JAVÉ A Trilogia

12/01/2015 22:28


“JAVÉ” A Trilogia


 

“O Drama Cósmico de Javé”   “O Drama Espiritual de Javé”   “O Drama Terreno de Javé”
 
                               
Trata-se de uma obra canalizada (recebida das hierarquias celestes) com o intuito de “revelar” impactantes verdades sobre  a “real historia” da criação deste Universo (no qual estamos inseridos como raça humana).
Os livros em questão, podem já ser considerados as “obras-chaves” para entender assuntos nunca antes tratados abertamente e que sabemos que eram do conhecimento de pouquíssimos homens desta raça atual.
O centro desta trilogia é a divindade JAVÉ que tem se apresentado à Humanidade como “Deus, Javé, Ala e Brama” mas ele não representa o Deus-Centro-Fonte que é correto chamar “Pai Eterno” ou “Fonte Suprema”, embora seja ele o legitimo criador deste universo-matrix, que conhecemos muito bem pois aqui ganhamos vidas e vidas sem saber muito bem com que proposito. O propósito principal será explicado nesta obra.
O autor/revelador desta “verdade inconveniente e chocante” é o brasileiro Jan Val Ellam, o  autor que tem o anagrama de JAVÉ no proprio nome e que até bem pouco tempo não sabia que seria o portador destas impactantes revelações para a Humanidade.
Estes tres livros (e mais outros já prontos e outros em gestação) se transformaram em obras absolutamete “imperdíveis” para “pessoas adultas” que buscam a verdade sobre si mesmos, sobre o mundo no qual vivemos temporárias vidas e sobre o universo-holográfico que nos contextualiza.
JAVÉ começou a se apresentar ostensivamente aos terráqueos há pouco tempo, nos “tempos bíblicos” que para nós parece que foi há muito tempo, mas, foi apenas “ontem” para as divindades criadoras e hierarquias celestes.
JAVÉ se apresenta a Abraão e o prepara para conduzir um povo, uma raça, para criar a primeira religião-dogmática-monoteista do mundo, a religião judaica, criada para seguir os seus “designios” e também “adora-lo”. 
Aqui já cabe uma reflexão importante! Porque Deus quer ser “adorado”? Porque quer ser “obedecido”?
Escolher um povo para representá-lo e autorizá-lo a “saquear e pilhar” outros povos criou muitos problemas para JAVÉ e então ele enviou um “filho seu” (Jesus) para consertar a situação mas este não o obedeceu, não seguiu seus designios, não pediu adoração, não quis ser Rei dos Judeus, e fez tudo ao contrario do ordenado por ele.
JAVÉ ficou furiosos e acabou como sabemos –  Cristo crucificado.
Uma historia mal explicada, mal compreendida, mal acabada que machuca o “coração da humanidade” desde sempre.
Este episódio – Vinda de Jesus “O Cristo” - acabou por dar origem a uma segunda religião – a Catolica Romana – que tentou juntar as duas divindades (JAVÉ aqui chamado Deus e Jesus aqui colocado como o “Filho de Deus”).
Decepcionado com o povo Judeu, e também com Jesus, JAVÉ se apresenta como Alah,  prepara outro “filho” – Maomé – e o instrui a criar uma terceira grande religião – O Islam –  e assim caminha a humanidade (mundo islâmico-judaico-cristão).
Nenhuma das religiões criadas por JAVÉ resolveram os problemas da humanidade, antes os agravaram.  As guerras santas são intermináveis e aqui cabe mais reflexão!
JAVÉ, antes de se apresentar aos povos do Oriente Médio, se apresentou na antiquidade indiana como Brama (farto material na literatura indiana, nos vedas e upanishades)... visto como mitos e lendas, na maioria das vezes.
Também temos registros de intervenções de Javé no passado babilônico, aos sumérios, e outras culturas. 
Enfim, este é um assunto para as proximas decadas, mas considero que é “muito importante” sabermos o quanto antes.
Jomarion – Dezembro 2014

Primeiro Livro: “O Drama Cósmico de Javé”
 
 
Acendem-se as Luzes do Universo... desde que a divindade criadora se viu decaida e prisioneira de sua própria criação, percebeu para seu desespero, que somente poderia contar  consigo mesmo para levar a bom termo o que havia iniciado... ao longo do tempo... formou sua exuberante personalidade conhecida atualmente por Javé...e... seiscentos milhões de anos terrestres após o início conseguiu finalmente plasmar os “primeiros astros azuis” – as estrelas da primeira geração – acendendo assim as primeiras luzes da sua criação...
Ler alguns capitulos nos links abaixo (cortesia do IEEA):
Se ainda não assistiu o video “O Drama Cósmico do Criador” assista aqui: https://jomarion.webnode.com/videos/
 
Segundo Livro: “O Drama Espiritual de Javé”
 

O conformismo que nós, humanos da Terra, apresentamos nas nossas faces, nas

posturas e atitudes é fator preocupante para o progresso individual e, o pior, é

também fator impeditivo para a redenção espiritual de todas as almas que dão

sustentação à tresloucada aventura existencial levada a efeito pela iniciativa

equivocada de uma divindade com problemas.

Somente o “inconformismo não-violento, responsável e

produtivo”  é que poderá ser fator de propulsão para que esta

comunidade planetária saia da terrível e vexatória situação existencial

em que se encontra.

Outra forma não há!

Entregar-se a Jesus, a Buda, a Maomé, a Alá, a Javé, a Deus, aos deuses, aos

espíritos, o que seja, não resolverá o nosso problema ― e aqui rogo desculpas

pois sei que estou ferindo suscetibilidades. O sentimento de religiosidade

ajuda, mas não tem o condão de resolver. Conforme penso, na atualidade tem

inclusive atrapalhado bastante, porque acostumou esta humanidade a

transferir para os ombros de Jesus, de Buda, de Deus, de Javé, dos Espíritos,

dos Extraterrestres, responsabilidades que nos são próprias, e isso é um atraso

espiritual complicadíssimo.

Atitude responsável e esclarecida, e não somente orações (sejam estas

esclarecidas ou não), é o que este universo precisa para seguir adiante com os

seus viajores no leme das suas próprias trajetórias. Espíritos, extraterrestres,

Alá, Maomé, Buda e Jesus muito podem ajudar, mas é na  

conta de cada esforço meritório que esta nova situação poderá um dia ser

construída.

Foi-se o tempo em que a felicidade estava ali, na próxima esquina, facilmente

posta pela entrega total de alguém ao seu deus ou santo de devoção. Foi-se o

tempo em que a promessa de um futuro dadivoso a ser construído somente pela fé

encontrava guarida fácil no ingênuo modo de sentir e de pensar de boa parte

desta humanidade.  Mas que seja!

A miserabilidade do presente é ainda o maior atestado de como as nossas crenças não respondem pelo que de fato ajuda o progresso humano.

Ainda existem muitos irmãos e irmãs planetários que estão acostumados a

“pensar” do modo mais fácil e cômodo, a iludir-se ainda em devoções

impróprias e em submissões estéreis, e sei que não estão prontos nem

muito menos dispostos a abrir mão do seu credo de preferência já que comumente

utilizado como refúgio(Jan Val Ellam)

"Triste é a religião que serve  como esconderijo, e infeliz de quem se esconde para a vida!"

 

Terceiro Livro: “O Drama Terreno de Javé”

  Texto colhido no Facebook: “Nós, os seres evolutivos, fomos todos criados para servir de células nervosas holográficas de uma inimaginável corrente cósmica, onde o progresso de cada um e de todos representa o único modo do Senhor Javé conseguir reunificar a si mesmo, ainda que disso ele somente tenha tido consciência há pouco tempo.
O grande e singular problema de todo esse drama é que, sob a perspectiva humana, ele não tem ajudado em muita coisa. Muito pelo contrário! A sua ótica e a sua natureza pessoais não o permitem. Mas ele mesmo tem se esforçado para que esse problema “um dia” tenha fim, quando ele repassará a coordenação de certos processos comuns à gestão celestial para algumas divindades parceiras na aventura da vida cósmica. E “este dia” chegou.
A afirmação é forte e “política e religiosamente incorreta”, eu sei, além do fato de que, seguramente, devo estar incorrendo em erro de compreensão em relação a alguns aspectos da questão. Mas não me sobra outra alternativa.
Convido o (a) leitor (a) a analisar os seguintes aspectos problemáticos (são muitos mas aqui somente irei me referir a alguns) que nos marcam a vida terrena.

Aspecto problemático 1: pelo fato de já nascermos programados para a autodestruição isso leva o nosso psiquismo a nos obrigar a viver do modo que nos for possível. Mas isso não implica em viver de modo inteligente ou sábio. Vivemos como podemos, aceitando o aspecto trágico de um final que não inventamos e nem muito menos o criamos, e ainda somos acusados de “viver mal” como se fossemos culpado por estar vivos.
As religiões nos impõem uma culpa transcendente e incompreensível para a lógica humana sadia, mas esta para nada serve diante de uma outra que é, ao meus olhos, doentia, e que também o deveria ser, conforme penso, para os olhos de qualquer pessoa sã e “minimamente equilibrada”.

Aqui devo registrar que este é o maior elogio que me permito fazer na medida em que ainda me acho “minimamente equilibrado” e de mente sã, o que, obviamente, deve estar errado pois um louco não atina com a loucura que lhe é própria — mas, desculpe o (a) amigo (a) leitor (a), não tenho mesmo outra alternativa!
Como aceitar o fato de que, independente do que façamos, estaremos mesmos condenados à autodestruição porque o princípio ou o processo, ou ainda o ser que a tudo isso criou, o fez do modo que fez pois outro não lhe foi nem lhe era possível. E o pior: não nos é dado ter consciência profunda sobre o mesmo já que fugimos do aspecto trágico da existência por meio da sensação juvenil de que “aos outros isso pode acontecer”, mas comigo, somente muito mais tarde é que a morte me abraçará.

E assim vamos vivendo, entregues ao fluxo de um destino que nos convida a ter fé mas parece não nos convidar a entende-lo e construí-lo.
Os que ousam arquitetar alguma compreensão utilizando-se da única possibilidade lógica que foi dada à condição humana — que é o uso da razão — maravilham-se com o descortinar dos muitos aspectos da ciência, que representa esta busca dos que não se entregam ao fluxo do destino pelo simples fato de estarem vivos, mas, no limite das fronteiras desta busca, terminam passando pelo que costumo chamar nas minhas reflexões de “síndrome de Lúcifer”. Mas, o que isso significa?

Que quem chega nessas fronteiras de investigação haverá de inevitavelmente perceber os defeitos desta vida que nos é imposta como também os da nossa casa universal, e haja problemas para quem com isso se defronta.
Muitas críticas me são endereçadas e boa parte delas provenientes de origens saudáveis, o que as engrandece e delas tento retirar a reflexão e a aprendizagem que posso. Contudo, uma linhagem das mesmas, em especial, me dói no que resta da minha sensibilidade, pelo fato de estar sendo acusado por alguns de “estragar a vida” das pessoas que preferem olhar a vida de modo romântico, sem essa complicação toda de um “deus escondido e adoentado”, que além de não nos ajudar não suporta a liberdade que a “maçã de Eva” nos deu, e também nos cobra uma subserviência estéril, sem falar no fato de que precisa ser ainda ajudado.

Para esta e outras críticas não consigo arquitetar boas respostas simplesmente porque não as tenho ou, porque elas verdadeiramente inexistem.
O aspecto perverso de toda essa história é o de que, independente de como vivamos estamos nos autodestruímos ainda que conscientemente não pretendamos nada disso. Aqui impera perceber o modo como os corpos da natureza terrestre simplesmente apodrecem com o tempo, em nada ajudando a manutenção da dignidade pessoal enquanto se morre lentamente. Felizes os que têm uma morte rápida! — é só o que resta de consolo ao apressado e superficial pensamento racional. Mas o processo todo não é tão simples assim pois existe o contexto espiritual envolvendo toda essa história, e ainda bem que ele existe posto que representa a Realidade Suprema da Existência das nossas personalidades espirituais individualizadas.

Contudo, na condição humana, muitas gerações terão ainda que passear por este universo para que esse aspecto maior da vida possa ser maduramente compreendido, como também a observância das suas leis — elas, de fato, existem e são todas alicerçadas no amor pleno que a tudo constrói e sustenta.
Diante de aspectos desagradáveis como esse, a fé religiosa sempre fez calar os questionamentos, mas isso também se deve à doença do próprio criador e da herança que dele foi repassada para todos os seres existentes no âmbito da sua criação. Ele também padece do mesmo problema só que em grau maior e mais elevado. Isso porque o seu sofrimento é mais lento e gradual do que o nosso, o que somente piora a situação para quem é obrigado a viver por muito tempo num corpo adoentado. A sua condição e a de seus clones faz com que o “apodrecimento da condição corporal” ocorra de modo singular, muito diferente e mais desagradável do o que é típico à condição humana.

A questão aqui é a de que todos os corpos arquitetados a partir do DNA do criador são meras ferramentas para que outras vontades e mentes construam na sua base molecular o que ele mesmo tornou-se incompetente para fazer, por força da sua queda. Em sendo verdade o que aqui esta sendo exposto, convenhamos, este é um aspecto bastante problemático e retrata um inquietante painel — dentre muitos — do drama terreno do Senhor Javé que é abordado neste livro”. (Jan Val Ellam)

Outros livros que complementam este assunto:  “Cartas a Javé”   “Favor Divino”   “Inquisição Filosófica”   “Os Guardiões do Eden”  -  Jan Val Ellam  -  Conectar Editora

 

  "FAVOR DIVINO"

Reflexões sobre Javé, também Deus, Alá, Brama... mas não o "Ser Supremo" a Fonte, o  Incognoscível!  "Favor Divino" é um livro de Jan Val Ellan, de poucas páginas e de leitura rápida, sobre a divindade caida e controvertida que tem se apresentado a Humanidade através da historia humana como pai de todos e criador deste universo. Também criou as religiões abrâmicas além da bramanismo hindu (vejam que há uma raiz comum aqui: bram). Neste livro dialogos e encontros de Jan Val Ellam com Javé e seus acessores.  Jomarion

"Ignorantes quanto ao passado, cegos em relação ao presente e desavisados quanto ao futuro que nos espera, seguimos "pensando coisas" que sómente nos estacionam em equivocos desagradáveis, profundamente arraigados no nosso psiquismo, que obrigam a adorar santos, espíritos, deuses, enfim, seres que estão sempre fora da zona de nossa razão objetiva e sensata."  Jan Val Ellam

Contato

Mestre Adama de Telos
 

 

                

INDIGOS

* Reconheço que tenho um lugar no plano divino, onde me encaixo perfeitamente e o estou ativando agora!

* Reconheço e aceito o potencial que a Terra tem para apoiar meu crescimento espiritual e me disponho a cooperar com ela de todas as maneiras possíveis agora!

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