JAVÉ A Trilogia
12/01/2015 22:28
“JAVÉ” A Trilogia
Trata-se de uma obra canalizada (recebida das hierarquias celestes) com o intuito de “revelar” impactantes verdades sobre a “real historia” da criação deste Universo (no qual estamos inseridos como raça humana).
Primeiro Livro: “O Drama Cósmico de Javé”
posturas e atitudes é fator preocupante para o progresso individual e, o pior, é
também fator impeditivo para a redenção espiritual de todas as almas que dão
sustentação à tresloucada aventura existencial levada a efeito pela iniciativa
equivocada de uma divindade com problemas.
Somente o “inconformismo não-violento, responsável e
produtivo” é que poderá ser fator de propulsão para que esta
comunidade planetária saia da terrível e vexatória situação existencial
em que se encontra.
Outra forma não há!
Entregar-se a Jesus, a Buda, a Maomé, a Alá, a Javé, a Deus, aos deuses, aos
espíritos, o que seja, não resolverá o nosso problema ― e aqui rogo desculpas
pois sei que estou ferindo suscetibilidades. O sentimento de religiosidade
ajuda, mas não tem o condão de resolver. Conforme penso, na atualidade tem
inclusive atrapalhado bastante, porque acostumou esta humanidade a
transferir para os ombros de Jesus, de Buda, de Deus, de Javé, dos Espíritos,
dos Extraterrestres, responsabilidades que nos são próprias, e isso é um atraso
espiritual complicadíssimo.
Atitude responsável e esclarecida, e não somente orações (sejam estas
esclarecidas ou não), é o que este universo precisa para seguir adiante com os
seus viajores no leme das suas próprias trajetórias. Espíritos, extraterrestres,
Alá, Maomé, Buda e Jesus muito podem ajudar, mas é na
conta de cada esforço meritório que esta nova situação poderá um dia ser
construída.
Foi-se o tempo em que a felicidade estava ali, na próxima esquina, facilmente
posta pela entrega total de alguém ao seu deus ou santo de devoção. Foi-se o
tempo em que a promessa de um futuro dadivoso a ser construído somente pela fé
encontrava guarida fácil no ingênuo modo de sentir e de pensar de boa parte
desta humanidade. Mas que seja!
A miserabilidade do presente é ainda o maior atestado de como as nossas crenças não respondem pelo que de fato ajuda o progresso humano.
Ainda existem muitos irmãos e irmãs planetários que estão acostumados a
“pensar” do modo mais fácil e cômodo, a iludir-se ainda em devoções
impróprias e em submissões estéreis, e sei que não estão prontos nem
muito menos dispostos a abrir mão do seu credo de preferência já que comumente
utilizado como refúgio. (Jan Val Ellam)
"Triste é a religião que serve como esconderijo, e infeliz de quem se esconde para a vida!"
Terceiro Livro: “O Drama Terreno de Javé”
Texto colhido no Facebook: “Nós, os seres evolutivos, fomos todos criados para servir de células nervosas holográficas de uma inimaginável corrente cósmica, onde o progresso de cada um e de todos representa o único modo do Senhor Javé conseguir reunificar a si mesmo, ainda que disso ele somente tenha tido consciência há pouco tempo.
O grande e singular problema de todo esse drama é que, sob a perspectiva humana, ele não tem ajudado em muita coisa. Muito pelo contrário! A sua ótica e a sua natureza pessoais não o permitem. Mas ele mesmo tem se esforçado para que esse problema “um dia” tenha fim, quando ele repassará a coordenação de certos processos comuns à gestão celestial para algumas divindades parceiras na aventura da vida cósmica. E “este dia” chegou.
A afirmação é forte e “política e religiosamente incorreta”, eu sei, além do fato de que, seguramente, devo estar incorrendo em erro de compreensão em relação a alguns aspectos da questão. Mas não me sobra outra alternativa.
Convido o (a) leitor (a) a analisar os seguintes aspectos problemáticos (são muitos mas aqui somente irei me referir a alguns) que nos marcam a vida terrena.
Aspecto problemático 1: pelo fato de já nascermos programados para a autodestruição isso leva o nosso psiquismo a nos obrigar a viver do modo que nos for possível. Mas isso não implica em viver de modo inteligente ou sábio. Vivemos como podemos, aceitando o aspecto trágico de um final que não inventamos e nem muito menos o criamos, e ainda somos acusados de “viver mal” como se fossemos culpado por estar vivos.
As religiões nos impõem uma culpa transcendente e incompreensível para a lógica humana sadia, mas esta para nada serve diante de uma outra que é, ao meus olhos, doentia, e que também o deveria ser, conforme penso, para os olhos de qualquer pessoa sã e “minimamente equilibrada”.
Aqui devo registrar que este é o maior elogio que me permito fazer na medida em que ainda me acho “minimamente equilibrado” e de mente sã, o que, obviamente, deve estar errado pois um louco não atina com a loucura que lhe é própria — mas, desculpe o (a) amigo (a) leitor (a), não tenho mesmo outra alternativa!
Como aceitar o fato de que, independente do que façamos, estaremos mesmos condenados à autodestruição porque o princípio ou o processo, ou ainda o ser que a tudo isso criou, o fez do modo que fez pois outro não lhe foi nem lhe era possível. E o pior: não nos é dado ter consciência profunda sobre o mesmo já que fugimos do aspecto trágico da existência por meio da sensação juvenil de que “aos outros isso pode acontecer”, mas comigo, somente muito mais tarde é que a morte me abraçará.
E assim vamos vivendo, entregues ao fluxo de um destino que nos convida a ter fé mas parece não nos convidar a entende-lo e construí-lo.
Os que ousam arquitetar alguma compreensão utilizando-se da única possibilidade lógica que foi dada à condição humana — que é o uso da razão — maravilham-se com o descortinar dos muitos aspectos da ciência, que representa esta busca dos que não se entregam ao fluxo do destino pelo simples fato de estarem vivos, mas, no limite das fronteiras desta busca, terminam passando pelo que costumo chamar nas minhas reflexões de “síndrome de Lúcifer”. Mas, o que isso significa?
Que quem chega nessas fronteiras de investigação haverá de inevitavelmente perceber os defeitos desta vida que nos é imposta como também os da nossa casa universal, e haja problemas para quem com isso se defronta.
Muitas críticas me são endereçadas e boa parte delas provenientes de origens saudáveis, o que as engrandece e delas tento retirar a reflexão e a aprendizagem que posso. Contudo, uma linhagem das mesmas, em especial, me dói no que resta da minha sensibilidade, pelo fato de estar sendo acusado por alguns de “estragar a vida” das pessoas que preferem olhar a vida de modo romântico, sem essa complicação toda de um “deus escondido e adoentado”, que além de não nos ajudar não suporta a liberdade que a “maçã de Eva” nos deu, e também nos cobra uma subserviência estéril, sem falar no fato de que precisa ser ainda ajudado.
Para esta e outras críticas não consigo arquitetar boas respostas simplesmente porque não as tenho ou, porque elas verdadeiramente inexistem.
O aspecto perverso de toda essa história é o de que, independente de como vivamos estamos nos autodestruímos ainda que conscientemente não pretendamos nada disso. Aqui impera perceber o modo como os corpos da natureza terrestre simplesmente apodrecem com o tempo, em nada ajudando a manutenção da dignidade pessoal enquanto se morre lentamente. Felizes os que têm uma morte rápida! — é só o que resta de consolo ao apressado e superficial pensamento racional. Mas o processo todo não é tão simples assim pois existe o contexto espiritual envolvendo toda essa história, e ainda bem que ele existe posto que representa a Realidade Suprema da Existência das nossas personalidades espirituais individualizadas.
Contudo, na condição humana, muitas gerações terão ainda que passear por este universo para que esse aspecto maior da vida possa ser maduramente compreendido, como também a observância das suas leis — elas, de fato, existem e são todas alicerçadas no amor pleno que a tudo constrói e sustenta.
Diante de aspectos desagradáveis como esse, a fé religiosa sempre fez calar os questionamentos, mas isso também se deve à doença do próprio criador e da herança que dele foi repassada para todos os seres existentes no âmbito da sua criação. Ele também padece do mesmo problema só que em grau maior e mais elevado. Isso porque o seu sofrimento é mais lento e gradual do que o nosso, o que somente piora a situação para quem é obrigado a viver por muito tempo num corpo adoentado. A sua condição e a de seus clones faz com que o “apodrecimento da condição corporal” ocorra de modo singular, muito diferente e mais desagradável do o que é típico à condição humana.
A questão aqui é a de que todos os corpos arquitetados a partir do DNA do criador são meras ferramentas para que outras vontades e mentes construam na sua base molecular o que ele mesmo tornou-se incompetente para fazer, por força da sua queda. Em sendo verdade o que aqui esta sendo exposto, convenhamos, este é um aspecto bastante problemático e retrata um inquietante painel — dentre muitos — do drama terreno do Senhor Javé que é abordado neste livro”. (Jan Val Ellam)
Outros livros que complementam este assunto: “Cartas a Javé” “Favor Divino” “Inquisição Filosófica” “Os Guardiões do Eden” - Jan Val Ellam - Conectar Editora
"FAVOR DIVINO"
Reflexões sobre Javé, também Deus, Alá, Brama... mas não o "Ser Supremo" a Fonte, o Incognoscível! "Favor Divino" é um livro de Jan Val Ellan, de poucas páginas e de leitura rápida, sobre a divindade caida e controvertida que tem se apresentado a Humanidade através da historia humana como pai de todos e criador deste universo. Também criou as religiões abrâmicas além da bramanismo hindu (vejam que há uma raiz comum aqui: bram). Neste livro dialogos e encontros de Jan Val Ellam com Javé e seus acessores. Jomarion
"Ignorantes quanto ao passado, cegos em relação ao presente e desavisados quanto ao futuro que nos espera, seguimos "pensando coisas" que sómente nos estacionam em equivocos desagradáveis, profundamente arraigados no nosso psiquismo, que obrigam a adorar santos, espíritos, deuses, enfim, seres que estão sempre fora da zona de nossa razão objetiva e sensata." Jan Val Ellam