado Oculto de Hollywood
(Destaques em roxo são de Jomarion)
O filme de 1968 "O Bebê de Rosemary" é uma das produções mais arrepiantes e aclamadas de Roman Polanski. (cineasta pedófilo, abusador e satanista).
O filme descreve a manipulação de uma jovem mulher por ocultistas da alta sociedade para fins ritualísticos. A qualidade perturbadora do filme não depende de sangue e morbidez, mas em sua premissa realista, o que obriga os espectadores a refletir sobre a probabilidade da existência de sociedades secretas da elite.
Ainda mais preocupante foram os misteriosos eventos da vida real que cercaram o filme envolvendo assassinatos ritualísticos (ler no final deste artigo).
A cultura pop Illuminati de hoje não é uma tendência espontânea que surgiu do nada. Pelo contrário, é o resultado de anos de influência oculta sobre a indústria do entretenimento e do condicionamento gradual das massas a determinadas mensagens e símbolos.
A cultura pop sempre foi manchada pela agenda da elite para formar e moldar as mentes jovens, é durante os anos 60 e 70 que fantoches MK-Ultra e sociedades secretas obscuras tornaram-se partes visíveis do jogo. A necessidade de se acabar com os movimentos anti-guerra dos anos 60 forçou a elite a se infiltrar e destruir a cultura. Uma série de acontecimentos desestabilizadores ocorreram para chocar mentes idealistas, e heróis tornaram-se inimigos.
A "paz e amor" dos anos 60 tornou-se o Charles Manson e o LSD nos anos 70. (Charles Manson - assassino bárbaro e satanista, glamourizado em recente serie da NetFlix e exibido pela GloboSat no Brasil)
"O Bebê de Rosemary" de Roman Polanski é sobre a manipulação de uma jovem mulher, por um ocultista da elite, para carregar e dar à luz ao Anti-Cristo.
No entanto, são os eventos da vida real em torno do filme que realmente definiram essa época: Menos de um ano após o lançamento de "O Bebê de Rosemary", a esposa grávida de Roman Polanski foi assassinada em ritual pelos membros da família Manson Charles. Vamos olhar para o significado simbólico de "O Bebê de Rosemary" e analisar os acontecimentos estranhos que o rodeiam, que envolvem sociedades secretas ocultistas, controle mental e assassinatos ritualísticos.
O Bebê de Rosemary
O filme de Roman Polanski de 1968 é uma adaptação fiel do romance best-seller de Ira Levin, que só apareceu um ano antes. Embora não contenha sangue ou morbidez, "O Bebê de Rosemary" é considerado um dos mais assustadores filmes de todos os tempos. A natureza assustadora do filme não está em seus efeitos especiais, mas em sua premissa realista.
A história se passa em um edifício real e num apartamento também real no célebre “Edifício Dakota” em Nova York. O prédio tem uma reputação real de atrair elementos excêntricos da alta sociedade de Nova York. O grupo de bruxos não é composto por bruxas de nariz pontiagudo, estereotipadas, mas de vizinhos amigáveis, médicos de prestígio e indivíduos distintos. Eles são elegantes, racionais e inteligentes e estão ligados a pessoas importantes.
O realismo do filme obriga os espectadores a refletir sobre a existência de tais grupos, a um ponto que alguns temiam que o filme, depois de seu lançamento causaria uma caça às bruxas. A manipulação de Rosemary também é extremamente realista, fazendo com que os espectadores pensem: "Isso poderia acontecer comigo". (O tema foi retomado no filme “De Olhos Bem Abertos” de Stanley Kubrick)
O Cenário
O filme começa com uma imagem panorâmica do horizonte de Nova York, mostrando telhados de edifícios, para finalmente mostrar o prestigiado Edifício Dakota (rebatizado de "O Bramford" no filme).
Edifício Dakota (Bramford) em "O Bebê de Rosemary"
O Dakota, e outros edifícios do Upper West Side, são conhecidos por serem a casa da aristocracia de Nova York (o "dinheiro antigo"). O Dakota também atraiu celebridades, como atores, cantores e escritores. É o "lugar para se estar" para a elite de Nova York.
No filme, há boatos de que o Bramford foi o local de inúmeros acontecimentos estranhos envolvendo magia negra e assassinatos rituais. Adrian Marcato, um homem rico que pratica bruxaria quase foi morto no átrio do edifício. Dez anos depois, John Lennon, que vivia no Dakota, foi assassinado na frente do mesmo edifício. Durante a introdução do filme, o Bramford é apenas um dos muitos telhados de Nova York, escondendo dentro de suas austeras paredes rituais ocultistas que a pessoa comum nunca suspeitaria.
O Jovem Casal
Rosemary e Guy Woodhouse (interpretado por Mia Farrow e John Cassavetes) são um casal jovem que está procurando um apartamento para alugar no Bramford. Guy é um ator esforçado que não é capaz de obter reconhecimento ou papéis importantes e tem que recorrer a aparecer em comerciais de televisão degradantes para gerar alguma renda. Rosemary é uma menina frágil e tímida, que vem de uma formação estritamente católica.
O nome de Rosemary tem sido historicamente associado com a Virgem Maria, de quem se diz ter espalhado seu manto sobre um alecrim branco florido quando ela estava descansando, transformando-o em azul. No filme, a doce Rosemary vai se tornar uma espécie de "Virgem Maria Negra", tendo em seu ventre o filho de Satanás.
Os Castevets
Uma vez instalado em seu apartamento, os Woodhouses encontram os seus vizinhos, os Castevets, um casal simpático, mas intrometidos, que os convidam para o jantar... Roman Castevet elogia Guy em sua atuação, alegando que ele tem qualidades interessantes que o levará a uma longa carreira... Roman conta que seu pai era um diretor de teatro que trabalhou com as maiores estrelas da época... mas seu pai é na verdade Adrian Marcato, o bruxo que quase foi morto no átrio do edifício).
Na cozinha, Minnie faz várias perguntas a Rosemary sobre o número de crianças em sua família. Ela fica obviamente muito interessada na "fertilidade" de Rosemary. Na sala de estar, Roman fica conversando particularmente com Guy e fica sabendo sobre o grupo de bruxas de Roman e seus rituais de ocultismo. A ele é dito que a sua carreira vai deslanchar se ele se juntar a eles. O preço no entanto é alto: Ele deve permitir que sua esposa seja drogada e engravidada por Satanás durante um ritual oculto.
Embora não gostasse do casal de idosos, Guy junta-se ao clã e faz uma boa amizade com Roman. Rosemary, que não tem idéia dessa relação fica logo cansada do casal e de seu comportamento estranho. Durante uma visita surpresa, Minnie dá a Rosemary um pingente que contém raiz de taninos (uma planta fétida), alegando que isso seja um amuleto de boa sorte.
O pingente esférico/fétido foi anteriormente usado por uma mulher jovem que estava vivendo com os Castevets. O casal de idosos a encontrou vivendo nas ruas (manipuladores de controle mental pegam esses tais indivíduos perdidos). A jovem se suicidou-se saltando de uma janela, provavelmente depois de descobrir os planos ocultos dos Castevets para ela. O pingente é o símbolo do controle mental usado pelo grupo.
Na mesma noite, Guy consegue o papel principal de uma peça porque o ator original de repente tornou-se cego. Esse evento estranho convence Guy do poder do grupo oculto, sufocando todas as suas dúvidas quanto à sua capacidade de ajudar a sua carreira de ator. Rosemary logo percebe uma mudança drástica na atitude de Guy: o marido dela fica "de repente muito requisitado", recebendo grandes papéis aqui e ali. Ele também estava se tornando "egocêntrico", "vaidoso", "pré-ocupado" e apenas interessado em suas atividades. Engraçado como isso descreve as mudanças observadas em celebridades que "vendem sua alma" por fama.
O Ritual
Uma noite, Guy traz flores para Rosemary e de repente propõe: "Vamos ter um bebê, tudo bem?". Ele circunda os melhores dias no calendário para começar a ter relações sexuais - 04 ou 05 de outubro, 1965. (O grupo oculto havia determinado que esses eram os dias principais para a cópula obter um nascimento numerologicamente correto). Enquanto o casal tem um jantar romântico como um prelúdio para fazer amor, Minnie bate à sua porta para dar uma sobremesa que ela fez. Rosemary descobre que o mousse de chocolate tem "gosto de giz", mas Guy insiste que ela coma. O mousse continha drogas e Rosemary fica tonta.
Durante o seu estado de transe, Rosemary tem alucinações incoerentes envolvendo um sósia de JFK (o único presidente católico dos EUA, que havia morrido seis anos antes) imagens da Capela Sistina e do Papa (que está usando o pingente esférico de Rosemary, símbolo do controle oculto). Ela é então mostrada nua em sua cama, cercada por seu marido, os Castevets e o grupo de bruxos inteiro, que estão cantando hinos rituais, enquanto um ritual oculto é praticado sobre ela.
Em seu estado de sonho, Guy começa a fazer amor com ela, mas sua aparência muda em uma figura de uma besta grotesca parecida com o Diabo, com os olhos amarelados e com garras e mãos escamosas. Ele acaricia seu corpo com sua garra peluda. Ao ser 'estuprada' Rosemary percebe: "Isso não é sonho, isso está realmente acontecendo!"
Houve rumores persistentes, alegando que Anton LaVey, o fundador da Igreja de Satanás, desempenhou o papel sem créditos de Satanás durante a cena de impregnação, e também serviu como um conselheiro técnico para o filme. Não há nenhuma prova do envolvimento de LaVey no filme, mas ele esteve, no entanto, ligado à aura do filme de outra maneira: Susan Atkins, membro da família Manson, que mais tarde assassinou a esposa grávida de Polanski, Sharon Tate, foi um ex-seguidor de Anton LaVey.
A Gravidez
Logo depois de descobrir sobre a gravidez de Rosemary, Guy bate na porta dos Castevets para informá-los da "boa notícia". Minnie imediatamente recomenda que Rosemary vá ao "melhor obstetra do país", Abe Sapirstein. Ele é médico da elite visto que "faz os partos de todos os bebês da alta sociedade". Dr. Sapirstein faz parte do grupo de bruxos dos Castevets.
Na sala de espera do Dr. Sapirstein, Rosemary lê a famosa “Time” de abril 1966 “Deus Está Morto?”
A "Igreja de Satanás"de LaVey foi criada neste mesmo mês e mesmo ano. O médico dá ordens para que Rosemary evite todos os livros de gravidez e todos os conselhos amigáveis... na realidade, ele sabe que essa gravidez profana será extremamente dolorosa. Ele também exige que Rosemary consuma bebidas diárias feitas por sua vizinha Minnie Castevet.
Rosemary se torna, portanto, totalmente dependente dos membros do conciliábulo em todas as questões a respeito de sua gravidez. Eles a mantém protegida do mundo exterior, monitorada e sedada de várias maneiras, com pilulas e injeções.
Rosemary é mantida cega dos arredores da mesma maneira que a população em geral é: através de alimentos entorpecentes, bebidas, remédios e vacinas.
Até mesmo o ar que Rosemary respira é controlado por seus manipuladores.
Em um ponto, Rosemary desliga o ar e abre uma janela - e simbolicamente obtém uma noção da realidade.
O zelador de Rosemary imediatamente diz: "Você desligou o ar condicionado? Você não deve fazer isso, querida. "Ela fecha a janela e liga o ar condicionado novamente.
A gravidez de Rosemary é extremamente difícil. Ela perde peso e continua sentindo dores agudas no estômago. Dr. Sapirstein dispensa suas preocupações, dizendo-lhe que a dor irá embora. Rosemary torna-se cansada de seus vizinhos, que estão "interessados" demais em sua gravidez. Ela, então, obtém um livro de um amigo preocupado (que misteriosamente morre depois): All of Them Witches (Todos Eles Bruxos).
O livro descreve a sociedade internacional secreta de Castevet, que é conhecida por praticar rituais de sangue. Rosemary depois compra mais livros sobre bruxaria. Ela é mostrada lendo uma passagem que poderia descrever a razão pela qual Guy tinha conseguido papéis importantes.
Muitas pessoas ao mesmo tempo morrem de mortes supostamente naturais. Desde então, foi determinado que a Força Unida Mental do grupo inteiro poderia cegar, ensurdecer, paralisar e, finalmente, matar a vítima escolhida.
Rosemary lê o livro de Eliphas Levi "Rituais e Dogma". Observe a representação de Baphomet.
Rosemary tenta escapar do controle da clã e procura ajuda, mas ela é perseguida e trazida de volta para casa. Ela é drogada pelo Dr. Sapirstein e, logo depois, entra em trabalho de parto.
O Bebê
Quando Rosemary acorda, ela fica sabendo que seu bebê estava morto (Ele foi levado pelo grupo ocultista). Guy tenta consolar sua mulher, dizendo-lhe que as empresas grandes de filmes de produção, como Paramount e Universal estavam interessados em contratá-lo. A ele foi também prometido uma grande casa em Beverly Hills - tudo recompensa pelo sacrifício de Rosemary.
Determinado a encontrar o bebê, Rosemary entra no apartamento dos Castevets e esbarra em um presépio satânico de "Adoração dos Magos", com pessoas de todo o mundo trazendo presentes para o bebê. Quando Rosemary vê os olhos reptilianos do bebê, ela começa a gritar. Roman Castevet diz para ela:
"Satanás é o pai dele, e não Guy. Ele veio do inferno e gerou um filho de uma mulher mortal. Satanás é seu pai e seu nome é Adrian. Ele deve derrubar os poderosos e devastar seus templos. Ele deve resgatar o desprezado e vingar-se em nome do queimado e do torturado. Salve, Adrian! Salve, Satanás! Deus está morto! Satanás vive! O ano é Um, o ano é Um! Deus está morto "
O nascimento do bebê de Rosemary é o novo "Ano Um". É também correto de acordo com os padrões da Igreja de Satanás chamar 1966 de "ano um". Essa é uma referência auto-consciente e paralela com o ano do nascimento de Jesus Cristo, também no primeiro ano, d.C. Outro fato não mencionado: O bebê nasce em junho de 1966, que é numericamente 6/66.
Roman, em seguida, pede para Rosemary ser uma "mãe para seu filho" e cuidar do bebê.
Seu bebe - Adrian - está em um berço negro com uma cruz invertida.
Incapaz de resistir a sua necessidade, instintiva, quase animalesca para responder ao choro de seu bebê, Rosemary começa balançando o berço. O filme termina com uma cena bastante inquietante: o grupo ocultista se reúne em torno de Rosemary, enquanto ela cuida do bebê monstruoso. Ela aceita a realidade da situação e levemente sorri.
A câmera se move para a janela com cortinas e depois para o exterior do apartamento – o filme termina com o mesmo panorama através dos telhados urbanos que abriram o filme ... todos esses eventos aconteceram dentro de um dos muitos tetos de Nova York e ninguém nunca vai suspeitar de nada.
Consequências do Filme
Enquanto alguns vão considerar "O Bebê de Rosemary" nada mais do que um filme de terror tocando a sensibilidade dos cristãos devotos e jovens mães, outros o vêem como uma “corajosa exposição de Roman Polanski” (Jomarion...foi proposital, Polanski se envolveu fundo com satanismo em Hollywood e depois pagou muito caro, logo após o lançamentop do filme, sua mulher foi barbaramente assassinada por James Manson).
Outros, no entanto, vêem o filme como um manifesto oculto, anunciando uma nova era. "O Bebê de Rosemary" é a "Criança do Novo Aeon" de Aleister Crowley(maior satanista dos tempos modernos), ou Hórus, o filho de Isis - o portador de uma nova era na história do mundo. Se foi intencional ou não, "O Bebê de Rosemary" apareceu à beira de uma nova era e tornou-se parte de uma mudança social importante.
Rosemary é típica representante da sociedade americana tradicional e ingênua dos anos 50 e 60 - cheia de idealismo e esperança. Mas essa esperança foi vendida, drogada e manipulada por um culto oculto (formado por membros de prestígio e respeitáveis da sociedade) para forçar a dar nascimento a uma nova era.
Eventos chocantes deixaram marcas indeléveis na mente do público, incluindo as mortes misteriosas de JFK, Marilyn Monroe e Martin Luther King; assassinatos rituais horríveis cometidos por vítimas MK-Ultra como Charles Manson e o Filho de Sam causaram medo e horror. Esses eventos colocaram a América fora de seus ideais e a forçaram-a a olhar para uma força indefinível ainda tangível influenciando a sociedade.
Conspirações e acobertamentos foram notícia e as massas gradualmente descobriram a existência de um governo sombrio. A desilusão e o cinismo se seguiram, fazendo com que a sociedade americana aceitasse ou ignorasse a verdadeira natureza de seus governantes. A sociedade tornou-se o equivalente a Rosemary que aprendeu sobre a natureza do mal de seu bebê, mas mesmo assim aceitou a responsabilidade de ser mãe dele.
Hoje, a cultura pop degradada é simplesmente a evolução desse sistema.
Mesmo se alguém ignorar o significado simbólico do filme em si, as ocorrências de sincronicidade que cercam sua produção são simplesmente surpreendentes. Olhar para os acontecimentos em torno de "O Bebê de Rosemary" é olhar direto para o lado escuro de Hollywood.
Eventos e sincronias ligados ao filme
1.Assassinato de Sharon Tate (mulher de Polanski) por Charles Manson
Antes de se decidir por Mia Farrow, Roman Polanski originalmente tinha em mente sua esposa, Sharon Tate, para fazer o papel de Rosemary. Ela não estava escalada para o papel, mas fez uma aparição sem créditos no filme, durante uma cena de festa. Quatorze meses após o lançamento do filme, Tate (que estava grávida de 8 meses) foi ritualisticamente morta por membros da família de Manson. Ela foi esfaqueada 16 vezes e seus assassinos escreveram a palavra "porco" com seu sangue na parede de sua casa.
Charles Manson é descrito por Fritz Springmeier "tanto um escravo monarca quanto um manipulador". De acordo com Springmeier, seus programadores sabiam de antemão quais seriam os próximos acontececimentos. Ele foi utilizado basicamente pela elite para realizar assassinatos ritualísticos.
Os assassinatos atribuídos ao Filho de Sam, a Família Manson, e inúmeros outros assassinatos interligados (incluindo, possivelmente, os assassinatos do Zodíaco) não eram o que pareciam ser.
Enquanto esses assassinatos pareciam ser o trabalho aleatório de assassinos em série / massa, eles realmente foram sucessos de contrato realizados para fins específicos por uma rede interligada de seitas satânicas... Em outras palavras, eles foram sucessos profissionais orquestrados e disfarçados para se parecer com o trabalho de um assassino 'louco e solitário'.(David McGowan).
"Os assassinatos de Manson fizeram soar um aviso para os hippies e para tudo que eles representavam"...Eles fecharam uma era. Os anos 60, a década do amor, findou naquela noite, em 09 de agosto de 1969".
"Os assassinatos de Manson foram realizadas de acordo com o antigo ritual com engodos jamais vistos e "cordões de iniciação "em torno dos pescoços dos sacrifícios.
Uma verso de uma canção de John Lennon dos Beatles (Helter Skelter) foi pintado na casa da morte. (a casa de Roman Polanski e Sharon Tate).
O que estamos testemunhando, na esteira da promulgação pública desses psicodramas alquímicos, cuja conseqüência espiritual para a humanidade é muito mais importante do que a maioria até agora adivinhou, é um processo de iniciação ocultista global". (Michael, A. Hoffman, Sociedades Secretas e Guerra Psicológica)
A Morte de John Lennon
A morte de John Lennon é outra peça do quebra-cabeça macabro. O assassinato ocorreu quando John estava caminhando para o Dakota, o prédio onde "O Bebê de Rosemary" foi filmado, e onde ele estava vivendo no momento. Mark David Chapman, o "louco solitário", que matou Lennon é bastante suspeito de ser escravo monarca de controle mental. Chapman também tinha ligações com altos manipuladores e o estranho círculo de celebridades ocultas.
"O assassino de Lennon, Mark David Chapman, reuniu-se com o amigo de LaVey, Kenneth Anger, um discípulo americano de Aleister Crowley (satanistas conhecidos), em Honolulu, no final dos anos 1970. Em 1967, Anger tinha dirigido um filme chamado 'Lucifer Rising', estrelado por Bobby Beausoleil, seguidor de Manson. Outra seguidora e assassina de Tate, Susan Atkins, tinha aparecido com LaVey em performances em uma área de um clube de strip em Los Angeles."
Por que Sharon Tate teria sido "escolhida"? Ela não foi uma grande estrela em Hollywood, ela só obteve sucesso em comerciais limitados. Três anos antes de sua morte, Tate fez o papel de uma bruxa no filme "Olho do Diabo". A mensagem do filme: Um sacrifício de sangue foi necessário para "deixar as coisas bem novamente".
Será que Roman Polanski sacrificou sua esposa assim como Guy sacrificou Rosemary, para obter os favores de Hollywood? Logo após a morte de Tate, ele permitiu ser fotografado pela revista Life na sala onde Tate tinha morrido. Seu sangue seco ainda era claramente visível no chão na frente dele. A sessão de fotos gerou críticas do público.
Sete anos após o assassinato de Tate, Polanski foi preso e acusado de pedofilia e abuso contra Samantha Geimer, uma garota de 13 anos, incluindo estupro, uso de drogas, perversão, sodomia, ato obsceno e lascivo...
Segundo o testemunho de Geimer para o júri, Polanski tinha perguntado a mãe de Geimer (uma atriz de televisão e modelo) se ele poderia fotografar a menina, como parte de sua obra para a edição francesa da revista Vogue. Segundo o autor Michael A. Hoffman, Polanski produziu filmes envolvendo menores para a venda no mercado privado. Apesar de todas essas acusações, Polanski continua a ser um homem livre. São esses acontecimentos apenas coincidências estranhas ou parte de um grande esquema? Seja qual for o caso, são sintomáticos de uma força oculta que influencia a cultura pop americana.
Conclusão
O Bebê de Rosemary pode ser visto como nada mais do que um filme bem-feito que joga com o medo atemporal e arquetípico de "o diabo". No entanto, quando se olha para o sincronismo preciso do filme na história americana e da incrível série de acontecimentos que seguiram seu lançamento, o filme torna-se uma obra fundamental que simboliza uma mudança cultural importante na vida americana.
Enquanto Rosemary da mesma maneira descobre o funcionamento de um grupo de bruxos internacional, a sociedade americana "descobre" um lado mais sombrio para a indústria do entretenimento e sua política interna.
Escravos de controle mental são lançados ao público (... tiroteios, atropelamentos e terrorismo interno ou domestico), mega-rituais chocantes ocorrem em shows de musica e a cultura pop se torna uma celebração da depravação.
Essa era desbravou o caminho para a agenda Illuminati atual na cultura popular.
Com o consentimento tácito de indiferença do público, a indústria Illuminati de hoje ainda está em trabalho para moldar as mentes dos jovens para um "novo eon".
O mesmo controle mental que foi usado para matar Sharon Tate e John Lennon tornou-se uma forma divertida para apimentar um videoclipe. As controvérsias do passado são ainda ecoativas hoje. Será que devemos ficar surpresos ao ver a última estrela de hoje dos Illuminati, Nicki Minaj ,"canalizando" um alter-ego chamado ... Roman Zolanski?
Dito isto, seria demasiadamente simplista culpar "Satã" por tudo o que aconteceu. Na verdade, os marionetistas adorariam ver uma população assustada e confusa culpar tudo em um bode expiatório não-humano, libertando os homens e mulheres reais da prestação de contas de suas ações. Até mesmo a Igreja de Satã de LaVey é uma comédia teatral ao estilo de Hollywood, em comparação com os atores reais no cenário mundial.
Cabalas secretas, evoluindo para os escalões mais elevados da sociedade, são os verdadeiros fantoches aqui e evitam a atenção da mídia. Ao distorcer e corromper antigos ensinamentos esotéricos para atender suas necessidades, os governantes deram um código de moral frouxa para justificar suas ações. Eles usurparam a "verdadeira ciência", que foi inspirada pelas leis da natureza, para criar um subproduto tóxico para servir poder e ganância.
As massas, consideradas "profanas" e indignas da Verdade, são espectadores confusos em um teatro de fantoches doentes... é importante levantar a cortina e ver o que se passa nos bastidores. Quando nós realmente enxergarmos os “doentes” que manipulam as marionetes puxando as cordas, iremos, espero, sair de nosso estado hipnótico e ir embora do show.
O filme “Júpiter Ascending” trata da “colheita” da energia dos humanos durante a Ascensão. O conhecimento da verdade é fundamental para acabar com a escravidão do sistema de controle
Tudo (não só filmes) trata da própria experiência de vida que pode revelar significados universais, valores espirituais e nosso caminho único de volta à fonte. É um processo intuitivo, o que os místicos chamam de inspiração divina, a aplicação da imaginação e a exploração de múltiplas possibilidades. Em nosso mundo de mentalidade materialista ao extremo, somos treinados a pensar em preto em branco (certo e errado), e de que há apenas um significado de valor, normalmente ditados pelo próprio SISTEMA de CONTROLE e todos os outros estão errados.
Mas, na verdade, TODAS as coisas, significados e perspectivas podem ser usadas para enriquecer e explorar a consciência. Desta forma, nenhum pensamento e reflexão a respeito de qualquer assunto é ruim – podemos explorar as possibilidades dentro de nossas mentes e optar por não agir sobre pensamentos que possam potencialmente causar dano aos outros. Ao fazê-lo, aprimoramos nossa bússola moral e temperamos a mente com aquisição do conhecimento.
A escuridão, que muitos de nós procuram evitar, deve ser explorada , reconciliada, transcendida e curada usando o poder de nossas mentes e, principalmente, a nossa intuição, aquele sentimento que brota silenciosa e sutilmente do nosso coração, se quisermos superá-la. Muito em uma história para dormir pode educar-nos com valores morais, mesmo que não seja real, que seja um conto, de modo que nossa imaginação possa nos guiar divinamente para a realização e a evolução da personalidade.
Este filme, “Jupiter Ascending” está nos dizendo a verdade em um formato simples.
Tem sido conhecido e divulgado por muitos professores espirituais que a humanidade está no processo de passar por uma mudança dramática na elevação da consciência. Este evento especial é muitas vezes referido como a Ascensão. A ascensão pode ser um assunto confuso para se falar, porque existem muitas versões diferentes de ascensão. Este artigo explorará o processo de ascensão além da religião e dos movimentos ditos da Nova Era e exporá algumas coisas chocantes sobre a ascensão e o filme Júpiter Ascendente.
O que é a Ascensão?
A palavra ascensão... significa “elevação”. Ela também vem do substantivo de ação do particípio do passado, de ascendere, que significa “subir, subir, subir”. Com base nessas definições, a ascensão significa “ascender e/ou subir”. A ascensão não é apenas um processo espiritual, mas também é um processo científico que utiliza as Leis Naturais para ajudar os seres espirituais encarnados a evoluir de volta ao Criador Primordial. Este processo permite que todos os seres espirituais eventualmente evoluam e saiam para fora da limitação do tempo e do espaço para ressurgir com suas identidades superiores de consciência pura, em níveis superiores de existência.
O processo de ascensão envolve o aumento do ritmo de pulsação da energia das partículas do corpo, permitindo que o corpo absorva uma maior freqüência em seu campo morfogenético e, portanto, eleva sua freqüência. O termo mais preciso para este processo é a acúmulo de freqüência. Esse processo faz com que nossos corpos se tornem mais leves e menos densos. Isso também faz com que nossa consciência se expanda e, portanto, nos permita ascender a níveis mais altos de consciência.
Esta versão da ascensão é muitas vezes contraditória com o que é ensinado na maioria das religiões, obviamente porque nenhuma religião, por si só leva à ascensão, pois são parte integrante do Sistema de Controle. Isso ocorre porque a maioria, se não todas, as religiões são controladas pelas Forças das Trevas, especialmente as principais religiões do mundo.
Doutor Estranho é um filme muito interessante que pegou um leque de informações privilegiadas (filosofia oriental, religiões antigas, fisica quântica e ciência atual) e jogou tudo numa história só, a re-história de um super-herói de quadrinhos.
O filme vai na trilha de outros grandes filmes como: Matrix, Destino de Júpiter, Origem e outros.
A idéia central é desconstruir a matrix-prisional na qual vivemos “contentes e felizes” mas nem tanto.
A tragédia começa quando vemos e experimentamos coisas “estranhas”, não aceitas pela maioria e que desafiam as crenças, as religiões, os preconceitos, as verdades pessoais, os novos estilos de vida...etc.
Mas, não se iludam, o filme produzido pela MARVEL FILMES paga tributos e pedágios à gigante do entretenimento – DISNEY – que hoje funciona como um polvo com seus tentáculos sobre a industria mundial do entretenimento. Nada é feito sem que se atenda “algumas exigências” e “manobras satanistas” para corromper corações e mentes.
Quando assistirem ao filme observem:
1. Tributo ao “Um Olho”... aqui o poderoso olho controla o tempo e dá poderes a quem o tem e é chamado de “jóia cósmica” e “jóia do infinito”.
2. Ao ter uma experiência astral, fora do corpo, o personagem topa com uma imensa “borboleta monarca” o símbolo de controle mental usado na industria do entretenimento para controle de artistas, cantores e do publico que os vêm. Este simbolo aqui é ostensivo mas há filmes que ela aparece em frames ultra rápidos.
3. Realidade espelhada: O que há dentro ou além da dimensão dos espelhos quebrados, recorrente nos filmes, vídeos e comerciais illuminati?
Há uma especie de bolha ou espaço tempo onde “tudo pode” sem afetar a Matrix.
Também é aí que o controle mental acontece.
4. Lá pelas tantas, o neurocirurgião Stranger, faz uma homenagem a Beionce (Rainha das Abominações) que ele, como todo americano alienado, considera uma deusa uma estrela.
À parte o tributo inconveniente, o filme levanta questões interessantes, o que faz valer a pena assisti-lo.
O “mundo jaz no maligno” como já ouvimos e sabemos estar na Biblia, mas este vai além, o Universo tambem jaz no maligno, pois que foi criado e é mantido por uma entidade horrenda, desequilibrada, irresponsável e que mantém este universo em constante colapso e “muita fome” de destruição (entropia) lembrando nosso velho conhecido Javé e seu irmão Shiva.
O nosso mundo ainda funciona porque meia duzia de seres benevolentes (mas não iluminados) o sustentam, estes, os benevolentes, se empenham em manter a “ordem natural das coisas” mas admitem que este universo é o “reino dos demônios” e estes são invenciveis, nos restando pairar acima deles e nunca guerrear com eles pois eles sempre ganham.
No Nepal (Tibet) livros e conhecimento sagrado estão trancafiados e bem guardados por guardiões que se sucedem.
Treinado por uma monja misteriosa, guardiã de mistérios, Dr Estranho, um médico cético, assume um papel mundial oculto muito importante.
Com sua grande inteligência e teimosia ele consegue chegar ao “Senhor das Trevas” e o enfrenta. Este senhor do reino escuro mostra ser meio “idiota” “ingênuo” “irritadiço” “bobalhão” o que o faz cair na armadilha de um humano esperto.
Por este embate final o filme vale.
Outra revelação importante, ao meu ver, é que o “mundo astral” é mostrado, mas só um pouquinho para não assustar os vivos... achei legal pois o numero de céticos, alienados e ingênuos só cresce em nossos dias.
No link abaixo um trailer do filme Dr. Estranho Doutor Estranho - trailer: https://youtu.be/9HH_rK26_e4 Eu, Jomarion, vi estas coisas neste filme, mas logicamente outras pessoas vão ver outras coisas ou o que quiserem ver.
Recomendo este filme, ainda que seja só por diversão.
Jomarion
‘Ucrânia em Chamas’
Filme de Oliver Stone revela ação dos EUA no conflito ucraniano
Famoso diretor americano continua provocando os EUA. Seu novo documentário, chamado “Ukraine on Fire” (ainda sem nome em português), promete acertar o alvo, segundo o jornal francês La Croix.
O documentário foca em uma possível implicação dos EUA e da CIA no processo revolucionário em Kiev e na guerra em Donbass. Ao mesmo tempo, o diretor nega a versão de uma “rebelião popular”, discute o que ocorreu com o presidente russo, Vladimir Putin, e o ex-presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, que acabou derrubado no processo chamado Euromaidan e atualmente refugiado na Rússia.
Além dos políticos, o filme conta com a participação do conhecido jornalista investigativo americano Robert Parry, que também investigou o caso Irã-Contra, no qual o governo americano, sob administração de Ronald Reagan, vendeu armas ao Irã e financiou o movimento de oposição na Nicarágua conhecido como Contra.
Segundo o jornal La Croix, Oliver Stone foi criticado em várias ocasiões por seu apoio às FARC e ao Kremlin. Seus documentários e filmes têm uma clara orientação anti-EUA, desde o famoso filme Platoon, sobre a Guerra do Vietnã, até o controverso JFK, que examina os eventos que levaram ao assassinato do Presidente John F. Kennedy.
É Sobre James Bond ser Uma Ferramenta da Elite Oculta
O filme "007 Contra Spectre", o mais novo filme da saga James Bond, é sobre um grupo secreto tomando o controle de governos do mundo e impondo a vigilância em massa para todo o mundo.
Sob o disfarce de uma típica aventura de James Bond, os telespectadores terão uma dose sólida de agenda de programação preditiva da elite oculta. Depois de aparecer em mais de 25 filmes durante meio século, o agente secreto fictício James Bond é agora o rosto da inteligência britânica e a personificação suave do MI6.
Baseado na série de romances escritos por Ian Fleming, que pegou a maioria de seus insights de sua passagem como um oficial da inteligência naval, o agente 007 exporta os objetivos da elite da Grã-Bretanha para o mundo.
Uma ilustração perfeita disso ocorreu em 2012, quando James Bond, interpretado por Daniel Craig, apareceu como acompanhante da rainha Elizabeth II no vídeo de cerimônia da abertura dos Jogos Olímpicos de Londres 2012.
Esta imagem simples, mas poderosa, encapsula toda a razão de ser do James Bond na cultura popular: ele protege os interesses da elite.
James Bond (interpretado por Daniel Craig) acompanha a Rainha
à cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Londres em 2012.
Da mesma forma que os pais colocam escondido legumes no molho de espaguete de seus filhos, os filmes de James Bond escondem mensagens pró-elite em uma grande tigela de sexo, violência e coisas glamourosas. E com "007 Contra Spectre", a Agenda toma definitivamente um rumo "Illuminati" (ou seja, elite oculta).
A Agenda Contínua
Enquanto James Bond costumava ser um defensor do império britânico e de seus interesses em todo o mundo, os últimos filmes 007 refletem uma mudança importante na política mundial, o que é especialmente verdadeiro em "007 Contra Spectre". Vagamente baseado em dois romances de Ian Fleming separados, "007 Contra Spectre" é uma história original criada para promover uma visão específica de mundo.
E, como já descrito inúmeras vezes em artigos passados neste site, a Agenda Moderna é sobre revelar como uma elite oculta está controlando o mundo e impondo uma Nova Ordem Mundial.
"007 Contra Spectre" é um exemplo perfeito de programação preditiva: expor as massas a um conceito "estranho" de modo que quando isso realmente acontecer, o sentido de indignação do público já está desgastado.
É lógico que "007 Contra Spectre" está longe de ser o único filme promovendo essa mensagem.
Exatamente a mesma premissa é encontrada em "Kingsman: Serviço Secreto" - outro filme espião britânico que saiu em 2015 (Ver aqui: https://jomarion.webnode.com/news/kingsman/). Em ambos os filmes, os "vilões" são a elite global que procura controlar o mundo.
No entanto, em ambos os filmes, há também sinais claros de que os espiões britânicos estão fortemente ligados a eles, e que os únicos e verdadeiros perdedores são as massas, um "rebanho selvagem" com pouco ou nada a dizer sobre o que está acontecendo.
Enquanto em "Kingsman: Serviço Secreto", testemunhamos o despovoamento em massa de pessoas usando celulares, "007 Contra Spectre" é mais simbólico (e preocupante).
Na verdade, a única vez que vemos pessoas "comuns" no filme é durante a primeira cena e eles estão... mortos.
O primeiro quadro do filme descreve
perfeitamente como a elite percebe as massas.
Vemos, então, uma cena de ação no México, durante as celebrações de
Dia de los Muertos - o dia dos mortos. Todos as pessoas "não-elite"
estão vestidas como esqueletos e dançando nas ruas.
Após a cena de abertura, nós realmente não vemos pessoas comuns no filme - apenas o governo britânico e "SPECTRE" lutando pelo poder. No entanto, como o filme sutilmente nos permite saber, eles são dois lados da mesma moeda.
SPECTRE = A Elite Oculta
Se 007 representa o governo britânico e o MI6, então "SPECTRE” reporesenta a organização obscura procurando controlar o mundo, representa a elite oculta.
O símbolo do Spectre é um polvo - um símbolo amado pela
elite real do mundo. Seus muitos tentáculos representam as
muitas áreas em que se envolvem.
Quando a Organização US National Reconnaissance lançou seu
NROL-39 de espionagem por satélite (utilizada para a vigilância em massa)
para o espaço, ela lançou um emblema com um polvo gigante engolindo
a Terra com as palavras "nada está além do nosso alcance". Por
coincidência, "007 Contra Spectre" é sobre o mesmo tipo de vigilância.
No filme "Capitão América 2: Soldado Invernal", a organização secreta
de elite Hydra visa controlar o mundo com a Nova Ordem Mundial.
Seu símbolo também possui tentáculos como um polvo. A proliferação
desses símbolos é como a mídia de massa programa o mundo.
Não muito diferente da elite oculta real, SPECTRE se reúne em reuniões secretas em palácios feitos pela elite, para a elite.
A reunião secreta do Spectre acontece em Roma, à meia-noite.
Na cultura oculta e popular, a meia-noite também é conhecida como a "hora mágica". É definida como o tempo da noite em que criaturas como bruxas, demônios e fantasmas aparecem e estão no seu nível mais poderoso... e a magia negra está no seu nível mais eficaz. Apropriadamente, no filme, a reunião é o teatro para um sacrifício de sangue simbólico.
Durante essa reunião, um porta-voz alemão descreve os "sucessos" de SPECTRE, que estão perfeitamente em linha com a agenda "sombria" da verdadeira elite mundial.
Não há apenas ficção acontecendo ali. Um desses "sucessos" é particularmente assustador: O porta-voz fala sobre cerca de 160.000 mulheres migrarantes que foram colocadas no "setor de lazer".
O "setor de lazer" significa prostituição.
Em cenas sutis como essa, o filme revela a verdadeira agenda devastadora da elite para essa época.
Uma das razões mais obscuras é explorar facilmente milhões de pessoas deslocadas, que têm direitos mínimos e poucos registros escritos, em todos os tipos de empreendimentos de tráfico humano nefastos.
Quantas delas estarão em redes subterrâneas de abuso infantil da elite oculta?
No entanto, como a elite oculta, o principal objetivo do SPECTRE é subverter todos os governos do mundo, a fim de implementar ampla vigilância mundial e implementar nada menos do que uma Nova Ordem Mundial.
De fato, em uma cena, um agente diz a Bond:
"Em três dias, há uma conferência sobre segurança em Tóquio para decidir a Nova Ordem Mundial".
SPECTRE se infiltrou no governo britânico com seus agentes (ou seja, com um cara que tem o nome de "C") para fazer com que essa Nova Ordem Mundial aconteça. Em várias cenas, “C” usa a fraseologia típica "Illuminati", tais como: "Nós vamos trazer a Inteligência Britânica para fora da idade das trevas a caminho da luz".
"Illuminati" significa "iluminados". Mais tarde, em seu discurso em Tóquio, “C” declara: "Não deixe que eles te digam que precisamos de menos vigilância. Nós precisamos de mais. Muito mais. Digo mais uma vez, o comitê Nove Olhos teria pleno acesso aos fluxos de inteligência combinada de todos os Estados membros. Mais dados, uma análise mais aprofundada, menos probabilidade de ataques terroristas".
Durante essa reunião, os países participantes são submetidos a uma votação para fazer a vigilância em todo o mundo acontecer.
A Africa do Sul vota NÃO para a Nova Ordem Mundial e ao saber do resultado dessa votação, “C” diz mais outra frase que é muito Illuminati:
"É só uma questão de tempo até que a África do Sul veja a luz."
Pouco depois do voto negativo, a cidade sul-Africana
de Cape Town é sujeita a um ataque terrorista violento.
Vemos aqui uma divulgação clara de como a elite oculta do mundo real funciona: ataques terroristas de falsa bandeira servem para assustar populações e nações para fazê-las se submeterem e aceitarem mudanças políticas drásticas.
Todas as cenas acima, basicamente, resumem o que a elite tem feito nos últimos anos: os ataques de Paris, as novas leis de vigilância e a crise dos imigrantes.
Como esse é um filme de espionagem, a elite oculta é personificada por um supervilão: Ernst Stavro Blofeld.
Sua marca característica diz tudo o que você precisa saber sobre ele.
Mais tarde no filme, Blofeld perde um olho, fazendo
dele um "sinal do um olho" falante e ambulante.
Blofeld também gosta de dizer lemas Illuminati: "Um terrível evento pode causar algo maravilhoso. A partir do horror, beleza".
Essa citação é notavelmente semelhante ao lema preferido da elite oculta: Ordo Ab Chao - Ordem a partir do caos.
Ao usar terrorismo de falsa bandeira, SPECTRE está controlando o mundo.
Felizmente, James Bond está aqui para matar todo mundo e ter relações sexuais com um monte de mulheres em seu caminho até lá.
No entanto, o filme faz uma coisa bem clara: James Bond não é "o herói do povo", tentando salvar a liberdade e a democracia. Ele é basicamente um fantoche do sistema.
O governo britânico e SPECTRE são simplesmente dois lados da mesma moeda.
Esse pouco de aventura que você está assistindo - com o mocinho e o vilão - é apenas teatro para mantê-lo distraído enquanto as coisas reais estão realmente acontecendo.
James Bond é Reduzido a Um Peão da Elite
O verdadeiro status de James Bond é claramente representado durante a sequência de título do filme.
Enquanto ouvimos uma música dramática de Sam Smith no fundo,
vemos James Bond andando sob a "proteção" do polvo Spectre,
que representa a elite oculta. Eu pensei que Bond era contra eles?
A sequência do título termina com um único olho cujo no interior há tentáculos.
Em suma, esta sequência de introdução é tudo sobre a elite oculta revelando que
controla o mundo e o próprio filme que você está assistindo - enquanto
Sam Smith canta "Writing's On The Wall".
Uma vez estabelecido que James Bond é apenas um fantoche da elite, tudo sobre ele a partir de então faz sentido.
Como em todos os filmes de James Bond, há uma cena em que o agente é apresentado com todos os dispositivos legais que ele vai usar durante essa aventura.
Esse filme não é exceção.
No entanto, neste momento, existe uma captura.
Bond precisa ter um microchip implantado dentro dele antes que ele possa fazer qualquer outra coisa.
Como se fosse para provar que 007 é apenas um simples
peão, podemos vê-lo recebendo um implante de microchip...
igual ao que eles querem que você também recebe.
“Q” - o cara encarregado pelos dispositivos - diz a Bond: "Nano-tecnologia de ponta. Sangue inteligente. Microchips em sua corrente sanguínea que nos permitem acompanhar os seus movimentos no campo".
Para quem James Bond responde: "Isso soa maravilhoso".
Em outras palavras, o agente que era para salvar o mundo de estar sendo monitorado o tempo todo pelo governo... está sendo monitorado o tempo todo pelo governo.
Por estes monitores, vemos que o status de localização corporal exata
de Bond é monitorado em tempo real. Esses são os "heróis" por quem elite
quer que torçamos - uma combinação de transhumanismo e Big Brother.
Mais tarde no filme, Bond recebe mais tratamento do tipo escravo de controle mental, desta vez nas mãos de Blofeld.
James Bond tem o seu cérebro perfurado por uma
máquina controlada por Blofeld. Os bons e os maus ambos
"bagunçam" com o corpo de Bond. Ele é apenas um peão de ambos.
Em uma cena, Bond encara Blofeld através do vidro.
O reflexo de Blofeld no rosto de Bond é uma maneira
sutil de dizer: eles estão no mesmo time.
No final, Bond explode com sucesso o esconderijo secreto de Blofeld. Mas será que ele o matou?
Não. Em vez disso, Bond deixa cair sua arma e vai para ver a mulher com a qual ele está atualmente dormindo.
Em seguida, um outro cara chega e diz a Blofeld: "Nos termos da Lei de Medidas Especiais de 2001, estou te detendo em nome do Governo de Sua Majestade".
Então o vilão é preso sob as "Leis de Medidas Especiais de 2001", um final que é 100% não-James Bond.
Na verdade, ele é tão incisivamente irônico que ele só pode ser interpretado como se a elite estivesse rindo dos telespectadores.
Na verdade, as "Leis de Medidas Especiais de 2001" é provavelmente uma referência à "Lei Antiterrorismo de 2001", que entrou na lei da Grã-Bretanha em 14 de dezembro de 2001.
Essa lei é a versão inglesa do "Patriot Act": um conjunto enorme de leis restritivas que foram apressadas por meio do Parlamento, na sequência do 11 de setembro. A lei foi amplamente criticada, com um comentador descrevendo-a como "a legislação mais draconiana que o Parlamento aprovou em tempo de paz em mais de um século". Em 16 de dezembro de 2004, os senhores da lei decidiram que a Seção 23 era incompatível com a Convenção Europeia dos Direitos Humanos, mas sob os termos dos Direitos Humanos de 1998 manteve-se em vigor.
Portanto, o vilão do filme, que estava tentando usar o terror para implementar todo o mundo a vigilância em massa, é preso sob uma lei que realmente implementou a vigilância em massa depois de um ataque terrorista.
Essa é a maneira doentia da elite de lhe dizer: Somos SPECTRE e você está vivendo sob nosso domínio.
Conclusão
Embora a organização SPECTRE seja a "vilã" e James bond seja o "mocinho", nada disso realmente importa.
O verdadeiro objetivo do filme é expor as massas a um conceito específico, a fim de torná-lo parte do inconsciente coletivo.
A mídia de massa é totalmente sobre a programação preditiva - familiarizar o público com as mudanças sociais planejadas a serem implementadas pela elite oculta. Essas mudanças já estão acontecendo agora.
Embora James Bond esteja lutando contra o SPECTRE "para a rainha", não devemos esquecer que o Reino Unido tem estado durante anos na vanguarda da Agenda Big Brother, a implementação de todos os tipos de leis de vigilância restritivas, em massa, logo após cada ataque terrorista no Ocidente.
Em suma, o Reino Unido foi tomado por SPECTRE há muito tempo.
E, James Bond, o nosso "herói", nada mais é que um peão de mente controlada com um microchip em seu braço.
Mensagem Reveladora do Ator Donald Sutherland sobre o Significado de "Jogos Vorazes"
O célebre ator Donald Sutherland, o qual interpreta o presidente ditador Coriolanus Snow na saga de "Jogos Vorazes", explicou qual é a mensagem mais importante destes filmes... caso não tenha ficado claro para alguém.
Durante uma entrevista sobre o filme, Sutherland respondeu sem rodeios quando foi perguntado "do que tratava o filme"...
"Se há alguma dúvida sobre o que se trata o filme, eu te digo: se trata dos poderes dos Estados Unidos da América.
Sobre aqueles que tiram proveito de tudo.
A guerra é feita com fins lucrativos.
Não é para salvar o mundo ou pela democracia", nem "pelo rei nem pela pátria".
Não, isso é papo furado. As guerras são feitas para beneficiar o 10% que está no poder, e os jovens que assistem a este filme devem ver claramente que se no futuro tiverem "fé cega em seus líderes", tal e como disse Bruce Springteen, "isso os levará à morte".
Se alguém não havia entendido a mensagem destes livros e filmes, Sutherland o deixou mais explícito... esperamos que as curvas de Jennifer Lawrence não tenham ofuscado a visão de muitas pessoas...
O filme "Jogos Vorazes" acontece em um futuro distópico, onde as massas pobres e miseráveis vivem sob a tirania de uma elite rica e de alta tecnologia.
Será que o filme está descrevendo o tipo de sociedade elitista que estão tentando estabelecer para a Nova Ordem Mundial?
Vamos então analisar as características do mundo apresentado em "Jogos Vorazes" e como elas se relacionam com os planos para uma Nova Ordem Mundial.
Empurrado por uma campanha de marketing gigantesca, esse filme não demorou muito antes de se tornar uma sensação mundial, especialmente entre adolescentes e jovens adultos.
Às vezes referido como "a nova saga Crepúsculo", "Jogos Vorazes" tem componentes semelhantes à febre desse primeiro livro (ou seja, uma jovem dividida entre dois rapazes), mas o último ocorre em um contexto muito diferente.
Situado em um futuro distópico "Jogos Vorazes" pinta um quadro bastante sombrio do mundo de amanhã, seja de um ponto social, econômico ou um ponto de vista político.
Em suma, é um grande pesadelo onde uma elite rica se sustenta por de trás de uma população faminta.
Enquanto isso, a perversidade e o voyeurismo da mídia de massa (reality shows) são levados a níveis absurdos e são usados pelo governo como uma “cola” para manter a sua ordem social injusta intacta.
Será que o filme "Jogos Vorazes" está dando aos adolescentes uma amostra de um futuro não muito distante?
Não é preciso bola de cristal para ver que a elite está tentando levar o mundo a tal direção.
Vamos analisar o mundo ficcional, mais ainda possível futuro, de "Jogos Vorazes".
A NOM para Adolescentes
"Jogos Vorazes" ocorre em um contexto que vai impressionantemente ao encontro das descrições da Nova Ordem Mundial, como planejadas pela elite global de hoje.
Uma das principais características da Nova Ordem Mundial é a dissolução regular de estado-nação para formar um governo mundial único, a ser governado por um poder central.
Em "Jogos Vorazes", esse conceito é totalmente representado, pois a ação acontece em PANEM, uma nação totalitária, que engloba o território norte-americano.
Os Estados Unidos e Canadá teriam se mesclado em uma única entidade, um passo que muitos prevêem que vai acontecer antes da criação integral da NOM.
Em PANEM os conceitos de democracia e liberdade desapareceram da América para serem substituídos por uma ditadura de alta tecnologia com base na vigilância, monitoramento, doutrinação da mídia de massa, opressão policial e uma divisão radical de classes sociais.
A grande maioria dos cidadãos de PANEM vivem nas condições terceiro-mundistas do país e estão constantemente sujeitos a fome, pobreza e doença.
Essas difíceis condições de vida são, aparentemente, o resultado de um acontecimento devastador que gerou um completo colapso econômico na América do Norte.
No Distrito 12, casa do herói Katniss Everdeen, os moradores vivem em condições semelhantes à era pré-industrial, onde famílias de mineiros de carvão viviam em barracos improvisados e comiam roedores nas refeições.
Enquanto as massas olham em como se vivia em 1800, elas são subjugadas à regra high-tech de CAPITOL (a capital) que usa a tecnologia para monitorar, controlar e doutriná-las. Câmeras de vigilância, chips RFID e hologramas 3D são abundantemente utilizados pelo governo para manipular a vontade de uma população fraca e sem instrução (embora haja sinais de solidariedade e rebeldia entre os camponeses).
Para preservar a ordem social frágil, a Capitol depende de uma força policial maciça que está sempre pronta para reprimir qualquer tipo de revolta. Os trabalhadores muitas vezes são jogados em campos de civis onde eles são mostrados vídeos de propaganda (propaganda, aqui, refere-se ao conceito de informação manipulativa) patrocinados pelo Estado.
PANEM é, portanto, um estado policial de alta tecnologia governado por uma elite poderosa que busca manter as massas em situação de pobreza e submissão.
Como vimos em artigos anteriores nesse blog, todos esses conceitos também são bem representados em outras formas de mídia; parece haver um esforço consciente para normalizar as idéias de um estado policial de alta tecnologia como a única evolução normal do sistema político atual.
Vivendo em contraste nítido com o proletariado, a elite em "Jogos Vorazes" habita na brilhante cidade Capitol e se entrega em todas as extravagâncias e tendências da moda.
Esse escalão superior da sociedade enxerga o resto da população como uma raça inferior para ser ridicularizada, domesticada e controlada.
Todos os recursos valiosos foram tirados das pessoas que vivem nos distritos para o lucro de CAPITOL criando uma divisão clara e intransponível entre pessoas comuns e a elite.
O conceito de uma elite opulenta governando uma massa empobrecida e emburrecida (tornando-se assim facilmente governável) é um aspecto importante da Nova Ordem Mundial e é claramente retratado em "Jogos Vorazes".
A confiança do governo na mídia de massa e na alta tecnologia de vigilância para manter a população sob controle é algo que nós já estamos vendo e, se continuar nessa direção, o mundo de "Jogos Vorazes" em breve se tornará realidade.
Há um outro conceito importante para a elite ocultista que está no coração de "Jogos Vorazes": os sacrifícios de sangue para espalhar o medo e ganhar poder.
Sacrifícios de Sangue para a Elite
Katniss é escolhida como uma 'tributo' de seu distrito
O governo de PANEM criou os jogos vorazes a fim de lembrar as massas da "grande traição" que cometeram por terem se envolvido em uma rebelião. Como punição por sua insubordinação, os doze distritos de Panem devem oferecer a Capitol um menino e uma menina entre as idades de 12 e 18 para fazer parte dos "Jogos Vorazes". Os adolescentes devem lutar até a morte em uma arena ao ar livre em um evento do tipo gladiador romano, pois é televisionado em todo o país.
As regras dos jogos refletem o desprezo da elite e total falta de respeito pelas massas.
O nome dos jogos em si é um lembrete do estado de fome perpétuo que a classe mais baixa é propositalmente mantida pelos governantes a fim de melhor controlá-la.
Os meninos e meninas que são selecionados para participar dos "Jogos Vorazes" são chamados de "tributos", um termo que geralmente descreve um pagamento proferido por um vassalo ao seu senhor e, portanto, reflete a servidão da massa a seus governantes.
Desde tempos imemoriais, os sacrifícios de sangue eram considerados a maior forma de "tributo" aos deuses e, em um nível oculto, foram ditos exercer o poder mais potente a ser explorado pelos governantes e feiticeiros.
Da mesma forma que cartagineses antigos sacrificavam crianças ao deus Moloque, habitantes de PANEM tem que sacrificar seus filhos para Capitol.
"Jogos Vorazes" são, portanto, uma versão moderna desses rituais anuais que as massas tinham que participar para evitar a ira de seus superiores.
A nação inteira de PANEM é forçada a assistir o ritual de sacrifício que está ocorrendo em Capitol, incitando medo, raiva e sede de sangue dentro deles, ampliando o poder do ritual.
Nós já vimos em artigos anteriores que a matança de pessoas específicas torna-se um evento de mídia que vira, na verdade, mega-rituais que toda a nação participa. "Jogos Vorazes" reflete esse conceito de mega-ritual altamente divulgado.
'Tributos' para "Jogos Vorazes" tornam-se propriedade do Estado e são revogados todos os direitos.
Em "Jogos Vorazes", a morte ritualística dos jovens escolhidos das massas é vendida como um evento esportivo, uma celebração a nível nacional que é empacotada como um reality show.
Os pobres não apenas participam desses eventos humilhantes como até mesmo torcem para seus favoritos.
Por que aceitam tudo isso? Uma das razões é que a mídia de massa pode fazer as pessoas aceitar qualquer coisa ... é divertido.
Apelando para os Instintos mais Básicos
Os jogos são transmitidos para a nação, sob a forma de um reality show completo, com os anfitriões de TV que analisam a ação, entrevistam os "tributos" e julgam a sua performance.
Os "tributos" são tão doutrinados nessa cultura que eles prontamente aceitam as regras do jogo e ficam totalmente dispostos a começar a matar para ganhar esses Jogos.
As massas também participam ativamente do evento, torcendo por seus representantes distritais, apesar de todo o evento celebrar o seu próprio sacrifício.
Isso reflete um fato triste mas é a verdade sobre os meios de comunicação: qualquer tipo de mensagem pode alcançar as pessoas se conseguir captar a sua atenção.
Há duas coisas que automaticamente, quase que irresistivelmente agarram a nossa atenção: sangue e sexo, os remanescentes dos nossos instintos primitivos.
A violência pura do evento atrai a atenção das massas, que se esquecem de que os Jogos são feitos para ser um lembrete da servidão das pessoas a sua elite.
Esse conceito já é bem conhecido e plenamente explorado na mídia de massa hoje, visto que mensagens patrocinadas pela elite são constantemente vendidas aos consumidores como "entretenimento".
Em um ponto em "Jogos Verozes", a morte de uma menina choca as pessoas pobres a tal ponto que traz um breve momento de lucidez e solidariedade entre eles, pois a morte destaca a atrocidade dos Jogos.
A transmissão ao vivo dessa morte leva a uma violência ascendente em seu distrito, os moradores perceberam que eles eram participantes dispostos a algo terrível.
A revolta, no entanto, foi rapidamente sufocada pela força policial sempre presente do Estado.
Além disso, a fim de evitar mais problemas sociais, os produtores do show introduziram um novo elemento para o show: o amor entre Katniss Everdeen e Mellark Peeta, a menina e o menino do distrito 12.
Com a introdução de amor (e consequentemente sexo) no show, os produtores conseguiram acalmar as massas e as trouxeram de volta ao seu estado habitual de ficar em silêncio.
Essa parte do filme reflete como a mídia de massa é utilizada pelos poderes que existem hoje.
No mundo da série "Jogos Verozes" prova que histórias que habilmente apresentam os ingredientes de sexo e violência facilmente conseguem prender a atenção das pessoas. E, apesar de "Jogos Verozes" parecer estar denunciando a perversidade da violência nos meios de comunicação, com certeza está trazendo mais ainda aos cinemas.
Dessensibilizar para um Novo Tipo de Violência
Embora não haja escassez de violência em Hollywood, o filme "Jogos Verozes" cruza uma fronteira que raramente é vista nos filmes: violência por menores de idade e para menores.
Nesse filme, vemos crianças com idade entre 12 e 18 esfaqueando-se violentamente, cortando, estrangulando, atirando e quebrando o pescoço de outras crianças - cenas que raramente são vistas em filmes de Hollywood.
Embora seja certamente um caminho para o filme capturar a atenção do público-alvo do filme (que passa a ser adolescentes com idades entre 12 a 18) "Jogos Verozes" traz à tona uma nova forma de violência que antes era muito perturbadora para ser retratada no cinema.
Mas, em particular no cenário matar-ou-morrer de "Jogos Verozes", os telespectadores facilmente ultrapassam essa barreira psicológica e encontram-se gritando durante o filme coisas do tipo: "Venha Katniss pega o seu arco e atire na cabeça daquele #####
Conclusão
"Jogos Verozes" está situado no mundo que é exatamente o que é descrito como a Nova Ordem Mundial: uma elite rica e poderosa, uma massa explorada e "emburrecida" de pessoas, dissolução das democracias em alguns órgãos estatais de polícia, vigilância de alta tecnologia, meios de comunicação utilizados para propaganda e um monte de rituais de sangue.
Há de fato nada otimista no futuro distópico descrito em "Jogos Verozes", até mesmo a dignidade humana seria revogada, visto que as massas são forçadas a assistir a sua própria morte, uns dos outros, como se fossem animais enjaulados.
Dito isto, há pouca ou nenhuma diferença entre cinéfilos que assistem ao filme "Jogos Verozes" e as massas no filme que testemunham a crueldade dos Jogos.
Ambos são participantes dispostos a ver um evento que retrata o seu próprio sacrifício sob o olhar divertido da elite.
Além disso, pode-se argumentar que o filme realiza as mesmas funções que os Jogos no filme: distrair a massas com sangue e sexo, enquanto lembrando-as do poder da elite.
Será que "Jogos Verozes" está tentando avisar um jovem apático dos perigos de permitir que o sistema atual transforme-se em um pesadelo totalitário?
Ou será que está simplesmente programando-o para enxergar a vinda de uma Nova Ordem Mundial como uma inevitabilidade?
Isso é um bom tema de debate.
Mas, ao ler o que foi dito nos meios de comunicação sobre o filme, há um debate ainda mais ardente sobre "Jogos Verozes":
Peter Pan, a historia do menino que não quer crescer, ganha mais uma versão em cinema completando assim quatro versões deste tema. Seguindo a nova tendência de transformar histórias de contos de fadas em versões modernas para “adultos” verem, Hollywood está lançando o filme “Pan”
É óbvio, para os despertos e atentos que este filme é uma obsessão de Hollywood junto com Alice e Mágico de Oz, compondo uma trilogia sinistra e cheia de intenções, visto que estes tres filmes foram e são usados para a “Programação Monarca” controle de artistas e atores para enriquecer a industria escura do entretenimento.
Também são usados para “controle mental e psicologico das massas”. Os tres temas são “recheados” de simbolismos maçônicos, iluminatti e satânicos.
Peter Pan foi o filme/historia usado para programação e controle mental de Michael Jackson (Terra do Nunca, o sempre criança, que vive em um rancho que se chama "Neverland" com parques e brinquedos....).
Michael Jackson, fez varias cirurgias plasticas (em estado de controle hipnotico) para se parecer com Peter Pan. Sua mãe afirma em entrevista que Michael se lembrava de ter feito duas cirurgias para melhorar o rosto após o incendio no comercial da Pepsi... mas ela conta que foram 11 (onze) cirurgias, das quais ele não se lembrava (ou melhor parecia não saber que tinha feito)
A versão de Peter Pan com Robin Willians foi muito comentada por “psicólogos e psiquiatras” que teceram muitas teses sobre o “meninão” que não quer crescer, mas revelo pra quem não sabe que Robin Willians foi um dos “escravos de programação monarca” mais proeminentes do cinema e sua “programação e abuso” foi feito também com o filme Peter Pan.
O ator fez um outro filme, pra lá de esquisito, onde ele contracena com uma “borboleta monarca” sob o “olhar que tudo vê” ... O filme chama “Jack” veja comentario aqui: https://www.youtube.com/watch?v=Rq1T1KgKnWY
Esta é a provavel causa da depressão e suicidio do ator.
Cantores e atores programados dentro desta tecnica nazista, sofrem muito e se matam de uma ou de outra forma! Magico de Oz e Alice também são recheados de simbolismos ocultos e bizarros além de se referirem explicitamente a abuso infantil e degradação da infancia.
Jomarion
Vejamos alguns comentarios na midia:
“Pan” : Filme sobre as origens do Peter Pan ganha primeiro trailer
"Meu querido Peter, eu espero pelo dia em que eu poderei voltar para você e explicar tudo. Você é extraordinário. Mais do que você pode imaginar. Eu prometo que você irá me ver novamente neste mundo ou no outro". O primeiro trailer de Pan começa com a leitura de uma carta escrita por Mary... uma mulher que teve de abandonar seu filho Peter Pan em um orfanato quando ele era apenas um bebê. Logo de cara, percebe-se que o filme de Joe Wright terá uma abordagem diferente das demais versões cinematográficas da clássica história infantil do menino que nunca envelhece.
Pan vai mostrar um pouco da rotina de Peter no orfanato, de onde ele é sequestrado, ao lado de vários outros orfãos de guerra, pelo cruel pirata Barba Negra, interpretado por um ensandecido Hugh Jackman. O vilão leva as crianças para o mundo mágico da Terra do Nunca, onde elas são submetidas a trabalhos forçados. Entretanto, Peter conhece pessoas e criaturas fantásticas, incluindo a indomável Tiger Lily (A antes *Sininho e agora Tigrinho) e a versão mais nova - e tranquila - daquele que viria a se tornar o Capitão Gancho (agora amiguinho de Peter).
"Sininho"
* Sininho é a imagem da criança sexualizada e simbolo de drogas para escapismo (bem claro no filme “Moulin Rouge” onde a droga mais devastadora era o “absinto” a “fada verde”)
A história de Peter Pan já foi contada inúmeras vezes no cinema, teatro e televisão, por isso, todos já a conhecem de cor e salteado. O que poucos sabem é como o menino chegou na Terra do Nunca e se transformou no herói que enfrenta piratas perigosos e salva seus amigos de Capitão Gancho. É justamente esse o ponto de Peter Pan, novo filme da Warner Bros. Mesmo se tratando de uma história infantil, a impressão é que o longa traz um tom mais sombrio em relações a outras versões de Peter Pan, principalmente nas cenas que se passam no orfanato.
No início, vemos a mãe dePeter deixando o seu filho, ainda bebê, em um orfanato. Apesar de não termos nenhuma explicação do motivo até então, vamos entender melhor as motivações da mulher lá pelo meio da trama, quando o garoto fica mais velho.
Em seguida, ele e outras crianças são sequestradas por piratas e vão parar em um lugar estranho (Terra do Nunca), que é comandado pelo terrível Barba Negra. Nesse ponto, vale destacar a cena em que o vilão dá as boas vindas aos novos habitantes da Terra do Nunca, que acontece logo depois de uma bela versão a cappella do clássico do Nirvana, "Smells Like Teen Spirit" (rock satânico que alude ao "cheiro de almas novas" homenageando o “principe das trevas”)...o pirata terá uma importância fundamental na formação do herói Peter Pan.
“O Céu é de Verdade” é uma historia, tirada de um livro homonimo, que conta a experiencia de uma criança de quatro anos, que em coma, durante uma cirurgia, visita o “céu”, senta no colo de Jesus, vê anjos e alguns familiares que já morreram.
O “céu” que Todd visita nos lembra a cidade astralizada do filme “Nosso Lar”.
O pai de Todd é um pastor evangelico no interior dos EUA e a incrivel experiencia da criança choca até mesmo a “comunidade evangelica”.
Todd não vê “deus” mas conversa com Jesus e alguns anjos.
Procurando mais respostas o pai procura uma neurocientista que estuda “experiências de quase morte”. De postura ateista ela explica que o “céu” é um lugar plantado no inconsciente coletivo de acordo com a raça e a religião.
No desenrolar do filme podemos sentir claramente que “crentes” “religiosos” “evangelicos” “judeus” não são muito bem vistos nos Estados Unidos. Observamos que o tema (tocante e verdadeiro) “provoca” desconforto nessa sociedade vendida para o Anti-Cristo!
Nas escolas, crianças “modernas e descoladas” tiram sarro da criança que viu Jesus e de seus irmãos, fazendo-as se sentirem ridiculas.
A música preferida das crianças é “We will rock You” uma especie de “hino rock and roll” do Queen (Fred Mercury – icone gay do rock satânico e debochado) e é uma especie de “Tributo ao Lado Negro” muito apreciado e cantado em festivais de rock. As crianças gostam de canta-la gritando (uns imitando o outro).
DETALHE UM: O que esta musica está fazendo no filme?
Chegando no céu, Todd pede para canta-la, mas os “seres iluminados” apenas riem da pergunta.
A musica está no filme porque é um TRIBUTO À ELITE SATÂNICA que todos os filmes, feitos em Hollywood e direcionados para grandes publicos, são obrigados a fazer!
É um PEDAGIO para mostrar para produtores, roteiristas e atores quem manda ali!
DETALHE DOIS: AKYANE... No inicio do filme, vemos a menina Akyane** (pintora prodigio de origem lituana) que pinta mediunicamente desde os 4 anos, lançando a nivel mundial seu quadro mais famoso “Principe da Paz”. Esta primeira cena é fundamental no filme.
SOBRE AKYANE
Akiane Kramarik é uma delicada menina de 12 anos (hoje uma jovem de 20 anos) (nascida em julho de 1994) que vive com seus pais e três irmãos em Idaho, EUA. Ela tem chamado a atenção pela qualidade de suas pinturas e poesias apesar de ser ainda muito jovem. Sua fama já lhe permitiu ser convidada para ser entrevistada por várias revistas e muitos programas de TV.
Na foto acima ela aparece no programa da Oprah Winfrey.
Suas pinturas são vendidas com preços que vão de 100 mil a 1 milhão de dólares.
Parte da arrecadação com suas obras é revertido em doações a instituições de caridade.
Akiane também fala russo, lituano, inglês e a linguagem de sinais.
Ela diz que sua inspiração e técnica vem de Deus. Recebe orientações divinas através de sonhos e visões.
Sua família não acreditava em Deus e se converteu a Cristo a partir das visões que Akiane começou a ter desde os 4 anos de idade. Sua mãe destacou que a menina se levanta às 4 da madrugada diariamente para orar e então pintar.
Akiane mesma descreveu suas experiências:
"Todas as manhãs e todas as noites, converso com Deus. É como se fosse uma voz na minha mente conversando comigo".
Akiane revelou para LifeSiteNews.com a origem de uma pintura de Cristo particularmente impressionante intitulada "Príncipe da Paz".
Ela declarou que a partir de uma visão de Jesus buscou um modelo apropriado para pintá-lo do modo como ela o viu.
"Por dois anos, eu procurei um modelo de Jesus no Colorado, porém não consegui achar nada. Então nos mudamos para Idaho e orei a Deus: ‘Se você quer que eu pinte este modelo de Jesus, por favor o traga à porta da minha casa’.
Depois de dois dias, apareceu um “carpinteiro” bem na porta da frente, e ele era exatamente perfeito para minha pintura. Foi tão maravilhoso e ele concordou em servir de modelo para minha pintura".
Akiane estuda somente em casa, pelo método homeschooling (educação escolar em casa) e raramente vê televisão. Ela explica como desenvolve suas pinturas:
"Eu oro e espero por uma resposta através de pinturas palavras
ou idéias. Quando eu tenho uma pintura em minha mente eu reflito como poderia
colocá-la na tela. Se é um retrato, eu procuro por um modelo ou estudo muitas
pessoas onde quer que eu vá. Se é uma paisagem, ou um animal, eu pesquiso fontes
relacionadas ou trabalho diretamente a partir de minha memória ou imaginação.
Por exemplo, quando eu estava num avião eu decidi pintar
sobre aves voando sobre as ilhas. Então estudei como as ilhas e os
pássaros têm que parecer corretamente a partir de uma visão do alto. Uma vez que
uma das minhas aves preferidas é o cisne, estudei centenas deles
esboçando-os em diferentes posições. Eu freqüentemente vou a bibliotecas,
jardins ou fazendas para estudar animais e plantas. Sinto prazer ao observar o
comportamento da vida selvagem. Num lago ou rio nós vemos muitas águias,
pássaros pescando e cisnes. Assisto o vôo, os movimentos ou a forma como eles
brincam. Então eu observo as sombras e as luzes e seus corpos e faço muitas
pinturas e esboços."
DETALHE TRES: Borboletas monarcas... em um dado momento do filme, o personagem de Todd é apresentado na trama perseguindo borboletas (monarcas é claro) e se encanta com elas e as seguem alegremente e as “monarcas” ganham zoom!
Mas... o que “borboletas monarca” estão fazendo neste filme?
A mesma coisa que fazem em muitos outros, principalmente direcionados a publico infanto-juvenil.
As borboletas “enchem” o filme Malevola, Cinderella, Alice, Muffy e muitos outros.
Elas costumam marcar um “artista criança” que a industria do entretenimento “está observando” para num futuro breve lançar como uma “celebridade” controlada tipo “escravo”
Uma coisa suja e infame chamada “Controle Monarca”.
A primeira escrava monarca bem sucedida no cinema foi Marilyn Monroe, muitas mais se sucederam na “industria do entretenimento”. Hanna Montana hoje Miles Cyrus é uma escrava tipica (no seu primeiro filme como Hanna Montana frames de borboleta monarca são espalhados pelo filme, além de decoração com borboletas e o pai da adolescente a chama carinhosamente de “minha borboleta”). Veja esta materia: https://jomarion.webnode.com/news/vma-vergonha-para-eua/
Então as borboletas são más? Feias? Perigosas? NÃO... são apenas mais um simbolo que os “escuros” adotaram, desvirtuando beleza e luz.
Voltando ao filme...
SIM É VERDADE! Todd esteve com Mestre Jesus, o Principe da Paz, e o reconhece alguns meses depois no quadro de Akyane.
Recomendo este belo filme para reflexão e despertar.
O terceiro longa-metragem de Darren Aronofsky (Cisne Negro) divide opiniões, tanto da crítica quanto do público. O filme foi vaiado na première no Venice Film Festival, mas aplaudido de pé na segunda noite de exibição.
Felizmente o filme vem sendo redescoberto e recebendo aos poucos a atenção que merece graças ao mercado de homevídeo o que, por definição, classifica-o como “cult”.
Vale lembrar que a história foi publicada como uma graphic novel em 2005 antes de se tornar filme, como uma alternativa encontrada pelo diretor para salvar seu projeto após falhar em sua primeira tentativa de filmá-lo.
Uma das coisas que pode ter contribuído para a má recepção do público talvez seja a narrativa não-linear, confusa talvez na primeira vez que assistimos, mas difícil imaginar o filme com outra estrutura. Confesso que precisei assistir três vezes, durante três finais de semana seguidos, para uma melhor compreensão do filme.
Muitas questões são levantadas enquanto assistimos ao filme, tal como “o que é real e o que não é?”, ou “o que aconteceu neste final?”
Durante o filme, acompanhamos três histórias em diferentes períodos – passado (chamaremos de Linha A), presente (chamaremos de Linha B), e futuro (chamaremos de linha C)...
Nestas três linhas de ação acompanhamos Hugh Jackman interpretando, no passado, um conquistador espanhol (Tomas) a mando da Rainha Isabel, numa jornada pela América Central a procura da “árvore da vida” que segundo lendas traria vida eterna.
No presente, um neurocientista (Tom Creo) se esforçando para encontrar a cura para uma doença terminal presente em sua esposa, Izzi.
No futuro, um viajante espacial, possivelmente o último homem (chamaremos ele de Tom do futuro), indo em direção uma estrela morta para tentar “ressuscitar” uma árvore.
Três variações do mesmo plano nos personagens interpretados por Hugh Jackman. Todos olham para a nebulosa Xibalba, com admiração, iluminação, ou determinação.
Como o próprio título sugere, A Fonte Da Vida é sobre a busca pela vida eterna como matéria e, por outro lado, é sobre uma jornada espiritual para aceitar a morte não como o fim da vida, mas uma transformação para outro estado – “Morte é um caminho para o sublime”.
Enquanto os três personagens de Jackman temem e rejeitam a morte, a personagem de Rachel Weisz (Izzi) a acolhe sem medo, inspirada por um “guia maia” que plantara uma semente no túmulo de seu pai, para que ele pudesse se tornar parte da árvore, parte do fruto que alimenta um pássaro e, assim, parte do pássaro como uma continuidade para sua vida.
Inspirada também pela lenda maia do Primeiro Pai, que se sacrificou para criar o mundo, esta ideia de continuidade após a morte também é expressa no pedido de Izzi para Tom escrever o último capítulo de seu livro, que este recusa por não “saber como termina”.
O livro que Izzi escreve também causa dúvida entre o espectador, pois a narrativa desta linha dramática às vezes se funde com a Linha B e às vezes com a Linha C. Afinal, Tomas é um antepassado de Tom?
A árvore na pirâmide maia realmente é a mesma que Tom menciona enquanto cria o composto (remédio) para salvar a vida de Donovan (o macaco que esta sendo operado para reverter um tumor cerebral)?
Talvez este seja o grande atrativo do filme, foi o que me levou a revê-lo seguidas vezes: tentar compreender ou decifrar tais questionamentos. Durante o filme, diversas pistas nos são dadas para montarmos este quebra-cabeça, e as peças dão margem a várias interpretações.
Sobre a pergunta feita no segundo parágrafo deste texto, “o que é real e o que não é?”, aponto uma pista: Tom e Izzi sobre o telhado observando estrelas pelo telescópio, quando questionada sobre seu livro, “pensei que a história se passava na Espanha”, ao que ela responde “começa lá [Espanha], termina lá [aponta para Xibalba]”.
Por outro lado, Tom do futuro possui a mesma tatuagem de aliança que o Dr. Tom Creo faz em si mesmo, sugerindo que os dois são a mesma pessoa, além de utilizarem a mesma pena para fazerem a tatuagem, e guardarem as mesmas memórias de sua esposa morrendo e convidando-o para caminhar sobre a primeira neve da temporada que, por sua vez, levanta outra dúvida se ele foi ou não, pois há duas alternativas para isto.
Outra peça do quebra-cabeça que aponto é quando Tom vê um senhor de idade em seu leito de morte no hospital que, a princípio, pode parecer aleatório, mas a revisão de todas as peças pode sugerir uma interpretação diferente, que toda a narrativa está na mente deste senhor, mostrando o filme como uma jornada interna, a Linha B seria o que ele desejaria ter feito quando sua esposa estava doente, e a Linha C seria uma representação do que o aguarda após a morte.
A aliança é outro elemento que liga os três personagens, Tom Creo a perde quando se recusa a passar um tempo com Izzi. Após a morte dela, ele tatua uma aliança em seu dedo para manter sua esposa sempre com ele. Para Tomas, a aliança é a esperança de concretizar seu amor pela Rainha Isabel e também a perde quando é tomado pela ganância, e só é encontrada quando Tom do Futuro “alcança o sublime” e aceita a morte.
E os olhos mais atentos perceberão mais uma pista no vestido da Rainha Isabel, na cabeceira da cama que Izzi dorme, e na colcha que ela cobre, todos têm o desenho de uma intrincada árvore.
Além destas pistas, outras que podem ajudar na compreensão do filme são os simbolismos visuais que, em minha opinião, enriquecem a obra de Aronofsky, tais como: um plano da boca de Hugh Jackman comendo uma raiz como se estivesse recebendo a hóstia, uma metáfora da vida eterna de Jesus Cristo, que sacrificou sua própria vida pelo bem da humanidade; a textura da seiva que sai da árvore, que lembra o sêmen, que representa a criação da vida, além disso, Aronofsky utiliza formas geométricas como temas recorrentes separando cada linha dramática, o passado com formas triangulares, o presente quadrado, e o futuro circular.
Outras peças: a metáfora da comunhão; o sêmen; Tom e Izzy, como dois lados do cérebro, um representa a razão e outro a emoção; o tema triangular para o passado; o quadrado para o presente; e circular para o futuro.
Apontei para você, leitor, onde procurar as peças principais, porém, o quebra-cabeça montado ainda pode parecer confuso. “Afinal, o que aconteceu neste final?” então vou ajudá-lo a enxergar do meu ponto de vista. Bem, já conhecemos o tema principal do filme, conhecemos a lenda maia da continuidade da vida, sabemos que as histórias no filme são cíclicas, passado, presente e futuro estão ligados, basta solucionar a equação:
Caminho para o sublime + Sacrifício = Criação de vida. E lembre também da história maia, no qual o primeiro pai se sacrificou pela criação do mundo.
Em conclusão, Darren Aronofsky criou um filme extremamente bonito, visualmente e narrativamente, incrivelmente rico em simbolismos, e que aborda um tema capaz de gerar uma boa discussão. A interpretação do filme é um reflexo da crença do espectador, no divino ou no científico, ou numa junção dos dois.
Jomarion viu neste filme o “ser humano perdido” buscando o conhecimento e o entendimento sobre... Porque vivemos? Porque há tanto sofrimento e barbarie no mundo? (sequencias sobre as mortes e torturas na inquisição espanhola perpetradas pela Igreja) e Porque morremos? O desejo de “saber” é intenso no "homo sapiens" atual. Qual o sentido da vida?... é a pergunta que não quer calar.
O Destino de Jupiter - "Jupiter Ascending"
Trata-se do filme mais recente dos “Irmaos Wachovski” os “gênios despertos” que escreveram a “Trilogia Matrix” e a levaram ao cinema no inicio dos anos 2000.
Este é um filme para assistir mais de uma vez, pois como já sabemos, os autores recheiam o filme com revelações inquietantes sobre nossa espécie e nossa casa planetária.
Assistindo pela primeira vez eu gostaria de destacar algumas coisas que chamaram minha atenção.
1) O titulo do filme a principio nos engana. Pensamos que se trata do Planeta Jupiter, mas não, Jupiter é o nome da personagem principal do filme (cujo pai era um astrofisico inglês). No entanto no caminhar da historia, há sim uma relação importante com o planeta Júpiter (sede de importante Familia da Máfia Cósmica que manda neste sistema). A tradução mais apropriada para o titulo seria “Ascensão de Júpiter” ou "Jupiter Ascendente" (astronomia) ou ainda "Ascendente Júpiter" (astrologia).
2) O filme se passa na America mas não aparece nenhum americano (proposital?)
Jupiter Jones tem mãe russa e vive com sua familia (imigrantes russos) que levam uma vida pobre e dificil em uma “metropole” dos EUA. Os personagens da “familia russa” ganham destaque na trama, pois apesar de pobres e briguentos, todos se amam e são muito unidos. Senti aqui que os autores não aprovam o "sistema social anti-familia e anti-amor que a sociedade americana/ocidental está patrocinando"
3) O filme não tem pornografia e nem sexo fora de contexto ou subliminar. Os personagens não se comportam como “animais descontrolados”. Como assim? (Hollywood não aprova filmes que não mostrem pornografia, sexo animal e irresponsavel). Neste filme existe o velho e grande amor entre pessoas do bem. Nesse quesito eu entendi que os Irmãos Wachovski são “contra” a banalização do sexo e a favor do "amor nobre" entre seus personagens.
4) Observei também que neste filme, os roteiristas “insistem” na teoria de que a humanidade foi plantada neste planeta e somos “cultivados” como materia prima para civilizações adiantadas e sem nenhuma ética que vivem fora da Terra. Corpos humanos são processados e reprocessados por alta tecnologia genética e o produto final é um “composto rejuvenecedor” muito disputados e caro em todo este Universo. Neste Universo desequilibrado, em que estamos inseridos, o bem mais valioso é o “tempo” a “longevidade”... tudo gira em torno de “viver mais” e “não morrer”... substituir partes que envelheceram, rejuvenecer a qualquer custo... morrer é feio e terrivel... no entanto, as mortes acontecem por assassinatos e acidentes.
5) Durante o filme, é lembrado várias vezes que vivemos numa “matrix holografica e ilusória” que nos mantém alienados e ignorantes. Entidades estranhas, tranhumanos e humanos, a todo momento, rompem a “barreira de plasma” que fecha a Matrix e entram e saem
viajando para outras realidades (outras matrix, naves/mãe e cruzeiros interestelares).
6) “... assim é encima como é embaixo...” é uma premissa bem evidente neste filme. Ele mostra, fora da Terra, "megacorporações" disputando planetas e satelites para posse e exploração e parece que a “Cabala Escura Cósmica” já partilhou o Sistema Solar e além. Neste contexto, “familias” idênticas as familias illuminati da Terra, mantém um imenso patrimônio que passam de herança para seus sucessores. Complexos industrias (com materia prima bio-geneticas) são os bens mais cobiçados e rendosos. (Aqui vi claramente que os autores estão se referindo a “elite global terrena” e suas corporações malignas) é uma metáfora. A Terra é o planeta-matrix mais valioso para todos.
7) Os personagens/lideres, que vivem fora da Terra, em matrizes sofisticadas, criadas pelo pensamento e vontade, são “humanos” desequilibrados, arrogantes, gananciosos, ricos e "longevos" , eles são tratados como “realeza” nas realidades paralelas onde vivem.
No contexto do filme a “realeza” está preocupada com o “excesso de gente” na Terra e planeja uma “colheita”. Esta “colheita” acontece sempre que a densidade demografica explode, os recursos naturais tornam-se escassos e caros e o “gado humano” fica descontrolado e dificil de conduzir. A colheita ocorre em um só dia (juizo final?).
8) O filme termina meio que “de repente”, sem desfecho conclusivo, deixando a porta aberta para uma continuação. A disputa entre os “herdeiros da Terra” não se conclue e algo fica suspenso para o próximo capitulo, talvez.
OBS: Este filme tem cenas "azuis" enquanto Matrix muitas cenas "verdes". No entanto, a Trilogia Matrix ainda é bem melhor, na minha opinião! Jomarion
Filme iluminatti com David Bowie... manipulação de crianças, abuso e satanismo
(Destaques em roxo são de Jomaron)
O filme Labirinto de 1986, estrelado por David Bowie e Jennifer Connelly, mergulha os espectadores para um mundo de fantasia e maravilha. Como muitos outros contos fantásticos, o filme encerra em seu simbolismo com um significado subjacente e, neste caso, é bastante perturbador.
Labirinto descreve a programação de uma vítima de controle mental nas mãos de um manipulador sádico.
Vamos olhar para o significado oculto do simbolismo encontrado em Labirinto.
Labirinto é um filme dos anos 80 por excelência que contém tudo o que amamos dos anos 80: música com sintetizador, efeitos CGI dos anos 80 e um David Bowie nos anos 80 com o mesmo penteado que sua tia Susan tinha nos anos 80. Por que não amar? O filme tem, de fato, tornado-se um "culto clássico " e ainda é um favorito das crianças.
Mas, como muitos desses filmes de fantasia deliciosa e irreal, há mais sobre Labirinto que os olhos podem enxergar.
Pela compreensão do simbolismo oculto e referências em Labirinto, o filme se torna uma alegoria grande para o controle mental, onde cada cena se refere a um aspecto particular do processo.
O que parece ser uma missão de uma jovem através de um labirinto para encontrar seu irmão bebê, torna-se uma metáfora para o mundo interno de uma vítima de controle mental que está sendo programada por um manipulador.
Os obstáculos que Sarah, o heroína da história, deve passar se relacionam com a vida real infligida à mente dos escravos do controle para incitar dissociação.
Jogos da mente, tortura, drogas e abuso sexual são todos simbolismos revelados durante o filme, dando a "aqueles que a conhecem" uma história completamente diferente do que é mostrado de primeira.
Labirinto é, portanto, construído como a maioria das obras esotéricas na História: ele é usado para esconder o simbolismo das massas, enquanto revela aos iniciados.
Muito pouco conhecimento prévio é necessário para compreender o significado subjacente de Labirinto.
O filme foi, de fato, mencionado por alguns autores no controle mental que o descreveu como um dos filmes mais flagrantes em programação Monarca.
Fritz Springmeier até mesmo declara que Labirinto é usado por manipuladores de controle mental como um script de programação para treinar os escravos.
Isso é muito plausível, pois o filme tem muitas semelhanças com “Alice no País das Maravilhas” e “O Mágico de Oz” - dois filmes que são conhecidos por serem usadas na programação de controle mental.
A única diferença é que Labirinto foi provavelmente construído especificamente para esse fim, enquanto, ao mesmo tempo, expoe as massas a esse tipo de simbolismo.
Já que Labirinto é um projeto para controle mental, é justo que a estrela do show seja um artista que tem servido como um modelo a estrelas pop modernas: David Bowie.
Ao longo de sua carreira longa e eclética, Bowie tocou em muitos temas ocultitas e rituais que hoje são utilizados pelas estrelas pop feitas pela indústria. Talvez seja devido ao fato de que o controle mental depende fortemente dos rituais de magia negra e os ensinamentos cabalísticos. Então, antes de olharmos para o simbolismo do filme, vamos dar uma breve olhada em alguns dos simbolismos utilizados por David Bowie.
David Bowie: Aquele que Todos Imitam
(OBS Jomarion... este pessimo ator, que já foi parceiro sexual de Mick Jagger, cantor de musicas de tematica satânica, nunca sai das homepages da internet, já repararam? São décadas de exposição deste “cara bizarro” sempre na homepage... chegou a hora dele... vamos denunciar e repudiar!)
David Bowie é de fato o protótipo do ícone pop-star/oculto cujas obras incorporam conceitos originários de sociedades secretas. De estranho alter-egos, ao conceito ocultista da androginia e, claro, incluindo referências a Aleister Crowley e sua Thelema, Bowie fez décadas atrás o que as estrelas pop estão fazendo agora.
(Jomarion completa... androgenia e transgeneros compoem uma agenda/meta dos iluminatti para já!)
O alter-ego de Bowie chamado Ziggy Stardust era uma representação do "homem
iluminado" que alcançou o mais alto nível de iniciação: androginia
Desenhando a “Árvore da Vida Cabalística”
A diferença entre Bowie e estrelas pop de hoje é que ele estava bastante aberto em relação à influência oculta em sua música. Em uma entrevista de 1995, Bowie declarou: "Meu interesse primordial é na cabala e no Crowleyismo. "Aquele lado errado do cérebro todo escuro e bastante temido do mundo do nunca".
Uma vez que o principal antagonista de Labirinto é um feiticeiro que também acaba querendo cantar de improviso músicas pop, David Bowie foi um ajuste perfeito para o papel. Será que ele sabia que desempenhou o papel de um manipulador de controle mental?
Este cartaz do filme Labirinto é cheio de imagens de gatilho MK.
Lançado em 1986, Labirinto foi um esforço colaborativo entre George Lucas, Jim Henson (seu último filme) e David Bowie. Usando efeitos incríveis , o filme rapidamente se tornou um clássico no que podemos chamar de "fantasia torcida" do gênero.
O enredo do filme é simples: uma adolescente chamada Sarah passa por um labirinto estranho e mágico para recuperar seu irmão bebê que foi raptado por um feiticeiro chamado Jareth e seu exército de duendes.
Alguns críticos não apreciam a natureza aleatória dos eventos do filme.
Robert Ebert afirmou que este tipo de filmes "não são tão de suspense como deveriam ser porque eles não têm de seguir qualquer lógica. Qualquer coisa pode acontecer, nada precisa acontecer, nada é como parece e as regras continuam mudando."
Ao descrever o filme dessa maneira, sem saber Ebert descreve o mundo interior de um escravo do controle mental, que é exatamente o que o labirinto representa.
Através de trauma, a psique do escravo é reprogramada pelo manipulador, resultando em uma situação onde tudo pode acontecer, nada precisa acontecer, nada é como parece e as regras continuam mudando.
A busca de Sarah por seu irmão bebê é, na verdade, uma busca para recuperar sua persona inocente (seu eu "real") que foi tomada pelo manipulador. Os vários eventos que acontecem à Sarah são reflexos distorcidos de trauma de controle mental real - escondido atrás de um véu de fantasia e imaginação.
A Premissa
A trama do filme lembra muito a de O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas, duas histórias que são por acaso conhecidas por serem utilizadas na programação de controle mental.
Uma jovem, entediada e perturbada com a sua vida normal, se encontra em uma terra de fantasia, onde tudo pode acontecer.
A fim de voltar para casa, ela embarca em uma perigosa missão para chegar a um grande castelo (não muito diferente da cidade Esmeralda de O Mágico de Oz). Ao longo do caminho, a menina assertiva usa sua inteligência, coragem e força para passar os obstáculos em um mundo onde não há regras estabelecidas.
Labirinto é fortemente simbólico do início ao fim, a partir da primeira cena.
Sarah está em um parque, vestida como uma princesa, ensaiando para uma peça sob o olhar atento de uma coruja que está de pé em cima de um obelisco..
Uma coruja está em pé no topo de um obelisco, vigiando Sarah.
Nós rapidamente aprendemos que a coruja é Jareth, o Rei dos Duendes (interpretado por David Bowie).
O fato de que Jareth assume a forma de uma coruja no "mundo real" e que ele está no topo de um obelisco é muito revelador sobre o que ele realmente representa: A Elite Oculta.
A coruja é conhecido por ser o principal símbolo dos Illuminati da Baviera e ainda é usado por grupos de elite como o Bohemian Grove. Ela representa "aqueles que agem sob o manto da escuridão".
O Símbolo do grupo Minerval dos Illuminati da Baviera tem uma coruja vigilante.
A coruja fica em cima de um “obelisco”, um monumento que está constantemente visível no filme inteiro. O obelisco foi, durante séculos, o símbolo supremo do poder da elite oculta.
Encontra-se em pé em lugares mais poderosos do mundo e estranhos poderes ocultos são atribuídos a eles. No Egito e é dito representar o falo perdido de Osíris - em outras palavras, a energia masculina.
O obelisco é um símbolo fálico, portanto, o fato de que essa jovem encontra muitos deles durante a sua busca pode ser um lembrete do manipulador dominando-a mentalmente e sexualmente (por meio de abuso).
A coruja assiste à Sarah, que está vestida como uma princesa e ensaiando para uma peça, ilustrando a sua tendência natural para dissociar da realidade e para assumir outras personalidades, uma característica que os manipuladores MK procuram quando recrutam escravos com potencial.
Sarah é, portanto, "marcada" pelo sistema sombrio de controle mental Illuminati.
Na casa de Sarah, encontramos várias pistas relacionadas com a sua predisposição ao controle mental.
Ela é cercada por brinquedos, livros e cartazes que anunciam a aventura dissociativa que ela está prestes a embarcar. Muitos dos brinquedos de Sarah serão encontrados animados durante sua aventura, que nos diz que tudo o que vai acontecer vai ser um resultado de sua própria imaginação, alimentada pelas coisas que são familiares a ela.
Entre as coisas de Sarah, encontramos uma versão de brinquedo, do obelisco cravejado do labirinto, ela está prestes a entrar nos livros do Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas. Ambos usados para incentivar as vítimas a se dissociar da realidade.
O desenho "Relatividade", de Escher, (a imagem com as escadas indo em todas as direções)
logo acima de cama de Sarah.
As imagens incompreensíveis de Escher contêm características confusas que a mente nunca poderá calcular. Por esta razão, elas são usadas na programação de controle mental real. Essa pintura em particular irá se tornar muito importante mais tarde no filme.
"Se [a criança] tem ondas cerebrais artística, em seguida, o programador irá utilizar o trabalho de arte na programação. O trabalho de arte do artista europeu M.C. Escher é excepcionalmente adequado para fins de programação. Por exemplo, em seu desenho de 1947 "Another World", o avião de trás que está no centro serve como um muro em relação ao horizonte, um piso em conexão com o ponto de vista através da abertura superior e um limite máximo no que diz respeito à visão em direção ao céu estrelado. Reversões, imagens de espelho, ilusão, e muitas outras qualidades aparecem na obra de arte de Escher que fazem todas as 76 ou mais de suas obras excelentes para a programação . Fritz Springmeier, The Illuminati Formula to Create a Mind Control Slave
Então Sarah está com raiva de seus pais, especialmente a madrasta, porque ela tem que ficar em casa e tomar conta de seu irmãozinho chamado Toby, enquanto eles saem. Confrontado com gritos incessantes da criança, Sarah quer que o Rei dos Duendes a leve embora. Uma coruja, em seguida, entra no quarto e transforma-se em Jareth, o Rei dos Duendes.
Jareth oferecendo Sarah "presentes" representado pela bola de cristal.
Jareth levou Toby ao seu mundo e irá transformá-lo em um de seus duendes. Em termos de controle mental, o bebê Toby representa a real personalidade de Sarah que foi levada por Jareth, seu manipulador.
Enquanto Jareth detém a real persona de Sarah, ele será capaz de fazê-la atravessar o Labirinto - que representará sua programação.
Quando Sarah pede para Jareth devolver Toby, o Rei Goblin usa suas habilidades de manipulação e persuasão.
Ele mostra a Sarah uma bola de cristal e diz a ela que a bola contém "todos os seus sonhos".
Ele adverte que no entanto "não é um presente para uma menina normal, que cuida de um bebê chorão". Em outras palavras, o presente é só para as meninas que perderam o bebê - vítimas de controle mental.
Jareth o manipulador tem o poder para ajudar a Sarah escapar da vida que ela detesta, mas ela deve permitir que ele possua sua personalidade real - para controlar a sua mente.
Quando Sarah recusa a oferta de Jareth, que é equivalente com o tema de Fausto de vender a alma ao Diabo, a bola de cristal magicamente se transforma em uma cobra e é jogada a ela.
Jareth então ameaçadoramente diz: "Não me desafie". Vendo que ela não vai esquecer-se sobre o bebê, Jareth diz a Sarah que Toby está em seu castelo e que ela tem 13 horas para encontrá-lo.
Ambos são transportados para o Labirinto, que é uma grande imagem representando Sarah em seu mundo interior sob o controle de um manipulador.
Dentro do Labirinto
Sarah deve atravessar um labirinto a fim de chegar ao castelo, este representa sua persona compartimentada.
O labirinto é o mundo interno de Sarah e Jareth é o mestre incontestável de tudo que acontece nele. Obeliscos são encontrados em todo o labirinto, um símbolo fálico lembrando do controle sexual dos manipuladores têm sobre seus escravos.
Dentro do labirinto, Sarah rapidamente percebe que ela não obedece as regras da realidade. Ela se encontra andando caminhos retos inacabáveis levando a lugar nenhum.
O Labirinto parece ser um caminho infinito em linha reta para lugar nenhum.
Sarah, em seguida, descobre que é só retratando mentalmente uma entrada para o castelo que se irá aparecer uma. Ela deve fazer seu próprio caminho dentro de sua própria mente.
Plantas estranhas com os olhos nas paredes do labirinto nos lembra que Sarah é totalmente monitorada pelo seu manipulador durante todo o processo (Big Brother?). O “olho que tudo vê” é muito utilizado em programação real de controle mental.
Ao tentar avançar através do labirinto, Sarah percebe que tudo continua a mudar ao seu redor. Ela conhece criaturas estranhas que dizem enigmas confusos que levam a caminhos inacabáveis de lógica circular. Seu lema parece ser "isso não é justo", como ela repete isso inúmeras vezes durante o filme. Essa frase resume muito bem a vida de um escravo MK. Não há regras e todo tipo de injustiça pode ocorrer.
Enquanto isso, Jareth está no castelo com Toby, monitoramento Sarah.
O trono de Jareth tem características de chifres - como muitas outras coisas no Labirinto - lembrando os telespectadores sobre a natureza satânica subjacente ao processo de controle mental.
As Fortes Experiências de Sarah
Em seu caminho em direção ao castelo, Sarah passa por todos os tipos de obstáculos, muitos dos quais representam simbolicamente traumas reais vividos por vítimas de controle mental.
Na primeira prova de Sara, ela cai em um poço cheio de "mãos que ajudam".
Sarah é mantida agarrada por mãos incontáveis em torno dela. Isto pode se
referir às vítimas sendo manipuladas e abusadas.
Depois, Sarah se encontra em uma floresta e cercada pela “Gangue do Fogo” que são criaturas cantantes estranhas que podem remover partes de seus corpos à vontade. O conceito de partes do corpo desmembrando é central para a programação de controle mental.
A performance da Gangue do Fogo logo se transforma em um pesadelo quando eles saltam sobre Sarah e tentam remover sua cabeça.
A Gangue do Fogo tenta remover a cabeça de Sara de seu corpo,
representando a dissociaçãoo escravo MK em relação à realidade.
Após escapar da Gangue do Fogo, Sarah se encontra em um lugar ainda pior, a “Piscina do Odor Eterno”
Sarah e seus amigos são forçados a atravessar o lago nauseabundo, a fim de continuar a busca. Esta cena estranha pode se referir à técnica de controle da mente real para induzir trauma que consiste na imersão dos escravos nas fezes e urina e / ou a consumi-los.
Nossa repulsa natural de excrementos e o mau cheiro que começa a partir deles são a forma do nosso corpo para nos dizer para ficar longe deles, porque eles estão infestados com todos os tipos de vermes e parasitas que são tóxicos para nós.
Nossos organismos são tão bem feitos que somos instintivamente repulsados pelas coisas que são ruins para nós.
O consumo forçado de excrementos é, portanto, particularmente traumático, uma vez que vai contra os instintos mais básicos do corpo humano. O episódio de Sarah na Piscina de Odor Eterno é uma maneira "criativa" e simbolica para descrever a experiência traumática de Sarah.
Depois de atravessar a piscina, Sarah ganha um pessego, que é envenenado.
Sarah recebe um pêssego que a faz ter alucinações - uma alusão velada aos
medicamentos que são dadas aos escravos Monarca durante a programação
Quando Sarah dá uma mordida no pêssego, ela se sente tonta e começa a alucinar. Escravos monarcas estão constantemente recebendo drogas para amplificar os efeitos da programação e de incitar o medo e terror. Deitado no chão, Sarah vê uma bola de cristal com uma imagem simbólica que a representa.
Sarah vê bonecas em roupas de princesa cercada por grades - uma maneira
clássica de retratar escravos controle mental dissociativos
Sarah é mostrada em uma estranha bola, em um baile de mascaras de cabras, porcos e aves (comumente chamado de um baile Illuminati) e encontra Jareth, seu manipulador, esperando por ela.
Jareth à espera de Sarah por trás de uma máscara com chifres no baile Illuminati.
Jareth and Sarah encontram um aos outro e começam a valsa juntos, com Jareth dando olhares sugestivos ... para uma menina de 15 anos de idade. A cena retrata simbolicamente a união forçada satânica entre o escravo (que se diz ser a princesa de seu mundo) e seu manipulador. As letras da música de David Bowie tocando durante o baile pode ser interpretativo como uma "canção de amor" de um manipulador a um escravo controle mental.
O baile, então, rapidamente se transforma em um pesadelo, onde todos os convidados mascarados começam a correr atrás dela... Sarah começa a correr, quebra um espelho e passa através dele, outro símbolo clássico de controle mental.
Para escapar do baile, Sarah deve quebrar um espelho - a imagem simbólica que representa a ruptura de sua personalidade.
Confrontando Jareth
Apesar de todos esses problemas, Sarah finalmente chega ao castelo e entra nele. Ela se encontra perdida em uma pintura de Escher em tamanho real com o engatinhante Toby. Jareth magicamente aparece em toda parte dentro da cena, da mesma forma que os manipuladores aparecem no mundo interior dos escravos Monarca.
Pinturas de Escher representam perfeitamente o o mundo interno
absurdo e totalmente desorientado de escravos monarca.
Então o mundo inteiro em torno de Sarah desmorona, deixando apenas seu manipulador de frente para ela. Sarah pede Jareth para lhe dar de volta o bebê (seu núcleo inocente). Jareth lhe dá uma clássica ambígua - do tipo que os escravos MK recebem de seus manipuladores. Ele diz:
"Eu tenho reordenado otempo ... Eu tenho virado o mundo de cabeça para baixo ... Eu fiz tudo por você. Estou exausto de cumprir suas expectativas sobre mim....”
Ele, então, oferece-lhe a bola de cristal novamente e diz...
"Olha o que eu estou lhe oferecendo. Seus sonhos. Peço por tão pouco. Apenas me deixe controlar você, e você pode ter tudo o que você quer. Apenas tenha medo de mim, me ama, faça como eu digo, e eu serei o seu escravo ".
Este é um clássico "pacto com o Diabo" de Fausto, em que Jareth diz que ele "pede tão pouco", enquanto ele está realmente pedindo tudo de Sarah: sua mente, corpo e alma.
Sarah, em seguida, começa a recitar os versos que ela estava praticando no início do filme e diz: "Você não tem nenhum poder sobre mim".
Tudo se desintegra, mais uma vez, Sarah deixa seu mundo interno e se vê de volta ao mundo externo, o mundo real, sua casa. Toby está de volta em seu berço e tudo está aparentemente de volta ao normal.
Em seu quarto, vê algumas das criaturas que ela conheceu no Labirinto e está aparentemente feliz em vê-los. Ela diz a eles: "Eu não sei porque, mas ... às vezes na minha vida, por nenhuma razão, eu preciso de você".
Em outras palavras, Sarah aceitou o mundo interno onde foi programada pelo seu manipulador. Ele agora pode acessa-la a qualquer momento durante sua vida.
Sarah e sua festa de amigos em seu quarto sob o olhar atento de uma coruja, Jareth,
que nunca perdeu o controle dela. Ele é realmente o vencedor do duelo com Sarah.
Sua programação está completa.
O filme fecha com uma canção de David Bowie "Underground" (aqui inferno) . A canção tem estilo gospel (com um coro alto evangélico acompanhando-o) e fala sobre um lugar com "nenhuma dor". Esse lugar não é o céu, mas "Underground", que pode ser equiparado ao inferno, que, em termos de controle da mente, é a vida cheio de trauma de um escravo MK.
Assim, em perfeita continuidade com o filme, Bowie deixa os telespectadores com uma inversão última de bem e mal, céu e inferno e prazer e dor, com esta canção (bizarra).
Ninguém pode culpá-lo Por caminhar para longe Muita rejeição (na na) Nenhuma injeção de amor
A vida pode ser fácil Não é sempre fantástico Não me diga que a verdade dói, menina
Porque dói como o inferno Mas lá no subsolo Você encontrará alguém verdadeiro
Embaixo, no subterrâneo Uma terra serena A lua de cristal, ah, ah
É apenas para sempre Não muito longo Perdido e solitário
Isso é subterrâneo Subterrâneo Papai, papai, me tire daqui
Ha ha eu estou no subterrâneo Ouvi falar de um lugar hoje
Nada machuca novamente Papai, papai, me tire daqui
Ah ha eu estou no subterrâneo Irmã irmã, por favor leve-me para baixo
Ah ah eu estou no subterrâneo Papai, papai, me tire daqui "
Enquanto a maioria dos espectadores interpretam a história de Labirinto como um conto sobre "a importância da imaginação" ou algo do tipo, o simbolismo do filme dá-lhe um significado mais profundo. Uma vez que o imaginário e os gatilhos relacionados ao controle da mente são entendidos, o filme torna-se uma vívida descrição do mundo interno de um escravo Monarca durante a programação.
Totalmente à mercê de seu manipulador e o mundo distorcido que ele criou em sua mente, o escravo tenta retornar à realidade, onde as coisas fazem sentido.
A tarefa é difícil como o manipulador controla o tempo (daí o relógio de 13 horas que continua aparecendo durante o filme) e espaço (passagens secretas no Labirinto).
Durante a busca, o escravo se reúne com amigos que parecem estar ajudando ela, mas que estão, na realidade, levando-a a exatamente onde seu manipulador quer que ela esteja.
De fato, a inteira "busca pela libertação" de Sarah é na verdade sua manipulação no sentido da aceitação de sua programação.
Ao passar pelo labirinto, Sarah passou por todos os traumas necessários para programá-la. O que parece ser a derrota de Jareth é na verdade uma vitória como ele conseguiu programar o mundo interno de Sarah.
Conclusão
Como O Mágico de Oz e Alice no País das Maravilhas, Labirinto é um conto de fadas imaginativo cuja história pode ser usada como um script na programação controle mental.
Ao contrário dos contos mais antigos no entanto, Labirinto poderia ter sido construído especificamente para fins de controle mental. A história, o simbolismo e a música do filme tudo forma sobrecarga sensorial coesa, onde os espectadores estão totalmente imersos no estranho mundo de controle mental.
Há no entanto um problema: como o controle mental das vítimas, a maioria dos telespectadores estão completamente enganados pelo filme e sua mensagem.
Embora pareça ser sobre o triunfo do espírito de uma menina sobre o mal, é na verdade o triunfo do mal sobre a mente de uma menina. Nas palavras de Bowie, 'não me diga a verdade dói, menina', 'Porque dói como o inferno'.
“O Principe do Egito” é um belo filme/desenho, que reconta a historia de MOISÉS, o lider do povo hebreu, escravos no Antigo Egito, nos reinados de SETI e RAMSÉS.
Este filme, com belissima trilha sonora, nos encanta mas também nos revela a “face pouco agradavel” do deus dos hebreus – JAVÉ – que neste momento da historia humana, comunica-se diretamente com Moisés para instrui-lo, após os contatos iniciais com Abrãoao e Noé.
Este “deus temido” é autoritario, agressivo, furioso, teimoso, manipulador e até cruel.
Além disso ele se utiliza de “magias e encantamentos” para falar com seus escolhidos.
Este assunto está em alta neste 2015, pois a novela “Os Dez Mandadamentos” da Rede Record está batendo records de audiência recontando esta mesma história. Por sinal muito bem feita e com otimo roteiro bem proximo ao filme/desenho aqui comentado.
Este “filmete musicado” nos fornece material para profundas reflexões e oportunidade de despertamento quanto ao “Fator Javé”.
É notorio nesta historia, como o “deus dos hebreus” usa magia negra, manipula a matrix criando “eventos estranhos a natureza terrestre”, não se compadece de seu “povo escolhido” (escravo, miserável e sofredor) e trata o embate com os faraós como “causa propria e ofensa pessoal”, impondo seus designios, suas ordens e desejos, a qualquer custo.
Não há dialogo, acertividade, bondade, complacência, respeito e nenhum “comportamento divino”na peleja.
Os hebreus nunca chegaram a “Terra Prometida”, peregrinaram 40 anos pelo deserto sem casa, pouca comida e sem alento.
Moises envelheceu e morreu e “seu povo” tornou-se um problema para o planeta até hoje.
Judeus se espalharam pelo mundo (diáspora) e sua historia é tragica, marcada por genocidios e perseguições.
Judeus e descendentes foram “assentados” em Israel, país criado por decreto das Nações Unidas após a Segunda Guerra Mundial, e este territorio é reinvindicado pelos palestinos, tornando a região um “barril de pólvora”.
Vale aqui lembrar que os inimigos dos judeus hoje, são os “muçulmanos”, povo chamado de “povo eleito” pelo mesmo Javé que neste contexto se apresenta como ALA, o deus unico do Islã.
Nota-se na historia de Moises, uma “disputa declarada entre deuses”.
De um lado os “deuses (extraterrestres?) egipcios” adorados e reverenciados pelo povo através de seus sacerdotese magos.
Do outro lado, o deu unico Javé , representado pelo seu “povo escolhido” os hebreus...
Segundo Zecharia Sietchin, povos extraterrestres (nibiruanos, reptilianos, draconianos) disputaram a raça humana com Javé.
Esta disputa teve como cenario o deserto do Antigo e Atual “Oriente Medio”.
Deixo aqui a dica para reverem este filme/desenho e respondam para si mesmo: os eventos que Javé impos aos egipcios e a maneira como conduziu “seu povo” para “nada e lugar nenhum” são atitudes próprias de uma deus?
Gosto de lembrar que os hebreus (hoje judeus) não têm culpa de nada... eles (como a maioria da humanidade) realmente amaram e amam ao Deus que a eles se revelou porque acreditam e acreditaram que estavam servindo ao PAI CENTRO FONTE.
Todos carecemos de “despertamento” “pesquisa”e “discernimento”nesta Idade Dourada que se inicia.
Para entender melhor este assunto a unica literatura disponivel, por enquanto, é a “Trilogia Javé” de Jan Val Ellam. É o começo, é o fio da meada que aponta para uma “verdade inconveniente” mas esclarecedora.
Adendo: Vale a pena assistir também ao filme "Deuses e Reis". Um "Pequeno Javé" de 11 anos, mostra toda sua ira e raiva contra o Egito e os faraós, além de meter bronca no seu povo...! Um menino bravo e mimado é a "cara de Javé".
Um Filme Sobre a Elite Oculta de Hollywood... e Como Ela Realmente trabalha
"Starry Eyes" é um filme de terror sobre uma atriz que se mete com a elite de Hollywood.
Através da metamorfose da personagem principal, o filme descreve como o mundo do entretenimento realmente funciona: rituais, sacrifícios de sangue e iniciação oculta. "Starry Eyes" é um filme de terror típico: assustador, sangrento e repugnante.
Mas a parte mais perturbadora do filme não é o sangue e a violência: É o fato de que há verdade, uma verdade obscura que muitos de nós preferimos ignorar. O filme coloca tudo lá, no entanto, bem na nossa cara, à medida que ele descreve graficamente todas as implicações terríveis do tema.
"Starry Eyes" coloca na tela o lado escuro e depravado da indústria do entretenimento e as motivações doentias das pessoas que a regem.Ele expõe os espectadores à obsessão da elite com a exploração sexual, os sacrifícios de sangue e rituais satânicos enquanto eles se deleitam na riqueza e admiração social.
Enquanto muitos veem "Starry Eyes" como um filme puramente ficcional comentando sobre o desespero de artistas sedentos, aqueles que estão "cientes do que acontece" percebem que uma grande parte desse terror é baseado em fatos.
O filme descreve com bastante precisão o processo do que acontece nos níveis mais altos da indústria do entretenimento, onde abuso, exploração, controle mental, rituais de ocultismo e sacrifícios de sangue transformam aspirantes a artistas em fantoches traumatizados.
Vamos analisar "Starry Eyes" e ver como ele retrata a indústria do cinema.
Uma Garçonete Cansada de Atender
Sarah Walker é uma típica atriz trabalhadora que vive em Los Angeles e quer se tornar uma grande estrela de Hollywood. A fim de pagar as contas, ela atende em um restaurante local - um trabalho que ela claramente odeia.
Sarah trabalha no Big Taters, um restaurante ruim, onde as garçonetes
vestem uniformes feios e cantam canções estúpidas para os clientes.
Para a decepção de seu chefe, Sarah não é focada em seu trabalho, mas fica constantemente em seu telefone à procura de retornos de ligação de empresas de produção. Em casa, Sarah encontra uma intrigante chamada online para elenco.
O casting é para um filme chamado “The Silver Scream”. Durante todo o filme,
a empresa de produção insiste que a atriz seja o "seu verdadeiro eu". Cego pela
ambição e pronta para fazer qualquer coisa para se tornar uma estrela, "seu
verdadeiro eu" é bastante feio... e ele se tornará mais feio ainda.
No teste, as atrizes aspirantes que tentam entrar no papel principal, são tratadas como lixo, e a maioria delas sai em lágrimas. Embora ela tenha dado seu tudo, Sarah também não consegue impressionar os entrevistadores que a fazem sentir-se como uma ninguém sem talento. Sarah então corre para o banheiro mais próximo onde ela se debruça em lágrimas.
Toda vez que Sarah não consegue algo, ela puxa um punhado de cabelo de seu
couro cabeludo. O cabelo de Sarah vai se tornar, ao avançar do filme, um símbolo
de sua transformação de uma garota normal a um fantoche sem alma da indústria.
Quando sai do banheiro, Sarah é atendida por um dos entrevistadores que ficou impressionado com essa demonstração perturbadora de raiva e auto-mutilação. Ela é trazida de volta para a sala do teste - mas ela não é solicitada a falar nada. Eles apenas querem vê-la ter aquele ataque violento novamente. Embora Sarah fique relutante em puxar seu cabelo apenas para que estranhos contemplem, eles dizem para ela: "Você tem a minha atenção" e é lembrada sobre o fato de que um milhão de outras meninas poderiam facilmente tomar o lugar dela. Durante todo o filme, Sarah é constantemente lembrada de que um milhão de meninas estão esperando na fila para tomar seu lugar e que qualquer atenção por parte dos produtores todo-poderosos, não importa o quão estranhos ou degradantes sejam seus pedidos, é um privilégio raro. Portanto, os entrevistadores só querem vê-la puxar seu cabelo, e nada mais. Então Sarah faz.
Sarah puxa seu cabelo para os entrevistadores. A empresa de produção não
está interessada em talento - eles querem encontrar alguém que tenha "algo"
especial dentro - aquele desespero que pode ser explorado no futuro.
O teste rapidamente deixa de ser sobre um papel em um filme, e se transforma em um espetáculo de extrema degradação e submissão, um prelúdio para a provação que ela deve se submeter para ser “uma iniciada da elite oculta”. Embora o teste termine com ela tendo convulsão no chão sob os olhos frios dos entrevistadores, Sarah deixa o edifício se sentindo feliz: Ela chamou a atenção da empresa. Ela recebe uma ligação de retorno e o processo de transformação começa verdadeiramente.
O Segundo Teste
Embora ela seja tratada com total desprezo pela produtora, Sarah está animada para ter um segundo teste. Ela é informada de que a única razão pela qual ela tenha recebido um segundo teste foi por causa de sua exibição em que puxa o cabelo - e nada mais. Mais uma vez, eles estão enfatizando o fato de que não se trata de talento, mas o que ela está disposta a fazer para ser uma estrela.
No segundo teste, as coisas são muito diferentes. Ela entra
em um quarto escuro com uma luz apontada para ela.
No segundo teste, Sarah usa um vestido de cor pálida, que simboliza o seu estado de pureza/inocência. Vamos ver mais tarde que o filme segue o mesmo código de cor que vemos em outros vídeos de música e filmes analisados no meu blog (Danizudo). O branco (ou uma cor pálida) simboliza a pureza/inocência, vermelho representa transformação/sacrifício, e preto a iniciação. Inúmeros artistas têm aparecido em vídeos que contam simbolicamente a narrativa "boa menina se tornou má" e todos eles passam por essa sucessão de cores. "Starry Eyes" é um pouco de um olhar nos bastidores do que realmente acontece durante essa metamorfose.
Quando Sarah entra no quarto escuro no segundo teste, ela é imediatamente dita para se despir - embora o papel não exija nudez. Mais uma vez, não é sobre o papel, é sobre algo muito além disso. Trata-se de levar uma garota para o lado negro. Eles dizem para ela: "Deixe suas inibições irem embora. Se você não conseguir se soltar totalmente, como você algum dia poderá se transformar em algo mais?"
A luz, em seguida, começa a piscar e Sarah parece passar por um processo semelhante ao controle mental e a possessão demoníaca. Cada vez que a luz pisca, vemos Sarah ou fazendo uma cara demoníaca ou fazendo cara de sensação de prazer físico.
Durante uma fração de segundo, vemos essa coisa aparecer na tela
enquanto a luz pisca. Mais tarde iremos ver esses misteriosos homens
encapuzados nos rituais de ocultismo da empresa de produção.
No final do processo, Sarah aparece completamente consumida. Ela então percebe o pingente usado por um dos entrevistadores.
O entrevistador usa um pentagrama com uma linha passando por ele.
Em suma, isso não foi um teste, foi uma sessão de controle mental hipnótica misturada com um ritual oculto. Bem-vindo à “Astraeus Pictures”.
Astraeus Pictures
Quando Sarah diz a seus amigos que ela fez o teste para Astreus Pictures, ela afirma que "eles são legítimos" e um "bom negócio". Em outras palavras, é uma dos poucas empresas de produção que produzem grandes sucessos. O simbolismo associado à Astraeus Pictures sutilmente nos diz sobre as verdadeiras forças por trás da indústria do cinema.
Primeiro, Astraeus é o nome de um deus Titã da mitologia grega e é conhecido sobretudo por ser o deus do crepúsculo. Como você deve saber, o crepúsculo é o que precede imediatamente a escuridão da noite... da mesma forma que essa empresa de produção traz escuridão para o mundo.
O logotipo da Astraeus também é bastante revelador: É a metade superior de um hexagrama unicursal.
Esquerda: O logotipo da Astraeus Pictures.
Direita: Um hexagrama unicursal completo.
O “hexagrama unicursal” é um símbolo importante na magia ritualística e sociedades secretas ocultistas. É também o principal símbolo associado com a filosofia do satanista Aleister Crowley: Thelema. O hexagrama unicursal é assim chamado porque ele pode ser desenhado de um "jeito unicursal"- isto é, em um movimento contínuo. Isso é significativo quando formam figuras em magia ritualística, onde uma linha contínua é preferível a um movimento interrompido.
O símbolo foi elaborado pela Golden Dawn, e, mais tarde adaptado por Aleister Crowley como um dispositivo de significado pessoal. Ele é frequentemente usado por Thelemitas como um sinal de identificação religiosa e reconhecimento. (Symbol Dictionary, Unicursal Hexagram) Hoje, a Thelema é ministrada por uma sociedade secreta que é extremamente influente na indústria do entretenimento: a Ordo Templi Orientis (OTO). É uma das principais forças por trás do lado oculto e ritualístico de Hollywood. A OTO também é sutilmente referida em um outro filme que também é "revelador", "De Olhos Bem Fechado" de Stanley Kubrick. Uma parte importante dos ensinamentos da OTO é a magia sexual - e nós definitivamente testemunhamos alguma coisa disso em "Starry Eyes".
A Metamorfose
Depois de um segundo teste bem sucedido (em que ela tinha que ficar nua e ser exposta a uma força do mal), Sarah recebe um privilégio: uma reunião com o produtor. Antes de sair de seu apartamento, o filme enfatiza o vestido vermelho que ela está vestindo: todos os seus amigos comentam sobre ele, um deles ainda acrescenta que "é um pouco demais".
Em códigos de cores da elite oculta, o vestido vermelho significa
tumulto, metamorfose e sacrifício. O vestido indica que essa reunião
é mais um passo na sua iniciação.
Na reunião, o produtor da Astraeus Pictures diz a Sarah o que todos os produtores dizem às jovens meninas impressionáveis quando querem atraí-las para um contrato de venda de alma:
"Nós entrevistamos um monte de mulheres jovens neste edifício, mas poucas conseguiram chegar a esta sala. Alguns grandes nomes passaram por aqui, desde muito tempo."
Isso implica que a forma de funcionamento da elite de Hollywood já se arrasta por décadas. "O papel de Celeste é realmente uma grande coisa para uma jovem atriz, sem outros créditos para seu nome. Seu rosto vai estar em um pôster, um cartaz em uma parede, uma parede no hall de entrada, num hall de entrada de um cinema."
Para uma menina que trabalha no Big Taters, ouvir essas palavras é o que ela esteve esperando por toda a sua vida - e o produtor sabe disso. Em seguida, ele a toca de forma inadequada, e as coisas se tornam mais reais.
Quando o produtor começa a por a mão no vestido de
Sarah, ela tem um gostinho do verdadeiro preço da fama.
Quando Sarah tenta fazê-lo parar, perguntando-lhe se ele quer que ela leia algumas falas, ele responde:
"Sarah, ESTE é o teste. Você está às portas. Tudo que você precisa é que eu vá abri-las para você."
Mais uma vez, ninguém está interessado em que Sarah mostre seus talentos de atuação. O "teste" é mais uma vez sobre ela ser degradada em ceder seu corpo. Sarah se recusa aos avanços e sai da sala.
Seu retorno à realidade, no entanto, é extremamente difícil. Ela tem que pedir para conseguir seu emprego de volta no Big Taters e, por coincidência, ela também é dita que cerca de um milhão de meninas gostariam de ter seu emprego de garçonete estável. Ela, então, lamenta ter saído do quarto do produtor e começa a racionalizar dizendo o impensável: "Eu meio que sinto que estou vendendo minha alma já. Assim, ela poderia muito bem ser para algo que eu amo." A Iniciação Sob a influência de drogas e, desde o segundo teste, com algo maligno crescendo dentro dela, Sarah decide voltar para ver o produtor. Para essa reunião, ela usa um outro vestido simbólico.
Para o seu segundo encontro com o produtor, Sarah
usa um vestido preto. A boa menina se tornou má.
Quando Sarah fica cara-a-cara com o produtor, ela percebe que não se trata simplesmente de "dormir com ele" para seu prazer pervertido pessoal. Há uma dimensão metafísica para o processo. Trata-se de submissão e de iniciação a uma ordem oculta através de ritual. Quando Sarah cai de joelhos perante o produtor, ele diz:
"Será que você abre mão de seus olhos por um novo par de olhos, olhos que podem enxergar com a nossa visão? Você abriria mão do seu corpo para se tornar um vaso para a nossa voz, a minha voz? Você daria sua antiga vida por uma vida nova gloriosa?"
Dentro deste juramento está resumido todo o processo de transformação que transforma um artista regular em um completo "fantoche Illuminati". Ao "renunciar" seus olhos por um novo par, Sarah desiste de sua capacidade de perceber a realidade, a fim de só enxergar o que "eles" querem que ela enxergue. É por isso que também todos os peões da indústria constantemente escondem um de seus olhos em ensaios fotográficos. Ao dar-se o seu corpo para se tornar um vaso para a sua "voz", ela voluntariamente desiste de qualquer tipo de valores e integridade artística que ela poderia ter tido para se tornar nada mais que uma concha vazia empurrando as mensagens da elite. Finalmente, ao dar sua antiga vida, ela apaga completamente seu próprio passado para se transformar em uma nova alter-persona, uma criação artificial que é completamente programada pela elite. Para tudo isso, Sarah responde "sim". Ela então começa a dar prazer ao produtor... e as coisas ficam mais estranhas.
Enquanto o produtor segura firmemente a cabeça de Sarah,
vemos um pentagrama em sua mão - indicando a importância
ritualística desse gesto de submissão.
Olhando para os céus com um olhar louco em seus olhos, o produtor diz:
"A porta de entrada está aberta Sarah. Tudo que você tem a fazer é estar disposta a entrar. Matar seu velho eu, Sarah". A palavra "porta de entrada" tem uma conotação espiritual visto que Sarah também se abre para o que parece ser “possessão demoníaca”.
Enquanto isso está acontecendo, esse cara aparece
do nada, o que confirma que este é um ritual oculto.
O Sacrifício Os dias após o ritual perturbador são extremamente dolorosos para Sarah. Ela fica convulsionando fortemente e sente como se estivesse morrendo. Ela também perde constantemente o cabelo, que, como dito anteriormente, representa o seu verdadeiro eu.
Sarah está se transformando no pior pesadelo de uma aspirante
a atriz obcecada com sua imagem corporal. Essa mudança física
representa a podridão de seu ser-interior, sua própria alma.
Enquanto na dor e morrendo por dentro e por fora, Sarah é visitada por alguém da Astraeus, que mostra a ela uma visão.
Ela se vê como uma estrela de cinema, vestida como se estivesse no
tapete vermelho do Oscar, completa com um pentagrama pingente em
volta do pescoço, sinal de ela ser um verdadeiro peão da indústria.
Quando essa visão desaparece, ela ainda está com dor e mais feia do que nunca. Ela, então, recebe um telefonema do produtor, que diz:
"Você pode ir para o chão e ser esquecida para sempre, ou você pode renascer. Você esperava que fosse indolor, que seria fácil, que você simplesmente acordaria uma manhã com tudo que você quis colocado para fora na sua frente? Eu lhe disse Sarah, sonhos exigem sacrifícios. E nós também." Sarah não só precisa sacrificar sua própria alma para se tornar "um deles". Eles exigem um sacrifício de sangue. Sarah, portanto, passa a matar todos os seus amigos de um jeito extremamente violento. Quando o ato sangrento é realizado, homens com vestes negras imediatamente aparecem e a levam para o ritual final. O Renascimento Após o sacrifício de sangue, um grupo de pessoas ricas da elite de Hollywood se reúnem para celebrar o ritual do renascimento de Sarah.
Reunidos em um círculo, os homens e mulheres "respeitáveis" repetem
"Viva Astraeus", enquanto Sarah está sendo enterrada debaixo do pentagrama.
O conceito de morte e renascimento simbólico é de extrema importância em sociedades secretas ocultistas. Nos círculos mais esotéricos desde a Antiguidade, candidatos a iniciação são colocados para passar por um período de "morte simbólica", onde eles são mantidos no escuro, em seguida, "nascem de novo". Esse conceito também é central no Cristianismo quando Jesus Cristo ressuscitou dos mortos depois de três dias no túmulo. A história de Jonas emergindo do grande peixe também é uma parte da literatura judaica e islâmica. No entanto, no caso da Astraeus Pictures, o iniciado não está à beira de um grande despertar espiritual, ele é um mero fantoche atraído para um ritual satânico para o lucro e o prazer de seus manipuladores. A elite prospera em bater em arquétipos antigos e poderosos e corrompê-los para seus próprios propósitos nefastos. No final do ritual, os produtores berram "Ela está pronta para se transformar!". No dia seguinte, Sarah renasce.
Sarah emerge da terra completamente nua, como um bebê
recém-nascido. Ela também está completamente careca, o que
indica que seu antigo eu completamente se foi.
A transformação de Sarah é tão profunda
que ela ainda recebe um novo aniversário.
De volta para casa, a colega de quarto de Sarah a vê deitada na cama com
um santuário à luz de velas assustador para estrelas de cinema do passado
que passaram pela mesma "transformação" que ela.
A companheira de quarto percebe que os olhos de Sarah mudaram - ela agora tem o novo par de olhos que tem a visão somente da elite. Sarah diz a sua companheira de quarto "As coisas estão mudando para mim", e prossegue para matá-la - a última remanescente da sua vida passada. Sarah, em seguida, abre o seu presente de aniversário de Astraeus.
Na cena final do filme, Sarah coloca a peruca que ela recebeu como um
presente. Representa seu novo falso alter-persona. Ela também coloca seu
pingente pentagrama - sinal de ela ser uma estrela iniciada da indústria.
Conclusão
Se você já leu os artigos anteriores deste blog (www.danizudo.blogspot.com.br) você provavelmente percebeu que "Starry Eyes" basicamente engloba tudo o que já foi discutido aqui. Ao descrever a transformação de Sarah nas mãos da elite de Hollywood, o filme coloca na tela a verdadeira natureza daqueles que controlam a indústria do entretenimento... e do mundo. Ao transmitir claramente o desprezo total da elite para a pessoa comum e sua obsessão com rituais corrompidos, exploração, degradação e sacrifício de sangue, o filme expõe o "verdadeiro eu" da indústria, da mesma forma que Sarah expõe seu "verdadeiro eu" para os produtores. Se você ainda acredita que isso é tudo ficção e que o que foi dito aqui é tudo uma conspiração maluca, você pode estar sofrendo um caso agudo de cegueira.
"Lucy", de Luc Besson, é um filme sobre uma mulher que conseguiu usar o potencial de 100% de sua capacidade cerebral, em vez dos apenas 10% que os seres humanos supostamente usam. Embora muitos espectadores tenham ficado confusos por uma estranha mistura de pseudo-ciência com cenas de ação, o núcleo do filme encontra-se em um outro reino: É sobre a filosofia luciferiana da elite oculta e seu pingente futurista, o transhumanismo.
"Lucy" é um filme de ficção científica que combina profundas questões existenciais com um monte de cenas de ação envolvendo gangsters asiáticos. Embora essa dicotomia não tenha sido bem recebida pelos críticos, há uma mensagem esotérica escondida por trás de tudo. "Lucy" é realmente mais do que um filme em que Scarlett Johanson é uma vilã - é um conto alegórico comemorando a filosofia da elite: oLuciferianismo.
O fato de que a personagem principal é chamada de Lucy é a primeira pista insinuando para a base filosófica do filme. O nome Lucy e Lúcifer ambos derivam do latim "lux" que significa "luz". Lúcifer significa "portador da luz" em latim e é considerado pelos Luciferianos aquele que trouxe o conhecimento divino (luz) para os seres humanos, após ter sido expulso do céu por Deus. Nos círculos Luciferianos, Lúcifer é percebido como um "salvador" que deu aos seres humanos o conhecimento necessário para ascender à divindade. No filme, Lucy é uma versão humana de Lúcifer, visto que sua capacidade cerebral maior permite a ela obter o conhecimento necessário para se tornar um deus.
Indo mais longe do que os contos bíblicos antigos, o filme também é rotulado de "transhumanista", que é um subproduto moderno, futurista do pensamento luciferiano. Transhumanismo é sobre seres humanos atingindo um outro nível de desenvolvimento através da tecnologia e robótica feitas pelo homem. Para entender completamente "Lucy", teremos de olhar mais para esses dois conceitos.
Luciferianismo e Transhumanismo
"Luciferianismo" é uma palavra que raramente é usada porque a palavra "Lúcifer" está associada a Satanás na teologia judaico-cristã. No entanto, é essa filosofia que prevaleça esmagadoramente nos mais altos círculos da sociedade - o que chamamos de elite oculta. Interpretado de várias formas, o Luciferianismo pode ser associado com as correntes filosóficas, tais como o humanismo, o gnosticismo e a Cabala e é a força motriz por trás de sociedades secretas, como os rosa-cruzes, os maçons, e muitos outros.
O Luciferianismo é sobre seres humanos atingirem divindade através de meios humanos. Essa filosofia é simbolicamente representada com duas figuras míticas que carregam características semelhantes: Prometeu e Lúcifer. Ambas figuras são consideradas por alguns círculos como benfeitores da humanidade, visto que eles trouxeram fogo e luz (que representam o conhecimento divino) para os humanos. Eles deram a humanidade os meios para se tornar deuses, através de seus próprios meios.
A partir dessa perspectiva, os Luciferianos interpretam contos bíblicos de um ponto de vista único. Em Gênesis, os Luciferianos consideram a serpente que deu a Eva o fruto proibido uma heroína, visto que ela é a única que trouxe a humanidade conhecimento do bem, do mal e tudo mais. A história da Torre de Babel, uma construção humana que visava chegar a Deus no céu, é vista com bons olhos pelos luciferianos, pois representa a luta da humanidade para alcançar a divindade; a construção desta imensa torre foi, no entanto, interrompida por Deus, que é percebido como um demiurgo ciumento que prendeu os seres humanos no mundo físico.
No século 20, uma versão high-tech dessa filosofia apareceu na forma do transhumanismo, um movimento que busca o uso da ciência e robótica para empurrar a humanidade para outro estágio de desenvolvimento. O objetivo final admitido do transhumanismo é a fusão total de seres humanos e robôs. Embora a maioria das pessoas que concordam com o transhumanismo provavelmente não saibam muito sobre o Luciferianismo, um de seus "pais fundadores" vê claramente a conexão.
O filósofo britânico Max More primeiramente articulou os princípios do transhumanismo como uma filosofia futurista em 1990 e deu início a serviços de espionagem mundial para promovê-lo. Um de seus ensaios, intitulado "In Praise of the Devil", vai fundo em território teológico para conectar o transhumanismo com o Luciferianismo.
O diabo - Lúcifer - é uma força para o bem (onde eu defino "bem" simplesmente como aquilo que eu valorizo, não querendo implicar qualquer validade universal ou necessidade de orientação). 'Lúcifer' significa 'Portador da luz' e isso deve começar a nos dar pista da sua importância simbólica. A história é que Deus expulsou Lúcifer para fora do Céu porque Lúcifer tinha começado a questionar a Deus e foi espalhando discórdia entre os anjos. Devemos lembrar que essa história é contada a partir do ponto de vista dos que acreditam em Deus, e não da dos luciferianos (vou usar esse termo para nos distinguir dos satanistas oficiais com quem temos diferenças fundamentais). A verdade pode ser simplesmente que Lúcifer se demitiu do céu.
De acordo com MORE , Lúcifer provavelmente se exilou de indignação moral do opressivo demiurgo Jeová. Ele, portanto, descreve a base do pensamento luciferiano:
“Deus, sendo o sadista bem documentado que ele é, sem dúvida, queria manter Lúcifer por volta de modo que ele pudesse puni-lo e tentar recuperá-lo sob seu poder (de Deus). Provavelmente o que realmente aconteceu foi que Lúcifer passou a odiar o reino de Deus, seu sadismo, sua exigência de homologação servil e obediência, sua raiva psicótica de qualquer exibição de pensamento e comportamento independente. Lúcifer percebeu que ele nunca poderia pensar totalmente por si mesmo e, certamente, não poderia agir em seu pensamento independente, enquanto ele estivesse sob o controle de Deus. Portanto, ele deixou o Céu, aquele terrível Estado-espiritual governado pelo cósmico sadista Jeová, e foi acompanhado por alguns dos anjos que tinham tido coragem suficiente para questionar a autoridade de Deus e sua perspectiva.”
O que isso tudo tem a ver com "Lucy"? Bem, "Lucy" é sobre tudo isso acima. É sobre a humanidade alcançar a divindade através do conhecimento, sobre o uso da ciência e da tecnologia para quebrar "barreiras biológicas".
Apesar de tudo isso poder parecer positivo, existe um lado negro preocupante nisso tudo: Apenas poucos podem ser "iluminados" pela luz de Lúcifer. O resto da humanidade é percebida como uma raça menor com vida de nenhum valor. Por essa razão, Lucy impiedosamente mata um monte de pessoas, incluindo muitos inocentes. Isso é o que o pensamento luciferiano verdadeiramente é.
Lucy como Uma Idiota Regular de Todos Os Dias
No início do filme, Lucy é uma jovem mulher que claramente não é um gênio. Ela é manipulada pelo canalha que ela está namorando para trazer uma mala para uma pessoa dentro de um hotel. Ela acaba se envolvendo em um negócio da máfia asiática - e ela fica confusa e em pânico o tempo todo.
As primeiras cenas do filme são intercaladas com imagens de um guepardo
caçando uma presa. Esta é uma maneira bastante pesada de nos dizer que os
seres humanos não iluminados e regulares agem como animais na selva.
Quando ela é agredida pelos mafiosos, Lucy veste uma roupa com estampa
felina, que nos diz que Lucy é um ser humano regular, animalesco, que
ainda não chegou a um nível mais elevado de evolução.
Os mafiosos acabam transformando Lucy em uma mula de drogas. Eles inserem em seu corpo um pacote de CPH4, uma droga sintética que está prestes a inundar o mercado europeu. Depois de receber um chute no estômago, o pacote localizado dentro de Lucy quebra e seu corpo absorve o conteúdo de todo o pacote. Isso faz com que seu cérebro se torne cada vez mais poderoso.
Em um ponto, o médico diz a Lucy:
"As mulheres grávidas fabricam CPH4 na sexta semana de gravidez em pequenas quantidades. Para um bebê, isso tem o poder de uma bomba atômica. É o que dá ao feto a energia necessária para formar os ossos do seu corpo. Ouvi dizer que eles tentaram fazer uma versão sintética disso".
No contexto filosófico do filme, o fato de que a droga é sintética (o que significa que ela foi criada por seres humanos), é importante, pois isso vai ao encontro da filosofia transhumanista da evolução humana através da ciência e da tecnologia.
Existe alguma verdade científica para a premissa de Luc Besson?
Aqui está uma parte de uma entrevista com Besson discutindo a ciência por trás de "Lucy". Q: Algumas pessoas estão reclamando sobre o fato de que a ciência por trás de seu filme - a ideia de que os seres humanos usam apenas 10 por cento de seus cérebros - não é verdade. Qual é a sua resposta para isso?
A: Isso totalmente não é verdade. Será que eles pensam que eu não sei disso? Eu trabalhei nessa coisa por nove anos e eles pensam que eu não sei que isso não é verdade? É claro que eu sei que não é verdade! Mas, você sabe, há muitos fatos no filme que são totalmente certos. O CPH4, mesmo que não seja o nome verdadeiro - porque eu quero esconder o verdadeiro nome - essa molécula existe e é carregada pela mulher na sexta semana de gravidez.
Embora os fatos científicos por trás do filme são nebulosos, o significado simbólico de tudo isso não é. Enquanto Lucy está em processo de se transformar em uma super-heroína transhumana, o Professor Norman (interpretado por Morgan Freeman) faz uma apresentação sobre o poder inexplorado do cérebro humano. Seu discurso rapidamente se transforma em uma propaganda para o transhumanismo.
Dr. Norman explica que o único objetivo de células simples é fazer com que
o conhecimento que elas adquiriram passem através do tempo. As únicas maneiras
de conseguir isso é ou se tornar imortal ou se reproduzir... Lucy não se reproduziu.
O Professor Norman então diz algo que vem direto de um panfleto de transumanismo:
"Cabe a nós a empurrar as regras e leis e ir de evolução para revolução".
Em outras palavras, os seres humanos precisam chegar a mais uma etapa através do avanço tecnológico e científico, e não através da evolução natural.
Isso é exatamente o que acontece com Lucy. Junto com a aquisição de uma grande quantidade de conhecimento, Lucy desenvolve percepção extra-sensorial e ainda é capaz de controlar a matéria e outras pessoas. Mas uma coisa está terrivelmente errada: na medida em que Lucy se torna mais inteligente, ela começa a atirar e matar pessoas. Por quê?
Luciferiana Lucy: Uma Representante da Elite Oculta
Alguém disse uma vez: "Não se trata de quanto conhecimento você tem, é o que faz com ele". O que Lucy faz quando ela se torna a pessoa mais inteligente na Terra? Será que ela cura o câncer? Será que ela encontra uma solução para a fome no mundo? Será que ela inventa um sistema econômico que é justo e lucrativo para todos os países da Terra? Não. Ela pega uma arma e começa a atirar em asiáticos. Pior ainda, ela passa a causar dor e sofrimento para pessoas inocentes.
Assim que Lucy sai de sua cela, ela mata todo mundo na vizinhança.
Matar pessoas sem remorso é um sinal de inteligência avançada?
Embora matar aqueles envolvidos em sua captura é um pouco compreensível (no entanto, ela provavelmente não precisava matar todo mundo), o derramamento de sangue não termina aí. Quando ela vai para fora, ela atira em um motorista de táxi na perna porque ele não cumpre imediatamente com seu pedido. Mais tarde no filme, Lucy dirige como uma louca e causa um engavetamento de dez carros.
Quantas pessoas morreram e ficaram feridas em meio
ao acidente causado por Lucy? Lucy não se importa.
A dor que Lucy causa também é psicológica. Quando um médico pede a Lucy para provar seus poderes, ela "entra" no cérebro dele e o faz lembrar da morte de sua filha em detalhe específico. Ela poderia ter dito a ele sobre a cor do seu carro, mas por que fazer isso quando você pode falar sobre a lembrança mais dolorosa que se possa imaginar?
A transformação de Lucy toma uma direção bastante específica e ser uma "boa pessoa" não faz parte dela. Sua metamorfose a fez perder completamente os valores morais, a compaixão e a consideração para com os outros seres humanos. Aparentemente, ser extremamente inteligente o transforma em um robô transhumano do mal. A própria Lucy diz:
"Eu não sinto dor, medo, desejo. É como se todas as coisas que nos fazem humanos estivessem desaparecendo. É como se me sentisse menos humana, todo esse conhecimento sobre tudo, a física quântica, matemática aplicada, a capacidade infinita de um núcleo da célula. Eles estão todos explodindo dentro do meu cérebro, todo esse conhecimento."
Quando se examina a evolução da Lucy, percebe-se que ela se transforma em exatamente o que a elite oculta representa. Ela usa seus poderes para controlar as pessoas e para avançar seus objetivos, apesar do sofrimento humano que ela está causando. Ela se transformou em algo que não é humano e, de repente, os seres humanos normais são tratados por Lucy como seres inferiores que são idiotas, manipuláveis e expansíveis.
Ao longo da transformação de Lucy, vemos seus olhos, que
continuam a mudar as formas (por vezes aparecem reptilianos),
que enfatiza o fato de que ela não é mais humana.
Lucy também não tem problemas para usar o sexo (um dos pontos
fracos animalescos dos seres humanos) para conseguir o que quer.
Além disso, como a elite oculta, ela passa muito tempo controlando e monitoramento os dispositivos eletrônicos das pessoas.
Não muito diferente da NSA, uma criação da elite para controlar
o fluxo de informações em todo o mundo, Lucy pode facilmente
assumir o controle de dispositivos eletrônicos.
Ela pode, literalmente, visualizar e consultar os dados
emitidos por telefones móveis, não muito diferente da NSA.
Claro que, como a elite, ela pode aparecer na televisão. Curiosamente, a televisão
no quarto de hotel de Dr. Norman é uma Samsung. Uma notícia recente revelou que
a Samsung Smart TVs pode ouvir as suas conversas (mesmo quando estiver desli-
gada) e enviar as informações coletadas para "terceiros" (o que pode ser a NSA).
Como a elite oculta, Lucy não está em uma missão pura e nobre para a iluminação. Há um lado escuro para suas ações, e, aparentemente, uma vez que ela é a heroína do filme, está tudo bem.
Lucy ascende à Divindade
Perto do final do filme, Lucy é menos um ser humano do que um ser divino que sacrifica sua vida terrestre para se tornar nada menos do que um deus (Eu não uso o termo deusa porque deuses não são nem homem nem mulher). O encontro de Lucy com o Dr. Norman em La Sorbonne University se transforma em um ritual oculto estranho, onde ela transcende o espaço e o tempo para alcançar a divindade. Durante todo o ritual, os seres humanos idiotas matam uns aos outros nas proximidades com uma enxurrada de tiros.
O objetivo final da transcendência de Lucy é transmitir o conhecimento que ela obteve, da mesma forma que duas células simples transmitem o seu conhecimento através do tempo. No entanto, de acordo com o Dr. Norman, esse conhecimento pode ser muito poderoso para a humanidade. Mas todo esse conhecimento, Lucy. Eu nem tenho certeza que a humanidade está preparada para isso. Estamos tão impulsionados por poder e lucro. Dada a natureza do homem, pode nos trazer apenas instabilidade e caos (...). Eu só espero que nós sejamos dignos de seu sacrifício". Esse é o pensamento por trás de sociedades secretas que "escondem" seu conhecimento oculto dos não iniciados por trás de várias camadas de simbolismo (oculto significa "escondido" literalmente). As massas profanas são considerados muito indignas e primitivas para lidar com conhecimento poderoso. Em suma, os Luciferinos são extremamente elitistas.
A medida que Lucy se transforma, ela emite uma grande explo-
são de luz. Como dito acima, Lúcifer significa "portador da luz".
Lucy gradualmente se transforma em um grande massa negra e usa isso para
criar um super-mega-computador para armazenar o seu conhecimento. Lucy fica
no meio de um pentagrama ritualístico para dar ao processo um tom de ocultismo.
Antes de completar sua transformação, Lucy usa seus poderes para viajar através do espaço e do tempo, a fim de visitar vários pontos turísticos ao redor do mundo. Ela acaba dando de cara com a Lucy, "o primeiro ser humano na Terra".
Descoberto em 1974 na Etiópia, Lucy é o nome dado aos restos do
"primeiro ser humano na Terra" - uma espécie nunca vista antes cha-
mada Australopithecus afarensis. É considerada pelos cientistas ser
o "elo perdido" entre os animais e os seres humanos.
Em um gesto simbólico, Lucy aponta seu dedo para a outra Lucy.
Lucy volta a alguns milhões de anos no passado para conhecer Lucy,
o meio-macaco. Nós, portanto, testemunhamos uma versão Luciferiana
do Gênesis, onde Lúcifer dá a "faísca divina" a Lucy, o meio-macaco,
que acabará por separar os humanos dos animais.
A cena é, claro, uma referência enorme para a pintura de Michelangelo, onde Deus cria Adão. A pintura também é mostrada brevemente no início do filme, quando o Dr. Norman fala sobre incríveis realizações da humanidade, apesar de só usar 10% de sua capacidade mental.
A pintura de Michaelangelo retrata Deus dando a vida a Adão,
o primeiro homem na Terra. A cena com as duas Lucy fornece
uma versão luciferiana da Criação "mais inteligente".
Mas os seres humanos de hoje ainda estão presos em 10% do poder do cérebro e ainda agem como idiotas. Enquanto Lucy transcende espaço e tempo, um grupo inteiro de pessoas morrem a poucos metros dela.
Esta não é simplesmente uma "cena de ação legal". É uma
forma de comunicar as crenças da elite luciferiana: os seres
humanos "não iluminados" são idiotas e merecem morrer".
Durante o incêndio implacável entre policiais e mafiosos, uma estátua de
Robert de Sorbon - o fundador da Universidade - é destruída simbolicamente
representando os seres humanos ignorantes destruindo conhecimento.
Após o ritual transformar Lucy em um deus imortal, ela dá a Dr. Norman um dispositivo com USB contendo todo o seu conhecimento, o que é muito conveniente.
Quando um policial chega no quarto e pergunta onde está Lucy, ele recebe uma mensagem de texto que resume o filme inteiro.
Lucy tornou-se um ser onisciente, que está em toda parte em todos os
tempos. Ela adquiriu as qualidades de um deus. Como uma verdadeira
Luciferiana, ela alcançou o status de deus através do conhecimento.
O policial então olha para o céu em admiração, da mesma forma que as pessoas costumam olhar para os céus quando pensam em Deus.
O filme termina com uma outra cena simbólica: O corpo sem vida de um mafioso, visto de cima, como se Lucy estivesse vendo de cima o sacrifício de sangue que foi necessário para completar o ritual oculto.
O filme termina com a morte, o destino dos
não iniciados. Sobre ele, paira a Lucy imortal.
Conclusão
"Lucy" foi surrado por críticos por ser um pouco "sem sentido" - mas ter sentido não era o objetivo do filme. É uma obra de filosofia luciferiana, e isso só pode ser plenamente "apreciado" por aqueles que compreendem essa filosofia. Para aqueles que não o fazem, bem, há um monte de cenas de ação salpicadas ao longo do filme para mantê-los entretidos. Enquanto isso, elas absorvem o significado oculto do filme, mesmo sem perceber o que está acontecendo. Essas cenas de ação foram feitas para estarem em nítido contraste com a busca de conhecimento de Lucy, porque os Luciferianos percebem um nítido contraste entre eles e as massas. Enquanto Lucy está ocupada alcançando a imortalidade e se transformando em um deus, um bando de caras sem noção matam uns aos outros sem uma boa razão. E ninguém se importa. Porque suas vidas são consideradas inúteis.
Portanto, além da premissa absurda de "Lucy", há uma mensagem com muito sentido, que é tão poderosa quanto perturbadora: Existem duas classes de seres humanos na Terra, e o transumanismo vai aumentar a distância entre elas. A maioria dos projetos que envolvem o transhumanismo foram descritos por observadores como "brincar de Deus". Mas isso não é simplesmente uma expressão: É exatamente o que os Luciferianos fazem.
Fonte Primária: VC - Vigilant Citizen
Outra fonte: Blog do Danizudo "Knowledge is Power"
A Lenda do Tesouro Perdido" ou “O Tesouro Nacional”
Os filmes de Hollywood têm se mantido fiéis à agenda de disseminação de ideologias para as massas. Existe um constante esforço em doutrinar as pessoas em um estilo de pensar, para que, então, os objetivos da elite sejam alcançados, sem obstáculos. Durante os últimos anos, as sociedades secretas tornaram-se o centro da curiosidade cinematográfica. Alguns podem achar isso surpreendente, pois as sociedades secretas deveriam ser...bem secretas. Muitas pessoas na indústria do cinema fazem parte dessas fraternidades, então qual é o propósito por trás disso?
Uma década atrás, os filmes sobre a Maçonaria ou os Illuminati eram raros. Essa, todavia, foi uma grande mudança da última década. O público em todo o mundo tem assistido a filmes de grande sucesso, com as principais fraternidades no centro da história. Seus símbolos exotéricos são abundantemente exibidos e algumas de suas histórias são ainda explicadas. Por que as sociedades se expuseram a cinéfilos normais, que, na maioria das vezes nem sequer estão conscientes de sua existência? Não é ser secreto um requisito importante para a sobrevivência dessas ordens?
Acredito que uma mudança importante está ocorrendo nas estratégias de comunicação dessas sociedades elite.
O advento da era digital, na qual qualquer pessoa pode criar e publicar conteúdo tornou o sigilo de tais organizações impossível. Auto-publicações em websites, livros, documentários, DVDs e outras mídias expuseram muitos segredos da Maçonaria e outras ordens. Informações que só poderiam ser encontradas em livros raros e exclusivos estão agora em uma pesquisa no Google. Eu tenho encontrado alguns maçons que ficaram surpreendidos pelo nível de conhecimento possuído pelo "profano". Esses tipos de estudiosos maçônicos, que na verdade não eram iniciados na Fraternidade, eram muito raros há pouco tempo.
Desde a era digital, que é irreversível (e completa), as ordens ocultas têm adaptado sua estratégia para esse novo contexto. A estratégia é: "Se eles têm de saber sobre nós, nós vamos lhes dizer o que devem saber". Por meio de Hollywood e livros "best-sellers", as sociedades secretas estão sendo introduzidas para a pessoa comum, mas com uma condição ENORME: o público ganha uma imagem distorcida, caricaturada e romântica de sociedades secretas. Estão introduzindo na cultura pop uma tradição mítica em torno de sociedades secretas, associando-as com símbolos fascinantes, caça aos tesouros e aventuras exóticas. Os espectadores acreditam que estão realmente aprendendo fatos sobre a Maçonaria ou os Illuminati e saem do cinema com uma sensação de fascínio, maravilha e admiração. Esses sentimentos são, porém, baseados em fatos totalmente errados, explicações dúbias e histórias de conto de fadas dizendo. Depois de ver esses filmes, o espectador tem uma predisposição positiva em relação a esses pedidos e estarão menos inclinados a acreditar em conspirações ou pesquisas relacionadas a elas.
"A Lenda do Tesouro Perdido"
Esse filme de aventura de sucesso foi produzido por Walt Disney Pictures, uma marca que garante o entretenimento familiar. Assim os pais podem levar seus filhos e desfrutar de uma agradável, saudável, sessão de desinformação maçônica. O filme gira em torno de uma caça ao tesouro com base em pistas deixadas por maçons proeminentes na Declaração de Independência.
O filme começa com o personagem principal (interpretado por Nicolas Cage) como um menino, buscando informações sobre sua história familiar. O avô do rapaz chega e dá ao menino (e a plateia) uma história totalmente falsa e distorcida dos Cavaleiros Templários e os Maçons.
Aqui estão algumas das declarações:
"Os Cavaleiros Templários encontraram debaixo do Templo de Salomão, um grande tesouro que foi perdido por mil anos. Eles trouxeram de volta, o tesouro, para a Europa."
Foi dito que os Templários possuíam artefatos religiosos extremamente raros. Eles foram encontrados debaixo do Templo de Salomão? A lenda diz que sim. O filme no entanto descreve o tesouro como moedas de ouro, estátuas etc.
"Os Templários decidiram esconder o tesouro nos Estados Unidos e mudaram seu nome para 'maçons'."
Este é o lugar onde tudo se desmorona. Os templários não mudaram seu nome para 'maçons' no alvorecer da civilização americana. Os templários desapareceram em 1312, o que é mais de 400 anos antes da criação dos EUA.
"Aparentemente intocáveis por quase dois séculos, os Templários caíram em desgraça espetacularmente após a perda da Terra Santa: em 1307, todos os Templários na França foram presos sob a acusação de heresia, homossexualidade, a negação da adoração da cruz e diabo. A ordem foi suprimida pelo Papa em 1312, e Jacques de Molay, último Grão-Mestre, foi queimado na fogueira como herege dois anos depois." (Sean Martin, Os Cavaleiros Templários)
Os maçons não são uma instituição totalmente americana, como insinua o filme. É uma sociedade secreta europeia que data da Idade Média, que abriram lojas na América do Norte para expandir seu alcance. O objetivo da Maçonaria não é "proteger um grande tesouro templário"; é uma antiga ordem de construtores que incorporaram em seus ritos, ao longo dos anos, os ensinamentos dos Templários, Rosacruzes e os Illuminati.
Os Templários era uma ordem oculta que havia lutado nas Cruzadas ao lado da Igreja. É durante a sua estadia no Oriente Médio que eles adquiriram conhecimento oculto do leste místico e trouxeram de volta para a Europa. Eles se tornaram grandes banqueiros e construtores de catedrais (nas quais incluíram simbolismo oculto). Eles eram conhecidos por praticar a Cabala , muitas formas de magia e de artes negras. Seus interesses em conflito com a Igreja Católica, finalmente, levaram a sua perseguição e morte.
Os maçons podem ser considerados descendentes espirituais dos Cavaleiros Templários, devido ao seu estudo de ciências esotéricas, sua construção de monumentos e sua filosofia baseada em princípios gnósticos. Assim, a parte "educacional" do filme dá, de fato, uma história mítica e romântica da Maçonaria. Alguns espectadores podem ver essa distorção como fato, os outros vão associar tudo o que é maçônico a um conto de fadas. O importante é que a verdade sobre a Maçonaria está oculta por trás de um véu de mitologia.
Interessante escolha de transição entre o rosto do avô contando a história e a Pirâmide de Gizé.
Seu olho se torna o Olho Que Tudo Vê do Grande Arquiteto
"Significado Esotérico do Filme"
Monumento Maçônico de Washington - "Assim na terra como no céu"
Como todas as verdadeiras histórias mitológicas, "A Lenda do Tesouro Perdido" tem um significado exotérico para as massas ignorantes e um significado esotérico para os iniciados. Se a história exotérica é enganar o público, o significado esotérico carrega, no entanto, grandes verdades sobre as irmandades ocultistas. Aqui está o significado oculto.
O "tesouro antigo", que era zelosamente guardado por civilizações antigas, é, na verdade, conhecimento oculto, dos Mistérios, que poderia quebrar os grilhões do materialismo e ajudar seu possuidor a ter acesso à divindade (Kaballah, a alquimia, o gnosticismo e ciências ocultas). Esse tesouro desapareceu por mil anos no mundo ocidental, o que corresponde ao período cristão primitivo. O filme diz que acabou sendo descoberto pelos Cavaleiros Templários em Jerusalém, debaixo do Templo de Salomão (edifício sagrado dos maçons) e foi trazido de volta para a Europa. Esse conhecimento, em seguida, migrou para os EUA por meio de sociedades secretas.
O herói do filme está em busca de iluminação e os enigmas que ele deve resolver representam as iniciações, que ele deve passar antes de acessar um maior conhecimento. Esse tesouro "todo importante" é simbolicamente sepultado debaixo da "Trinity Church" em Nova York, em uma caverna escondida, que é escura e cavernosa. Ben Gates (seria Bil Gates?) tem de acender a tocha da iluminação para encontrar seu caminho para o conhecimento oculto. A tocha representa a doutrina luciferiana da Maçonaria Americana instituída por Albert Pike. Nos graus mais altos, Lúcifer é ensinado ser o "portador de luz", o deus do Bem, que mostra o caminho para a iluminação.
Nicolas Cage com a tocha de Lúcifer
"Sua [graus elevados de Rito Escocês] religião é neo-gnosticismo maniqueísta, ensinando que a divindade é dupla e que Lúcifer é igual a Adonai, com Lúcifer, o Deus da Luz e Bondade lutando pela humanidade contra Adonai o Deus das Trevas e Mal ". (Domenico Margiotta 33º, Adriano Lemmi)
Quando um maçom aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação correta do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério de seu ofício. As energias ardentes de Lúcifer estão em suas mãos e antes que ele possa ir avante e para cima, ele precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente a (essa) energia." (Manly P.Hall, Lost Keys of Freemasonary)
Voltando para a história. Ben Gates , com sua tocha Luciferiana encontra o caminho para a iluminação e obtém acesso a uma fonte infinita de conhecimento. Durante a cena onde os heróis olham em torno da sala do tesouro, eles encontram itens muito importantes: Manuscritos da Biblioteca de Alexandria, estátuas egípcias e outros artefatos da antiguidade. Todos esses objetos se referem ao conhecimento oculto que foi comunicado através dos tempos por meio de sociedades secretas.
No final do filme, Ben Gates fala com o inspetor do FBI e implora para ele não mandá-lo para a cadeia. Destacando seu anel maçônico, o representante da lei diz que "alguém tem que ir para a cadeia" pelo roubo da Declaração de Independência. A próxima cena mostra os "vilões" (os não-maçons) sendo presos, mesmo que eles não tenham roubado a Declaração. Vemos aqui um exemplo gritante do juramento maçônico sobrelevando a lei. O agente do FBI deliberadamente ignorou a lei para ajudar o seu irmão maçônico.
Anel maçônico do inspetor do FBI
Então, o fim do filme mostra os heróis ricos e felizes. Não há nenhum significado esotérico para isso, é apenas um final típico Disney.
Conclusão
A tendência de ver as sociedades secretas nos livros e filmes não está prestes a terminar. O próximo filme do gênero, baseado no romance de Dan Brown, "O Símbolo Perdido", também se concentrará em torno da Maçonaria e seus laços com Washington. Essas obras estão aparecendo agora, como resultado da democratização da informação, que permite que pessoas comuns em acesso à informação que antes era inacessível. Esses filmes têm a mesma finalidade que os símbolos ocultos: revelar e ocultar. Eles revelam aos iniciados, enquanto eles enganam o profano.
“Os filmes de Hollywood têm sido usados para promover agendas numerosos tais como a guerra do Vietnã, o medo do comunismo, o medo do terrorismo islâmico, a promoção dos valores americanos, etc. O filme analisado acima também promove essa agenda, que é a desinformação sobre as sociedades secretas.”
OBS de Jomarion... estas informações aqui postadas têm como objetivo “reflexão” e “estudo”. Não significam minha opinião irrestrita, mas concordo com muita coisa que aqui foi exposto.
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Expresso Polar - Um filme de Natal
"O Expresso Polar" é um filme que apresenta o deus JAVÉ para as crianças, na figura de um homem envelhecido mas muito poderosos e carismático - O Senhor Noel - .
É um filme sobre o Natal, mas que em nenhum momento falou ou se referiu a "Jesus" o centro e o motivo do Natal. Porque Jesus não tem nada a ver com o Natal neste contexto (neste caso a história acontece nos EUA).
Hollywood tem feito muitos filmes de Natal onde o tema central é sempre o "Papai Noel" e não o Mestre Jesus de Nazaré.
O ambiente do filme é de "clima polar" com neve e pinheiros tradicionais, além de todos os simbolos natalinos que já conhecemos bem porque já incorporamos por "osmose cultural".
Jesus nasceu em outro ambiente, muto diverso deste (Palestina).
O Natal é a maior data comercial do mundo ocidental, mas, também é um lindo festival de luzes (arvores enfeitadas e iluminadas) e seu foco é nas crianças (também a "criança interior" dos adultos). Digamos que é uma data "emotiva" onde toda criança (interior ou não) é tocada!
Os cristãos autênticos é que mantem o Natal Vivo com seu amor e respeito pelo Mestre da Galiléia (mesmo sabendo que ele pode não ter nascido em 25 de dezembro).
O "Senhor N" do filme Expresso Polar também é chamado de "Rei do Polo Norte" e comanda uma realidade paralela encostada em nossa realidade, onde o filme se passa.
Nesta "faixa paralela" onde o "Senhor N" vive, ele exerce total controle e vigilância sobre todas as crianças da Terra, via TV, monitores e telefones (midia).
É como um "big brother" mundial que tem sua data mais importante no Natal (noite de 24 para 25 de dezembro).
Papai Noel vive numa cidade/país chamada "Polo Norte" com um exército de elfos/clones que o servem.
A cidade é estranha e um pouco assustadora, sua ligação com o "mundo real" é feita através de um trem, o "Expresso Polar". Há uma "rede de microfones" pela cidade, todos eles em forma de "trombetas".
O "Senhor N" é misterioso, carismatico, bonito, bem vestido, elegante, gigantesco e sua figura impacta e hipnotiza as crianças (Senhor N é uma "celebridade" que aparece uma vez por ano).
O filme também fala muito em MAGIA (esta palavra aparece em muitas falas e na linda musica-tema) com bastante destaque.
Chega a incomodar durante o filme a "insistência" para com as crianças sugerindo que "tenham fé e acreditem" no Papai Noel (fé sem conhecimento) um perigo para o ser humano (o motor das religiões).
Num dado momento da história alguem fala/grita enfaticamente: Tempo é dinheiro!
Um fantasma (tipo zumbi, meio morto e meio vivo) faz parte da trama e é o "filósofo" do filme, falando e perguntando coisas que as crianças ainda não estão preparadas para responder, deixando-as confusas e assustadas.
Após a meia-noite todos extravazam e dançam rock (?) ao som de Aerosmith.
É um bom filme (muito bem feito) mas cheio de intenções!
Jomarion
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Pergunta: [NOEL] quer dizer o quê?
NO-EL, isso quer dizer ‘Sem os Elohim’.
NO-EL, é a festa sem Elohim, ou seja, sem a Luz.
Vocês podem ver como as coisas foram invertidas.
Mas é preciso colocar as coisas no seu contexto.
Quando vocês dizem a alguém « Feliz Natal » [‘Joyeux Noël’], vocês desejam a ele(a) um feliz dia Sem Luz. É tão simples como isso. E ainda tem-se denominado esse o dia do nascimento do Cristo, o que é arquifalso, em Verdade. Vocês têm se revestido de palavras que significam o contrário (no nível Vibratório) do que vocês creem.
Através do álcool, das carnes e todos os alimentos em abundância que vocês comem neste dia , de que maneira poderiam estar na Luz?
Blog "semeador de Estrelas"
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Filme "Noé" - Um Conto Reescrito para Empurrar Uma Agenda
Domingo, 12 de outubro de 2014 Por Danizudo
Desde o seu lançamento no início de 2014, o filme de grande orçamento "Noé" causou polêmica por não estar biblicamente correto. Se fosse apenas isso estaria tudo bem, mas o filme faz mais do que tomar liberdades com a Bíblia: "Noé" empurra mensagens que nada têm a ver com ela. Essas mensagens são, na verdade, políticas e vêm diretamente da elite mundial. A mensagem principal? A humanidade precisa ser limpa... de novo.
Ao longo de sua carreira de criação do filme, Darren Aronofsky criou alguns filmes controversos com poderosas mensagens subjacentes.
Nenhuma de sua obra pode ser considerada "idiota" e, apesar do que dizem os críticos, "Noé" não é um filme idiota qualquer. Claro, ele contém monstros gigantes de pedra, bazucas primitivas e Noé matando um bando de pobres almas, mas o filme é inteligente o suficiente para comunicar eficazmente várias de suas principais mensagens, distorcendo um dos contos mais antigos do mundo para empurrar uma agenda que é bem 2014.
Enquanto muitos espectadores ficaram chateados sobre as muitas liberdades tomadas nesse recontar da Arca de Noé - um conto que existe na literatura judaica, cristã e muçulmana - as mensagens adicionadas à história foram ainda mais perturbadoras.
"Noé" reformatou esse conto antigo para descrever a premissa básica de uma nova religião, que será empurrada sobre as massas durante anos. Baseada em uma agenda de longo prazo (da elite) de despovoar drasticamente a Terra, essa nova religião é sobre o ambientalismo radical e a desvalorização (e até mesmo ódio) da vida humana, e o novo alinhamento da moralidade para um novo eixo.
Através de sua narrativa estranha, o filme transforma o conto da Arca de Noé em uma aventura absurda e preocupante que leva os espectadores a se perguntarem:
Por que Deus é tão mau? E por que Noé tão idiota?
Quando a esposa de Noé pergunta se "o Criador" (esse é o nome de Deus no filme) vai ajudá-los a sobreviver, a resposta de Noé é quase cômica, como se estivesse descrevendo um super-vilão: "Ele vai destruir o mundo!"
Embora a Bíblia explique que o Dilúvio foi causado por uma misteriosa raça de gigantes que corrompeu e "infectou" a humanidade, o filme não vai por esse caminho. Em vez disso, ele nos diz repetidamente que os seres humanos são maus e merecem morrer.
Formatado para Hoje 2014
Antes de entrar na história real, eu preciso apontar um detalhe que é aparentemente trivial, mas que diz muito sobre o verdadeiro objetivo do filme: Por que todos estão vestidos como se tivessem comprado suas roupas na primeira loja Zara do mundo?
Mesmo que ele viva em uma terra onde Judas perdeu as botas (sem equipamentos de costura à vista), Noé sempre encontra uma maneira de se parecer muito elegante. Se ele está usando um belo casaco com botões elegantes, mochilas com todos os tipos de alças e bolsos, polos sexy ou calças que estranhamente se parecem com calças jeans, Noé não é a figura bíblica típica que vestia aqueles roupões. Ele realmente se parece com um "Hipster indo ao Starbucks". Até sua esposa se parece muito moderna, com suas roupas muito bem desenhadas, blusas e calças legais e bem descoladas.
Esses equipamentos feitos para a plateia de 2014 basicamente nos dizem que"Noé" não é sobre a Bíblia - é sobre hoje. É uma mensagem diretamente da elite para a humanidade de agora.
Embora a premissa de "Noé" seja baseada na história bíblica do livro de Gênesis, os criadores inventaram personagens, subtramas, símbolos, imagens e mensagens para reformular completamente o conto, dando-lhe um significado distorcido, perturbador e totalmente "não espiritual". Mesmo se alguém assistir ao filme esperando uma "releitura criativa" da Arca de Noé, é difícil não ser perturbado pela tangente sangrenta, violenta e quase psicopática feita pelo personagem principal.
Quero dizer, Noé realmente mata um monte de gente no filme! Como pode isso fazer sentido no contexto divino da história? Bem, na verdade, faz sentido... quando entendemos que o filme é feito para vender uma nova religião ditada pela elite mundial composta de valores que ela quer que as massas adotem. Um desses valores é que a vida humana é um câncer da Terra que tem que ser eliminado.
Em outras palavras, eles querem que os seres humanos acreditem sinceramente que eles são maus para justificar o despovoamento.
Claro que, como o filme nos diz, a maioria dos seres humanos morrem... exceto os da linhagem escolhida. E é isso que a elite quer que pensemos. Nós todos devemos morrer para salvar a Terra ... menos eles.
"Noé" é muito semelhante a outro filme analisado aqui,"2012". Como dissemos nesse artigo, "2012" é um filme de catástrofe que é, essencialmente, sobre os ricos e poderosos (a elite) sobrevivendo a um dilúvio gigantesco, enquanto todo mundo morre.
O filme estava cheio de referências ao conto da Arca de Noé e até mesmo mostra helicópteros transportando vários animais para navios (arcas) gigantes.
Os cartazes do filme "Noé" e "2012" também são muito semelhantes.
"Noé" e "2012" contam a mesma história, mas em diferentes períodos de tempo. O resultado é o mesmo: As massas morrem enquanto os "poucos escolhidos" sobrevivem. Parece que a elite oculta adora a história da Arca de Noé.
"Noé" é, portanto, uma reconstituição de uma história bíblica para se ajustar à Agenda continuamente sendo empurrada pela elite... e como de costume, a Agenda é bastante perturbadora. Ela promove a ideia de despovoar a Terra maciçamente e vende isso como uma missão ecológica.Ambientalismo extremo é a nova religião vendida para as massas através do medo.
Essa religião não é só promovida em obras de ficção, ela é encontrada em monumentos da vida real. As Pedras Guias da Geórgia é um conjunto gigantesco de pedras (apelidadas de Stonehenge da América), nas quais estão estabelecidos os dez novos mandamentos.
O primeiro "mandamento" das Pedras Guias: "Manter a humanidade sob 500.000.000 em perpétuo equilíbrio com a natureza". Das 7 bilhões de pessoas na Terra, hoje, 93% da humanidade precisaria morrer para chegar a 500 milhões.
No artigo em que menciono sobre as Pedras Guias, disse que elas foram construídas por membros de sociedades secretas ocultistas. O último mandamento das pedras resume a mensagem principal do filme "Noé":
"Não seja um câncer na Terra - deixe espaço para a natureza - deixe espaço para a natureza". Em Noé, explica-se que a humanidade precisa ser extinta porque é um desrespeito com a natureza. Isso não é o que é dito na Bíblia, mas essa é a mensagem que o filme (e a elite) quer que você absorva.
Difamando a Humanidade para justificar o Despovoamento
Desde as primeiras cenas do filme, Noé (vestido com sua roupa da Zara) fala com seus filhos sobre conceitos ambientais graves, que foram provavelmente a última coisa na mente das pessoas nesses tempos antigos. Quando o filho de Noé vê uma flor bonita e tenta pegá-la, Noé salta para parar a destruição sem sentido.
Noé diz a seu filho "Você vê como as flores são coladas ao chão? É onde elas deveriam estar. Elas têm um propósito. "Ummm, Noé... que tal você relaxar sobre essa flor?
Aquela pequena cena anuncia uma marca um pouco exagerada de Noé sobre ambientalismo. Um pouco mais tarde, Noé vê "homens" (um termo pejorativo no filme) caçando um animal, a fim de comê-lo. Noé corre para resgatar o animal e esfaqueia um dos homens na perna. Ele, então, chama seu ato de violência de "justiça". Noé é, aparentemente, um vegetariano extremo que apunhala as pessoas que comem carne.
Quando o filho de Noé perguntar-lhe por que esses homens maus acreditam que comer carne lhes dá força, ele responde:
"Eles esquecem que a força vem do Criador".
Isso, naturalmente, não é encontrado na Bíblia. Faz parte da mensagem do filme que basicamente diz "Animais são superiores aos Seres humanos". Durante todo o filme, Noé se refere aos animais como "inocentes", enquanto os seres humanos são vistos como a "escória" que merece morrer. Noé no entanto parece esquecer que muitos animais são animais carnívoros que gastam uma grande quantidade de tempo caçando e devorando outros animais. Isso é como a natureza funciona.
Noé tem um sonho em que todos os seres humanos morrem em afogamento, mas os animais nadam para a superfície. Ele odeia os humanos.
Em um ponto Noé diz a seus filhos:
- Fomos escolhidos para salvar os inocentes. Os animais. - Por que eles são inocentes?
- Porque eles ainda vivem como viviam no jardim.
Durante todo o filme, Noé, o "herói do filme" exibe ódio absoluto pela humanidade e a evita a todo o custo. Toda vez que ele vê "homens" ou estruturas criadas pelo homem, ele se torna imediatamente preocupado.
Distorcendo a parte bíblica sobre os Gigantes.
Para reforçar ainda mais a sua mensagem anti-humanidade, o filme distorce e contorce significativamente passagens bíblicas sobre uma misteriosa raça chamada de Gigantes, encontrados no livro de Gênesis.
Na Bíblia, os Gigantes são descendentes de um grupo de 200 "filhos de Deus" que desceram à Terra para se misturarem com os humanos. É dito que eles teriam ensinado humanos habilidades avançadas, tais como a metalurgia, cosméticos, feitiçaria, astrologia, astronomia e meteorologia. Visto que os Gigantes também desobedeceram a Deus, eles foram chamados igualmente de "anjos caídos". (Nota interessante: Lúcifer também é referido como um anjo caído e é dito ter trazido conhecimento proibido para os homens).
Noé é auxiliado por um grupo de grandes monstros feitos de rocha chamado de Gigantes. Muitos espectadores ficaram estarrecidos com essa fantasia do tipo "O Senhor dos Anéis".
No livro de Gênesis, é dito que...
"os Gigantes (também chamados de Néfilins) eram uma raça híbrida de filhos de Deus com as fêmeas humanas. E aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra, e lhes nasceram filhas, viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram. [...] Havia naqueles dias gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes que houve na antiguidade, os homens de fama." - Gênesis 6: 1-4
Os Néfilins são descritos na Bíblia (e outros textos apócrifos) como uma raça de gigantes que viveram entre os humanos. Eles mais tarde se tornaram uma presença destrutiva e disseram ter consumido "todas as aquisições dos homens". Para se livrar desses seres da Terra (junto com os seres humanos que se misturaram com eles) Deus fez o Grande Dilúvio.
Por conseguinte, a Bíblia descreve os Gigantes como uma das principais causas da corrupção da humanidade. O filme no entanto retrata exatamente o oposto. Em "Noé", o Gigantes são descritos como professores mansos que vieram para ajudar os seres humanos, mas em última análise, se tornaram vítimas da crueldade da humanidade.
Mais tarde, os Gigantes realmente ajudam Noé a construir a Arca!
Em suma, o filme inverte partes importantes da Bíblia para dizer que a humanidade é a única responsável pela sua morte, porque ela evoluiu para um estado em que não há mais conserto.
O filme também deixa claro que sua mensagem anti-humanidade ainda é aplicável hoje.
Em uma parte significativa do filme, Noé diz a sua família sobre a "primeira história que ele ouviu falar". Ela começa com a primeira linha da Bíblia:"No princípio, houve luz", mas, em seguida, se transforma em um discurso sombrio sobre os males da humanidade.
A história de Noé sobre a humanidade é intercalada com imagens de soldados
modernos matando homens. Esta é uma forma bastante clara de nos dizer que o
desejo de Noé de livrar a Terra da humanidade ainda se aplica hoje.
Por isso, o filme leva o espectador a concluir que não há esperança para a humanidade e despovoamento maciço não é, portanto, uma catástrofe horrível, mas uma necessidade de "processo de limpeza". O próprio Noé diz:
"O fogo consome tudo. A água limpa. Ela separa o sujo do puro. Os ímpios dos inocentes. E o que afunda daquele que sobe. Ela destrói tudo, mas apenas para começar de novo."
Esta linha não é da Bíblia. Ela vem das mentes dos psicopatas que querem despovoar a Terra e descrevem isso como um "processo de limpeza". O despovoamento é bom. A morte é igual a limpeza.
No final, Noé percebe que nem toda a humanidade precisa morrer depois do dilúvio: sua família sobrevive. E aí reside uma outra mensagem importante do filme: O despovoamento não se aplica a toda a humanidade. Ele só se aplica àqueles que não fazem parte da linhagem "escolhida". Esse é o tipo de mensagem que a elite oculta quer que você assimile, porque eles acreditam que são a linhagem escolhida.
É Sobre Linhagem Sanguínea
Alerta de spoiler: Noé e sua família sobrevivem ao Dilúvio. Mas ninguém mais. Desde o início do filme, somos informados de que a sobrevivência da humanidade deve passar por uma linhagem específica. Os espectadores imediatamente sabem que Noé descende de Set, enquanto os caras ruins descendem de Caim - um fato que aparentemente é muito importante.
Em uma das primeiras cenas do filme, vemos um jovem Noé recebendo seu direito de primogenitura por seu pai. Parte do braço do pai de Noé é a pele da ser- pente do Jardim do Éden, que representa a continuação da linhagem de Adão.
Noé, em seguida, toca o dedo de seu pai, que é iluminado pela pele da cobra. Essa cena "mágica" representa a passagem da linhagem "escolhida" de uma geração para outra.
É claro que nada disso é mencionado na Bíblia. É uma das muitas invenções adicionadas para aprofundar a história e dar-lhe um ângulo específico: Deus favorece uma linhagem específica.
Mais tarde no filme, o pai de Noé, Matusalém, é retratado como um ser solitário, mas sobrenatural que magicamente orienta Noé através do plano do Criador. Embora Matusalém nunca tenha sido mencionado na Bíblia como tendo um papel na construção da Arca, essa adição fortalece a ideia da linhagem.
Existem outras adições estranhas "não-bíblicas" para o filme que, finalmente, nos fazem pensar que Noé não é um "homem de Deus", mas um idiota que só quer ver sua linhagem sobreviver. Por exemplo: Noé realmente mata um monte de gente.
Quando os seres humanos tentam chegar à Arca, Noé fica com raiva e começa a matar um monte de gente, cortando-lhes a cabeça e as espetando.
Nós até mesmo vemos os Gigantes chutando e pisoteando os seres humanos como se fossem baratas. E esses são os "mocinhos".
Em outra cena (completamente inventada) angustiante, Noé propositadamente permite que a namorada de seu filho seja pisoteada até a morte por centenas de pessoas.
Embora Ham tivesse garantido a seu pai que ela era uma menina "boa e inocente", ele a deixa morrer uma morte horrível.
Como pode um homem que supostamente é escolhido pelo Criador permitir a morte de uma menina inocente? Por que isso foi adicionado no filme?
Porque o filme está continuamente comunicando uma mensagem: se ela era boa ou não é irrelevante. A garota não fazia parte da linhagem. Portanto, ela deve morrer. Não se trata de ser uma boa pessoa. É de quem você descende que importa.
Depois do dilúvio, Noé se transforma em um perturbado, depressivo e psicopata. Quando ele descobre que sua nora está grávida, ele está convencido de que ele deve matar a menina para se certificar de que a humanidade não se reproduza.
Em outra cena que nunca esteve na Bíblia, Noé segura uma faca no rosto de sua neta, a fim de matá-la.
Noé porém percebe algo incrível: Ele não sente vontade de esfaquear a própria neta na cara. Embora ele a princípio acreditasse que tinha deixado o Criador triste por não matar a garota, Noé finalmente descobre que ele fez a coisa certa ao ter "misericórdia".
Mas o que dizer dos inúmeros seres humanos que ele matou?
Não houve qualquer misericórdia para eles?
Não, porque eles não faziam parte da linhagem. O Criador permitiu que Noé matasse as pessoas visto que elas não eram "escolhidas".
Aliás, é isso que a elite ocultista acredita.
O filme termina do jeito que começou: com um juramento sagrado para a mais recente adição à linhagem sanguínea.
O filme retrata a busca "divina" de Noé como um processo cruel e violento levado a cabo por um homem que não pára de se transformar em um psicopata.
Enquanto na Arca, sua própria família começa a ressentir-se dele visto que ele é obcecado com o fato de que todo mundo precisa morrer.
Enquanto ele está apenas seguindo ordens do Criador, ele parece estar animado por um profundo ódio enraizado da humanidade, o que deixa os espectadores com uma sensação de "profanidade".
Há, porém, um personagem que contrabalança a doutrina de Noé de "fazer do meu jeito", ou então..": Esse personagem é Tubalcaim .
Tubalcaim: O Outro Caminho
Tubalcaim é o "vilão" do filme e descende de Caim (ao contrário de Noé, que descende de Set).
Tubalcaim é o "líder dos seres humanos", e, portanto, inimigo mortal de Noé.
Embora Tubacaim seja o "vilão", ele é, ironicamente, o personagem que diz que as frases mais atenciosas e sensíveis, o que faz os espectadores a se identificar um pouco com ele.
Ao contrário de Noé, ele não se envergonha do ser humano e se orgulha das realizações da humanidade. Além disso, ele se sente um pouco abandonado pelo Criador, que deixou a sua espécie vagar por uma terra desolada.
Ele procura emancipar-se do domínio do Criador através dos seus próprios meios. Nesse sentido, ele é um representante de um ponto de vista gnóstico que enxerga no Criador um demiurgo - um deus menor - que aprisionou a humanidade em um mundo material. (Matrix)
É por isso que Deus é chamado de "O Criador" no filme. Refere-se ao conceito gnóstico dedemiurgo, o criador malévolo do mundo material. Tubalcaim é brevemente mencionado na Bíblia como um "forjador de todos os instrumentos de bronze e ferro" e um "instrutor de cada artesão em bronze e ferro".
No entanto, ele nunca é mencionado na história do Grande Dilúvio e não tem nenhuma ligação com Noé. Então, por que os criadores do filme escolheram esse personagem bíblico obscuro para se tornar um arqui-inimigo de Noé?
Porque, embora Tubalcaim seja uma figura obscura na Bíblia, ele é uma figura extremamente importante na Escola de Mistérios gnóstica mais difundida na Terra: a Maçonaria.
Um emblema maçônico que descreve duas bolas e uma bengala. Um código para... Tubalcaim.
Não diferente de Hiram Abiff (a figura de destaque na tradição e ritual maçônico), Tubalcaim é uma figura bíblica obscura que assume uma grande importância em ensinamentos esotéricos.
Como um fabricante proficiente de armas, ele representa o potencial da humanidade para construir o seu próprio poder - sem o Criador.
Várias fontes maçônicas descrevem o significado esotérico de Tubalcaim. Ele foi o inventor das ferramentas de ponto e introduziu muitas artes na sociedade que tendiam para a sua melhoria e civilização.
Tubalcaim é o Vulcano dos pagãos, e é pensado ter sido intimamente ligado com a Maçonaria antiga.
Faber diz que "todos os edifícios antigos mais notáveis da Grécia, Egito e Ásia Menor, foram atribuídos a Cabirean ou maçons ciclópicos," os descendentes de Vulcan, Dhu Balcan, o deus Balcan, ou Tubalcaim.
Oliver diz: "depois, Tubalcaim, sob o nome de Vulcan e seus Cyclops, figurou como trabalhadores em metais e inventores dos mistérios; e, portanto, é provável que ele era o Hierofante de uma instituição semelhante em sua época, copiada do sistema anterior de Sete, e aplicada para a melhoria dos sistemas mais adaptados às atividades físicas da raça a que pertencia.
Por estas razões Tubalcaim foi consagrado entre os maçons dos dias atuais como um irmão mais antigo. Sua introdução das artes da civilização deram o primeiro valor a propriedade. Tubalcaim tem sido considerado entre os maçons um símbolo de posses mundanas. - Albert Mackey, "A Lexicon of Freemasonry"
Em Manly P. Hall, em "The Lost Keys of Freemasonry", Tubalcaim é descrito como o "patriarca" dos maçons.
O dia chegou quando colegas de ofício devem conhecer e aplicar os seus conhecimentos. A chave perdida para seu grau é o domínio da emoção, o que coloca a energia do universo a sua disposição. O homem só pode esperar para ser confiado com grande poder, provando sua capacidade de usá-lo de forma construtiva e altruísta. Quando o maçom aprende que a chave para o guerreiro no bloco é a aplicação correta do dínamo do poder da vida, ele aprendeu o mistério de sua Arte. As energias ardentes de Lúcifer estão em suas mãos e antes que ele possa ir avante e para cima, precisa provar sua capacidade de aplicar corretamente a energia. Ele deve seguir os passos de seu antepassado, Tubalcaim, que com a força poderosa do deus da guerra martelou sua espada de um arado.
- Manly P. Hall, "The Lost Keys of Freemasonry"
Escolas de Mistérios amam personagens bíblicos que não dependem de Deus para adquirir conhecimento e poder. Tubalcaim é um excelente exemplo. Em "Noé", Tubalcaim tenta se comunicar com o Criador - não como servo, como Noé, mas como um igual.
"Eu sou um homem. Feito a sua imagem. Porque voce não conversa comigo? Eu dou a vida. Eu tiro a vida. Como voce faz! Eu sou como você! Não sou? Fale comigo!"
Apesar de Tubalcaim perceber que a humanidade está prestes a ser apagada, ele encontra uma pessoa inesperada para continuar o seu legado: o próprio filho de Noé, Ham.
Tubalcaim apresenta uma espada para Ham. Ele está lhe dando a oportunidade de "tornar-se um homem", dando-lhe o poder de tirar a vida.
Ao longo da jornada de Noé, Ham se sente ignorado, rejeitado e infantilizado. Ele sente que não pode se tornar um homem sem estar com uma mulher - um direito que é negado por seu pai. Cansado de ser punido e humilhado, Ham deixa a Arca e se mistura com os humanos "desagradáveis". Lá, ele encontra uma "boa menina" com quem ele quer se casar. No entanto, Noé a deixa morrer e arrasta Ham de volta para a Arca à força.
Quando Ham encontra Tubalcaim, ele encontra uma espécie de figura paterna que ele estava procurando. Em vez de uma vida de servidão cega, Tubalcaim ofereceu a Ham os meios para ser um homem "real". Durante o dilúvio, Tubalcaim encontrou uma maneira de esgueirar-se para dentro da Arca e, ao mesmo tempo escondido com os animais, ele "iniciou" Ham a sua filosofia.
"Seu pai encheu esse navio com animais, enquanto as crianças se afogam. Ele despreza você, dizendo-lhe que você deve servi-los. Não, eles nos servem. Essa é a grandeza dos homens. Quando o Criador terminou de fazer o céu, a terra, o mar e essas bestas, ele não estava satisfeito. Ele precisava de algo maior. Algo a ter domínio. Então, ele nos fez à sua imagem. Nós. Este é o seu mundo Ham, aproveite".
Embora essas palavras fossem ditas pelo "vilão", ele estava quase citando versículos bíblicos reais.
Isso só aumenta a confusão geral do filme e mensagens contraditórias.
"E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança: e domine sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todos os répteis que rastejam sobre a terra".
- Gênesis 1:26, KJV
Tubal-Caim, em seguida, pede a Ham para matar seu pai:
"Um homem não é governado pelos Céus. Ele é governado por sua vontade. Então eu lhe pergunto. Você é um homem? Bom. Porque se você é um homem, você pode matar".
Ham, entretanto, não mata seu pai... ele mata Tubalcaim. No entanto, esse ato fatídico não parece incomodar Tubalcaim. Ao contrário, ele sabe que, matando-o, Ham concluiu com êxito a sua iniciação. Enquanto morria, Tubal-Caim diz a Ham: "Agora voce é um homem".
Em seus últimos momentos, Tubalcaim dá a Ham a pele de serpente do Jardim do Éden (que ele roubou de seu pai). Isso significa que Ham é o sucessor de Tubalcaim - não de Noé.
Depois de sobreviver ao dilúvio, Ham não se reintegra com a família de Noé.
Ele a deixa para trás e faz o seu próprio caminho.
Ham deixando a família representa o caminho gnóstico sobrevivendo ao Grande Dilúvio.
Não sabemos se Ham conseguiu gerar e reproduzir (provavelmente não).
No entanto, sabemos que, na Bíblia, a história que se segue imediatamente a Arca de Noé é a história da Torre de Babel - uma torre gigantesca construída por seres humanos para "combater Deus".
Parece que o Dilúvio não "limpou" nada e que a linhagem de Tubalcaim sobreviveu ao dilúvio.
Conclusão
Na Bíblia, a história da Arca de Noé é contada em poucos versos simples e é preenchida com pedaços enigmáticos que nunca são explicados (ou seja, quem foram os Gigantes exatamente?).
O filme "Noé" preenche as respostas para algumas dessas perguntas em sua própria maneira, aumentando o conto bíblico com histórias inventadas e personagens, dando a esta antiga história um toque muito moderno.
Da mesma forma que roupas de Russell Crowe eram para um público de 2014, as mensagens em "Noé" também foram feitos sob medida para um público de 2014.
O filme, basicamente, apresenta duas visões filosóficas:
1. Uma que se destina para as massas ignorantes e uma que se entende por "aqueles que a conhecem". As massas ignorantes são orientadas a seguir uma marca do ambientalismo radical que conduz ao auto-ódio. Visto que a humanidade é a força do mal por trás de guerra, sofrimento e destruição da natureza, ela precisa ser "purificada". Essa mensagem se encaixa com a Agenda do despovoamento da elite oculta e é personificada por Noé.
2. No outro extremo do espectro, Tubalcaim representa os seres humanos que buscam a divindade, adquirindo as ferramentas físicas e mentaispara alcançar o mesmo status que o Criador.
Esta é a filosofia gnóstica adotada pela elite ocultista. Embora encarnado pelo "vilão", ele, no entanto, apresenta-se como uma alternativa para o absurdo do Criador, que criou a humanidade para, em seguida, destruí-la.
Em suma, "Noé" está longe de ser um filme "idiota" (como alguns comentadores afirmaram).
Ele consegue vender uma religião da Nova Era com base no auto-ódio, dando um aceno para a elite ocultista, aqueles que se imaginam ser descendentes de Tubalcaim.
Mas a elite ocultista não acredita em ambientalismo radical ou se preocupam com a vida humana.
Eles são os únicos por trás de todas as nossas grandes guerras e sua ganância é a principal causa da destruição da natureza.
Através de filmes como "Noé", eles estão tentando colocar a carga de suas próprias transgressões às massas desavisadas que costumam fazer o que é dito.
Querem-nos a acolher a ideia de uma "grande limpeza".
Na Bíblia, após o Grande Dilúvio, o próprio Deus afirma:
"Eu estabelecerei a minha aliança com vocês: Nunca mais a vida será destruída pelas águas do dilúvio; nunca mais haverá dilúvio para destruir a terra."
- Gênesis 9:11
Então, se você acredita na Bíblia ou não, saiba que se houver outra grande "limpeza" na Terra, ela não virá do "Criador". Ela virá daqueles que têm feito uma lavagem cerebral em você por anos, convencendo-o a acreditar que você é um câncer na Terra.
TRON "O Legado" trata-se de um filme sobre "criação e criadores".
É o filme piloto de uma nova serie de TV a cabo.
Um gênio da informática (especialista em jogos virtuais) cria um mundo virtual e paralelo. detalhado e funcional, mas é tragado por sua criação.
Preso na sua criação muitos problemas surgem até que uma exército de seres com DNA digital se apresentam e uma civilização robotizada tem início.
Todos adoram jogos mortais. Flyin, o criador, acredita que não os criou e que eles surgiram do nada.
O criador também cria um clone para se relacionar e partilhar suas duvidas e descobertas. Seu clone - CLO - se torna seu maior problema pois se torna o "executor" de seus planos além de ser seu oposto, sua sombra.
Flyin, o criador do mundo de Tron, tem um filho no mundo real, o qual não vê há 20 anos.
Quando Flyin, o criador de jogos, foi tragado pela sua "grade" ou programa que criou, ele desapareceu do mundo real.
Seu filho - SAM - recebe uma mensagem de um celular antigo e vai em busca de seu pai.
Para tanto precisa mergulhar no mundo digital criado por ele, para resgatá-lo e leva-lo de volta para o mundo real de onde veio. O resgate do CRIADOR a ser feito pelo FILHO só é possivel peloa AMOR do filho pelo pai.
Músicas, conceitos quânticos, filosofia e efeitos especiais enriquecem este filme.
PROMETHEUS - Um Filme sobre Aliens, Néfilins e Iluminação Esotérica
O filme de ficção científica "Prometheus" explora as teorias sobre as origens da humanidade e sua relação com visitantes extra-terrestres. Enquanto a maioria possa achar essa premissa muito "fictícia", muitos aspectos do filme, na verdade, simbolicamente refletem algumas crenças e filosofias da elite oculta. Vamos analisar o significado esotérico do filme "Prometheus".
Não há escassez de filmes envolvendo alienígenas furiosos esses dias, e nós definitivamente podemos adicionar "Prometheus" à lista. No entanto, embora a maioria desses filmes de alienígenas esteja centrada em atirar em suas caras horríveis antes que eles destruam a Terra, "Prometheus" tem uma história subjacente que lida com questões atemporais que intrigam a humanidade; perguntas como "De onde viemos?" e "Por que estamos aqui?"... e mais uma boa dose de tiros nas caras horríveis dos alienígenas. Dirigido por Ridley Scott, o filme foi originalmente destinado a ser uma sequência para o filme "Alien", um clássico de 1979, mas o produto final tem pouca relação com ele. O filme conta a história de cientistas que descobrem artefatos antigos retratando visitantes de outro planeta. Para investigar essa descoberta, os cientistas obtêm o apoio de uma empresa gigante e embarcam em uma missão espacial para encontrar o planeta de onde os alienígenas vieram e para fazer-lhes perguntas importantes. A premissa é baseada na "Teoria de Antigos Astronautas" que estipula que milhares de anos atrás, os primeiros seres humanos estavam em contato com uma raça alienígena superior. Como o nome do filme sugere, "Prometheus" também está repleto de referências mitológicas e simbolismo que dão ao filme um sentido subjacente esotérico. Enquanto o filme é, a princípio, sobre os seres humanos irem para o espaço para encontrar seus criadores alienígenas, "Prometheus" também pode ser visto como uma metáfora para a iluminação espiritual, como é retratado por sociedades secretas ocultistas. Vamos olhar para os conceitos explorados no filme. Os Engenheiros Cósmicos No início do filme, um alienígena humanóide desembarca na Terra e bebe um líquido estranho.
Um alienígena é deixado na Terra por uma nave espacial enorme.
Depois de beber o líquido, o alienígena se desintegra completamente e cai na água.
O alienígena é desintegrado ao nível do DNA e interagecom a água da Terra para criar uma nova forma de vida.
Na água, o DNA aciona uma reação biogenética e, a um nível microscópico, vemos células individuais que começam a multiplicar-se. Essa é a teoria do filme sobre como a vida humana surgiu na Terra. Na tela do filme com o título, é mostrada uma única célula se multiplicando. Assim é como a vida humana começou na Terra.
O filme então avança rapidamente até 2089, onde dois arqueólogos, Elizabeth Shaw e Charlie Holloway, estão à procura de uma caverna na Irlanda. Lá, eles descobrem uma pintura desenhada por um homem das cavernas, que retrata os seres humanos procurando por uma formação de estrelas no céu. Os pesquisadores descobrem que essa formação de estrela em particular pode ser encontrada na arte de várias culturas antigas.
A formação de estrelas nesta pintura da caverna é semelhante às
formações de estrela encontradas na arte egípcia, suméria e maia antiga.
Os arqueólogos acreditam que os alienígenas (os quais eles chamam de "Engenheiros") vieram dessa formação de estrelas particular e disseminaram vida humana na Terra. Isso faz com que eles embarquem em uma missão espacial para encontrar o planeta e procurar respostas dos Engenheiros. A premissa do filme é fortemente inspirada pela teoria dos Antigos Astronautas originalmente proposta por autores como Eric Von Daniken e Robert Temple. De acordo com essas teorias, a humanidade foi criada ou "ajudada" por visitantes de outro planeta, que deixaram vestígios duradouros na história humana. O diretor de "Prometheus", Ridley Scott, parece acreditar nessa teoria. Em uma entrevista ao Hollywood Reporter, ele afirmou:
"A NASA e o Vaticano concordam que é quase matematicamente impossível que podemos estar onde estamos hoje sem que haja um pouco de ajuda ao longo do caminho... É para isso que nós estamos olhando (no filme), em algumas das idéias de Eric Von Daniken de como é que nós, seres humanos, aparecemos".
- Hollywood Reporter, “Ridley Scott’s New Alien Movie Influenced by Ancient Astronaut Theory Antigos Astronautas
Os defensores da teoria Antigos Astronautas acreditam que grande parte do conhecimento humano, cultura e religião são remanescentes de uma "cultura-mãe" alienígena. Monumentos antigos considerados demasiadamente avançados para a tecnologia da época, tais como Stonehenge, Ilha de Páscoa e a Grande Pirâmide de Gizé são considerados prova de um contato alienígena. Eric Von Daniken também afirma que a arte antiga e a iconografia em todo o mundo contêm descrições de veículos espaciais, criaturas não humanas inteligentes e tecnologia avançada. Ele afirma que as culturas que não tiveram contato uma com o outra tinham temas semelhantes em sua arte, provando que havia uma fonte comum para o seu conhecimento.
Uma pintura da caverna real encontrada na Itália é dita estar representando
os Antigos Astronautas visitando a Terra. Essa imagem foi provavelmente
a inspiração para a pintura rupestre encontrada em "Prometheus".
Este hieróglifo egípcio descreve máquinas voadoras.
Em Prometheus semelhanças entre os artefatos da civilização egípcia, maia, suméria e outras levam a equipe de pesquisa a buscar os "engenheiros" da humanidade.
Os defensores da teoria dos Astronautas Antigos afirmam que muitos textos religiosos antigos contêm referências a visitantes do espaço. Dois dos principais trabalhos citados são o Livro de Gênesis e o Livro de Enoque, que mencionam, no passado da Terra, seres gigantes e enigmáticos os Néfilins. Os Sentinelas e os Néfilins O livro de Gênesis menciona a presença na Terra de seres chamados Néfilins (a versão King James usa o termo Gigantes). Esses seres são descritos como híbridos que são o resultado da procriação entre as fêmeas humanas e os "filhos de Deus".
"Quando os seres humanos começaram a aumentar em número sobre a terra e as filhas nasceram com eles, os filhos de Deus viram que as filhas dos humanos eram bonitas, e eles se casaram as que escolheram. (...) Os Néfilins estavam na terra naqueles dias, e também depois, quando os filhos de Deus foram às filhas dos humanos e tiveram filhos com elas." - Gênesis 6:1-4 (Nova Versão Internacional) Em Números 13, os Néfilins são mencionados mais uma vez, descritos como seres gigantes destrutivos que pareciam bastante diferentes dos seres humanos normais.
"E eles espalharam entre os israelitas um relatório negativo sobre a terra que haviam explorado. Eles disseram: "A terra que exploraram devora aqueles que vivem nela. Todas as pessoas que vimos lá são de tamanho grande. Vimos os Nephilins lá (os descendentes de Anaque vêm do Nephilins). Nós parecíamos gafanhotos em nossos próprios olhos, e nós vimos o mesmo neles ". - Números 13:32-33
O Livro de Enoque (apócrifo) expões sobre os Néfilins e seus originadores, os Sentinelas. De acordo com o texto que data de 300 a.C, os Sentinelas eram um grupo formado por 200 "filhos de Deus", que desobedeceram a Deus e desceram à Terra para procriar com seres humanos. Eles disseram ter ensinado humanos habilidades avançadas, como a metalurgia, cosméticos,feitiçaria, astrologia, astronomia e meteorologia. Visto que os Sentinelas desobedeceram a Deus, eles também foram chamados de "anjos caídos". A prole dos Sentinelas foram os Néfilins, descritos como gigantes que viveram entre os humanos. Eles finalmente se tornaram uma presença destrutiva na Terra e é dito terem consumido "todas as aquisições dos homens". A fim de se livrar desses seres da Terra (junto com os humanos que se misturaram com eles), Deus criou o Grande Dilúvio. A fim garantir a sobrevivência da humanidade, no entanto, Noé foi avisado por Deus para construir a arca. Outro antigo texto judaico, O Livro dos Jubileus, afirma que 10 por cento dos espíritos desencarnados dos Néfilins foram autorizados a permanecer na Terra depois do dilúvio, como demônios, para tentar deixar o ser humano perdido até o Juízo Final.
É por isso que a elite ocultista é tão empenhada em corromper as massas com materialidade e perversão? Então, quem eram os Sentinelas e os Néfilins?
Pesquisadores têm proposto várias interpretações diferentes, incluindo uma classe de seres humanos ricos, demônios ou uma antiga super-raça. Os defensores da Teoria dos Antigos Astronautas acreditam que eles eram na verdade alienígenas que foram enviados à Terra para supervisionar a evolução da humanidade - daí o seu nome "Os Sentinelas". A premissa de "Prometheus" é muito influenciada por essa teoria como os alienígenas do filme são seres gigantes que vieram à Terra para criar e ensinar a humanidade.
A equipe finalmente encontra um de seus "engenheiros", um alienígena gigante. Infelizmente, o alien não se sente à vontade de ter uma discussão sobre as origens da humanidade e arranca a cabeça de David, o Androide .
Descobrir que os alienígenas eram parte da evolução humana não é importante do ponto de vista científico por si só, mas também do espiritual, como isso poderia potencialmente tornar muitas religiões completamente obsoletas. Todos os sistemas de crenças seriam completamente questionados, ou pelo menos revistos para incluir o "ângulo alienígena". Dilema Espiritual As implicações espirituais da missão espacial são sutilmente refletidas no filme, através de várias cenas questionando a irrelevância do cristianismo nesse contexto engendrado por alienígena.
No início da viagem, o capitão do navio instala uma árvore de Natal. Ele é questionado
pelo seu superior "Que diabos é isso?", e o capitão responde: "É Natal!". O fato de essa
missão espacial que altera a história ocorrer durante a época de Natal (o feriado que
celebra o nascimento de Jesus Cristo) dá-lhe um significado religioso.
Elizabeth, a heróina do filme, com orgulho e destaque, usa uma cruz cristã ao redor do pescoço.
Este pendente torna-se simbólico do dilema espiritual que resulta das conclusões da missão.
Quando o navio chega ao seu destino, a tripulação descobre um edifício abandonado construído por uma civilização alienígena contendo... alienígenas mortos. Depois de executar testes em um dos corpos, a tripulação percebe que os extraterrestres são de fato os criadores da vida humana na Terra. Em outras palavras, a teoria dos Antigos Astronautas está correta e seres de outro planeta foram de fato os "engenheiros" da humanidade. Uma vez que Elizabeth confirma essa descoberta para seu namorado Charlie, ele imediatamente a questiona sobre a validade de seu pingente de cruz:
- OK, acho que você pode jogar a cruz de seu pai fora agora.
- Por que eu iria querer fazer isso? - Porque eles nos fizeram. - E quem os fez? Ela, portanto, não vê uma contradição entre acreditar no cristianismo e na teoria dos Antigos Astronautas simultaneamente. Ela ainda acredita que Deus é o criador acima de tudo... mas agora tem que adicionar os alienígenas para a equação. Após essa discussão profunda, Elizabeth e Charlie têm relação sexual na nave espacial. O que o casal não sabe é que Charlie foi injetado com DNA alienígena por David, o Andróide.
Antes de Charlie visitar Elizabeth em seus aposentos, David, um robô com uma mente
inquisitiva, faz Charlie beber uma bebida contendo DNA alienígena, sabendo que ele iria
se relacionar sexualmente com Elizabeth e ela, portanto, daria à luz a uma criança
meio-alienígena. Observe a árvore de Natal ao fundo. Fazendo sexo sem proteção
Elizabeth logo descobre que está grávida. Ela imediatamente percebe que sua gravidez está muito, muito errada, como se seu filho não fosse humano, e muito hostil. Considerando o fato de que a missão acontece durante o tempo de Natal, Elizabeth se torna uma espécie de anti-Virgem Maria. Em vez de dar à luz ao Cristo, ela dará à luz a uma criatura meio estranha... não muito diferente do Néfilim.
Ao descobrir sua gravidez, o pingente de cruz de Isabel é removido e
guardado, simbolicamente significando que sua fé cristã não é mais válida.
Elizabeth consegue "abortar" a monstruosidade. Então, a missão dá errado e todo mundo morre, exceto ela. Depois de quase desistir, Elizabeth, aparentemente, tem uma epifania e fica determinada a descobrir a verdade sobre os alienígenas. Aparentemente, eles abandonaram a humanidade há muito tempo e estavam mesmo planejando destruir a Terra. Algo deve ter dado muito errado com a evolução humana. No final do filme, ela coloca a cruz de volta em torno de seu pescoço, o que significa que ela não perdeu a fé e que sua busca da verdade é agora muito espiritual. Não se trata mais de ciência, mas sobre a necessidade humana básica de ter perguntas existenciais respondidas.
O filme inteiro pode ser interpretado como uma metáfora espiritual - uma busca de iluminação. O título do filme em si, "Prometheus"** é um indicativo do significado esotérico subjacente do filme.
Prometheus e a Busca pela Iluminação Na mitologia grega, Prometheus é um titã, a raça primeva de divindades que veio antes dos Olimpianos. Ele roubou o fogo dos deuses para dá-lo à humanidade - um ato que permitiu o progresso e civilização. Para realizar o ato de trazer fogo (um símbolo do conhecimento divino) para a humanidade, Prometheus tornou-se uma figura importante na mitologia de escolas de mistério, como a Maçonaria e Rosacrucianismo, que se baseiam no uso de conhecimento oculto, a fim de alcançar a divindade.
Prometheus, uma figura favorita da elite iluminista, é bem visível no Rockefeller Center.
O equivalente judaico-cristã de Prometheus é Lúcifer, um "anjo caído" de grande inteligência, que, uma vez "favorito" de Deus, desafiou-o e trouxe uma nova forma de conhecimento para a humanidade. O nome Lúcifer é o latim para "portador da luz", que é exatamente o que Prometeu realizou, trazendo o fogo para o homem. Essa "luz" é dita ser o conhecimento oculto ensinado nas escolas de mistérios, já que permite que "os seres humanos iluminados" subam de volta para a divindade. A história dos Sentinelas e do Néfilins descrita acima também parece seguir o mesmo arquétipo, uma vez que conta a história de "filhos de Deus" se rebelando contra seu governo e descendo para a Terra, ensinando conhecimento importante a humanidade. Além disso, como Lúcifer, os Sentinelas são apelidado de "anjos caídos". Onde, portanto, veja que há um monte de inter-conectividade nesses mitos e simbolismo do filme. No início da viagem espacial, o presidente da corporação que financia a missão tem um reunião e dá um discurso sobre a importância da missão:
"O Prometheus Titan queria dar igualdade à humanidade com os deuses e por isso, ele foi expulso de Olimpo. Bem, meus amigos, a hora finalmente chegou para o seu retorno".
No filme, "Prometheus" é o nome da nave espacial que transporta os seres humanos aos seus Engenheiros alienígenas. Ele representa simbolicamente os humanos usando o "fogo" (conhecimento) que foi dado a eles para subir de volta à divindade (seus criadores alienígenas) por seus próprios meios. Esta metáfora de iniciação espiritual é uma reminiscência das muitas histórias mitológicas encontradas ao longo da História que escondem um significado semelhante esotérico. No entanto, Escolas de Mistérios acreditam que a iluminação não é dada a todos, mas apenas para alguns poucos escolhidos e isso é apropriadamente refletido em "Prometheus". No filme, todas as pessoas que estavam a bordo para fins egoístas, monetários ou insinceros morreram. Só quem estava lá pela verdade e com uma forte fé espiritual sobreviveu. Esse tipo de narrativa está a par com histórias alegóricas de iluminação espiritual afirmando que apenas o verdadeiro coração vai chegar a esse estado superior de ser. Além de Elizabeth, outro personagem não-humano sobreviveu: David, o Android.
Por volta do fim do filme, David tem sua cabeça cortada, mas, já que ele é um robô,
ele ainda funciona. Elizabeth pega a cabeça e continua sua jornada, simbolicamente
significando que ela precisa de intelecto humano puro e tecnologia para alcançar
a iluminação.
David tem capacidade intelectual grande, fazendo-o acreditar que ele é superior aos seus colegas humanos. Apesar deste fato, ele é, no entanto, fundamental para a busca de Elizabeth - uma sutil mensagem informando que o transhumanismo é importante na evolução humana. No final do filme, David não entende por que Elizabeth deseja continuar sua busca por seus criadores. A diferença é que ela tem uma alma e ele não. É por esta razão que ela volta a coloca a cruz no pescoço. Sua busca não é simplesmente uma missão espacial, é uma peregrinação espiritual para descobrir de onde ela vem.
Na cena final do filme, Elizabeth decide não voltar para a Terra (representando a
materialidade e o baixo ego) e continua a procurar pelos Engenheiros (representando
iluminação e divindade). Sua busca não acabou e, portanto, pode haver uma sequencia.
Conclusão Enquanto a maioria dos espectadores pensaram que "Prometheus" era mais um "filme decente de alienígenas", mergulhando um pouco mais profundo em seu significado e simbolismo ele revela uma outra interpretação. Inspirando-se na teoria de antigos astronautas, "Prometheus" propõe uma reconfiguração radical da história e teologia, um produto que faz da humanidade um produto de "deuses criadores" extra-terrestres. O filme também mistura essa busca de conhecimento científico com as questões espirituais e metafísicas, tornando essa história não só sobre alienígenas com raiva, mas sobre questões existenciais atemporais. Como o título do filme sugere, a história de seres humanos que vão para o espaço para encontrar seus criadores tem um significado esotérico subjacente, visto que ela pode ser interpretada como uma metáfora para a iluminação espiritual. O "Prometheus Titan" é uma figura central em escolas de mistério ocultistas; uma figura arquetípica de um "rebelde lá de cima", que trouxe o conhecimento divino para a humanidade - com todos os benefícios e as perdas que isso gera. Sociedades secretas ocultistas acreditam que esse conhecimento fornece o caminho de volta para a divindade. Da mesma forma que a nave Prometheus deixa a Terra para encontrar os Engenheiros, iniciantes ocultos procuram deixar o plano material para atingir a iluminação e "ser um" com o Grande Arquiteto do Universo. PERGUNTAS...
Há alguma verdade para as muitas histórias e mitologias que se referem a uma figura divina que vem de cima para transmitir conhecimento para a humanidade? As figuras de Prometheus, Lúcifer, e os Sentinelas do Livro de Enoque tem base de fato para elas? Existe uma fonte de "fora" para o conhecimento avançado e esotérico da humanidade? Houve algum dia os Néfilins, uma "super-raça" na Terra, ajudando a humanidade a desenvolver-se, mas acabaram a corrompendo? É esse o "elo perdido" na evolução humana? É a razão pela qual a humanidade é auto-destrutiva e de alguma forma fora de sincronia com o resto do planeta? Será que essa fonte exterior vêm de alienígenas como sugerido em "Prometheus" ou vem de anjos caídos e/ou demônios, como escrito em textos antigos? É essa a fonte externa por trás dos ensinamentos de sociedades secretas e por trás... dos Illuminati?
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** Jomarion observa que o nome Prometheus lembra "Promessa de Deus".
"Sgt. Peppers and the Lonely Heart Club Band" - O Filme
Se você é fã dos Beatles e tem mais de 50 anos voce já ouviu falar ou assistiu o filme "Sgt. Peppers and the Lonely Heart Club Band" de 1978.
Este filme aparece no Google como o "pior filme sobre os Beatles" de todos os tempos, mas é justamente o contrário, é o melhor e o mais belo. A industria do entretenimento odiou este filme e voce vai entender porque.
Este filme é ambientado no final dos anos 60 e as músicas do celebre album "Sgt.Peppers" são fundo para uma historia sobre jovens "do Bem, do Belo e do Bom" que também amavam os Beatles (mas não os Rolling Stones).
As canções lindas e eternas são cantadas pelo Bee Gees, Peter Frampton e outros famosos da época.
O album "Sgt Peppers" foi um divisor de águas na vida e na carreira dos Beatles pois neste album e a partir dele a banda famosa de Liverpool "fez um acordo infeliz" com a "industria do entretenimento" e passou a ser "mais um" grupo famoso a serviço do "Mal, do Feio e do Ruim".
Passaram a fazer apologia das drogas e suas musicas foram marcadas por letras esquisitas, pesadas, sem nexo e com intervenções melódicas e instrumentais estranhas.
Acompanhei a carreira dos Beatles e tive todos os discos e a partir deste, em especial, "Sargent Peppers" a banda mudou e o recado foi: não fazemos mais musicas para "caretas" só para os "descolados" (drogados, hippies sem noção, pseudo artistas, rebeldes sem causa, jovens incautos, deslumbrados e manobraveis)
Este filme mostra exatamente isto, como "a banda mais amada do mundo" se transformou depois de assinar acordos com "a maior gravadora do mundo".
Interessante que o filme tem um foco no "coração" (cidade de Heartland) onde esta energia dominava e como ela "feneceu" após as más escolhas (muito bem mostradas também no filme "Across the Universe", outro filme sobre os Beatles, imperdivel e muito belo).
Quando o "mal" entra ele destroi Hearthland, o coração, o amor e coloca no lugar drogas, ganância, libertinagem sexual, decadência, desprezo pelos de "fora", etc...
Este filme "brincando, brincando" mostra que há uma mente maligna na industria do entretenimento, cujo lema é odio, medo e dinheiro...aqui representado por um espião doido e maligno que persegue os "do bem" (herdeiros do Sgt. Peppers e sua banda da alegria).
Por tudo isto eu digo que este filme é lindo, óbvio em suas intenções e resgata a beleza da musica para cantar, dançar e se alegrar! Recomendo!
Jomarion https://youtu.be/JFMr6D2hWDw (filme sem legenda e editado - só as musicas 01:33 min)
Considerações sobre o filme "MATRIX" e as revelações impactantes que se aproximam
Por Jomarion
Passados 15 anos do 1º filme da trilogia " MATRIX" (1999) é hora de rever este filme pois agora temos muito mais informações e vivências a respeito do assunto, além de termos assistido eventos globais que mudaram o mundo para sempre como o "11 de setembro" por exemplo. No filme "Matrix Reloaded" (2003) temos a explosão programada de um mega-predio semelhante aos WTC de Nova York. Penso que os produtores inseriram no filme de propósito.
MATRIX é uma trilogia de filmes para assistir com atenção, principalmente a 1ª hora do 1º filme, onde todas as cenas e todas as falas são carregadas de intenso significado e revelações.
As sequências (Reloaded e Revolution) também vão apresentar dialogos reveladores.
Vale a pena refletir também sobre os "dois irmãos" que escreveram esta historia (roteiro) e dirigiram o filme mais impactante de todos os tempos. Os irmãos WACHOWISKI, de origem polonesa, discretos e até misteriosos (avessos ao mundo das celebridades) são o cérebro e o coração desta narrativa e apesar da pouca idade (33 anos na época) mostraram que "sabem muito" sobre a saga humana.
Seriam eles as "Testemunhas do Apocalipse" que muitos procuram e especulam?
Talvez, dado ao numero de profecias e revelações que mostram no filme para um publico jovem (na época), pouco espiritualizado e "não desperto". A primeira fala do filme é: "ACORDA NEO!"
Hoje sabemos muito mais sobre as manobras e ações da "elite das trevas" (a cabala escura) que nos controla. Hoje, cada vez mais pessoas tem acesso as "teorias da conspiração" e revelações.
A maior delas se refere ao "deus Javé" que tem se apresentado como criador e pai desta humanidade e a vem conduzindo sob leis e jugo violentos, imorais e sem nenhum amor via Torá, Bíblia, e Alcorão no Ocidente (Na India ele também se apresentou como Brama)
Sugiro que se interem das canalizações que estão chegando através de poucos "corajosos" que estão arriscando suas reputações para revelar esta "verdade inconveniente" para religiosos, místicos e espiritualistas. (especialmentes para os cristãos, judeus, muçulmanos e indianos)
Informações completas e detalhadas nos livros e palestras (Youtube) de Jan Val Ellan - "Projeto ORBUM" - www.orbum.org e livros na Amazon ewww.conectareditora.com.br
As revelações sobre a divindade caida - Javé - não são de hoje, mas sempre ficaram veladas do grande publico. É certo que Hitler a conhecia muito bem e tentou dizimar os judeus (o povo eleito de Javé), algumas sociedades secretas também detém este conhecimento. (Livro "Sociedades Secretas no Seculo XX" de Jan Van Helsig).
Esta divindade problematica (que se fragmentou no momento da criação) passou seu "desequilibrio" para toda a criação deste universo, incluindo a raça "homo sapiens" - nós. Ver video "O Drama Cosmico do Criador" na aba VIDEOS deste site
Vejam que a humanidade se arrasta há milênios com todo tipo de doenças e sofrimentos sem fim, a despeito das "boas intenções" de sermos melhores, de sermos amorosos e compassivos, de nos esforçarmos para cuidar de nós e do proximo. Então porque não conseguimos?
Não conseguimos porque carregamos no DNA agressividade e violência, depressão e desalento, desejo de controle e poder, vicios, lascivia e taras sexuais, instinto de sobrevivência exacerbado, pavor da morte, que caracteriza o "MODO EGO" de funcionar.
Dá pra entender porque as farmaceuticas, o trafico de drogas e a industria do entretenimento cresceram tanto, é preciso fabricar muitas drogas, filmes e distrações para aplacar a furia e o desequilibrio humanos.
Mas, onde está a capacidade de amar, sentir compaixão, partilhar, discernir pra escolher, respeitar, fraternizar, etc...etc...etc...?
Esta capacitação também reside em nós, pois que é herança divina do Verdadeiro Deus-Centro-Fonte (que é correto chamarmos de PAI) que criou a "melhor parte de nós" (nossa alma) e nos deu esta filiação.
Podemos concluir facilmente que vivemos "distraidos" em uma MEGA MATRIX programada operando como um grande computador.
Este conceito é apresentado no livro de J.J.Hurtak "As Chaves de Enock" não sei se intencional ou acidental, onde se fala de um "computador cosmico".
Dai podemos entender afirmações biblicas como: estamos todos registrados no Livro da Vida, somos controlados e vistos pelo Senhor e seus sentinelas.
O já famoso "Big-Brother" é bem maior do que pensamos.
MATRIX REVOLUTION
O que a Fonte pensa todos pensam, o que a Fonte deseja todos desejam, o que a Fonte faz todos fazem! Efeito "cardume". Este "cerebro/mente central" é apresentado em algumas sociedades secretas como "O Grande Arquiteto do Universo".
Em MATRIX ele é a "FONTE" fria, calculista, poderosa, sem nenhum traço de amor ou compaixão.
Existe esperança para nós?
Sim, certamente, esta esperança reside num ser muito especial que já viveu aqui na Terra com o nome de Jesus de Nazaré, também Sananda, Joshua, Michael , Emannuel, Cristo Cósmico e outros.
Este "mestre-cristo-avatar" parece que veio consertar esta bagunça, mas encontrou uma grande resistência da divindade Javé, motivo pelo qual ainda não finalizou seu trabalho pois Javé o rejeitou e o chama de "traidor". Jesus deve voltar para corrigir a rota dos humanos nesta Terra. Javé chamou os judeus de "povo escolhido" e mais tarde, como Alá, chamou os árabes de "povo eleito" e da-lhe Torá e Alcorão. Quanto aos cristãos ele optou por "engolir" no primeiro momento dado ao carisma de Jesus para mais tarde "desandar o cristianismo" permitindo a infestação do centro do catolicismo - Vaticano/Roma - com satanismo, corrupção, pedofilia e abominações. (Idade das Trevas, Santa Inquisição, Crimes hediondos "em nome de Deus").
Importante discernir aqui para não achar que "os judeus são maus e corromperam a Terra", seria como dizer que os "indianos são ignorantes porque cultuam a Brama" ou que "catolicos são satanicos porque obedecem ao Vaticano". Importante distinguir "povo" de "lideres".
Que mais podemos fazer? Mestres indianos, que chamamos de yogues, encarnações de grandes seres de luz, tem vindo a Terra, especialmente na India, onde têm ensinado um "jeito" uma "tecnica" de escapar desta MATRIX.
Trata-se da "meditação transcendental".
Esta tecnica permite aos seres humanos escapar do controle da MATRIX e transcender o ambito da interferência do deus JAVE-BRAMA nos abrindo portas para outras realidades. Além dos yogues da India, temos o alemão radicado nos EUA - Eckart Tole - que vem ensinado a "vivência no agora" para milhares de pessoas (muitos videos na internet e livros de poucas paginas e leitura rapida (proposital) para que possamos transcender nossa "miseravel realidade".Nas "Cartas de Cristo" atribuidas a ele proprio o Mestre ensina e fala da "meditação transcedental" como a coisa certa a fazer agora, enquanto despertamos e aprendemos sobre nós mesmos.
Amados leitores... não pretendo ser a dona da verdade pois que a verdade não tem dono, mas me esforço para "compreender" o mundo e a vida pois não é possivel evoluir só pela FÉ , é necessario alinhavar FÉ, CONHECIMENTO e ATITUDE com a linha do AMOR.
Jomarion
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* Reconheço que tenho um lugar no plano divino, onde me encaixo perfeitamente e o estou ativando agora!
* Reconheço e aceito o potencial que a Terra tem para apoiar meu crescimento espiritual e me disponho a cooperar com ela de todas as maneiras possíveis agora!