JAVÉ, o Drama Cósmico

12/03/2015 00:13

 

"O Drama Cósmico de Javé"

 

Resumo por Jan Val Ellan até o capitulo 14

A divindade criou a singularidade/matriz energética de tudo o que existe enquanto sua criação.

A divindade sofreu o decaimento e hoje se expressa por meio da personalidade conhecida como Javé.

Javé, durante algum tempo, teve forças para atuar conscientemente sobre a matriz associada a sua mente, que era e é, apesar de deformada, a mesma que a criou.

Há algum tempo cósmico ele perdeu esta condição por força dos seus problemas.

Tudo o que de “vivo” foi sendo criado no âmbito da faixa de realidade mais densa da sua criação, ou seja, no universo em que vivemos, foi tendo um “campo morfogenético holográfico” associado a uma das mentes de seus assessores assim designados pelo Senhor Javé.

Isso implica que cada espécie cósmica tem uma espécie de “patrocinador mental” ou “padrinho vibratório” que sofre ou vibra em todos os diapasões possíveis com absolutamente tudo o que os membros daquela espécie fazem e sentem.

No caso das espécies não-pensantes somente o fator resultante da vibração da espécie é que é “recebida” pelo Senhor Javé, e isso implica em uma série de problemas impossíveis de serem entendidos por esta humanidade.

No caso das espécies ditas pensantes aqui é que o problema se complica porque o Senhor Javé recebe invariavelmente o fluxo individualizado de cada um dos filhos indiretos ou diretos, via clonagem, reprodução sexuada ou assexuada, e de outros modos impensáveis para o nosso conhecimento.

Em o Senhor Javé se vitimando e decaindo cada vez mais ele leva consigo todos os membros da sua hierarquia de clones a sofrerem o mesmo problema – à exceção daqueles cujas consciências espirituais já despertaram muito ou pouco permitindo assim que possam administrar o fluxo doentio das vibrações do Senhor Javé sem que isso os vitime sobremaneira.

Javé também repassa inconscientemente – para cada individualidade dos seres que direta ou indiretamente herdaram seu DNA – o fluxo da sua doença pessoal, o que acarreta um número impressionante de doenças energéticas que vitimam aqueles cuja vibração pessoal não se encontra “gozando de boa saúde” – infelizmente esse corresponde ao caso da quase maioria das pessoas da Terra.

O único antídoto contra essa contaminação indesejável é a “saúde espiritual” que cada individualidade pode produzir em si mesma pelo necessário e inadiável exercício do amor como expressão de cidadania pessoal, associado a um mínimo de “sabedoria existencial”.

Com quase todas as mentes afetadas por um contexto doentio, o “astral-espiritual” condensado neste universo, e nas realidades paralelas a ele adjacentes, simplesmente impede e dificulta mais ainda que as mentes não adoecidas possam intermediar o problema agindo sobre a matriz energética de modo a direcioná-la no sentido do belo, da harmonia e do amor. Afinal, esta é a única maneira de administrar o aspecto evolutivo da obra da divindade decaída que se assenta “sobre” e “com base” na tal matriz.

Em outras palavras, é como se essa matriz tivesse que ser bem trabalhada por mentes poderosas e sadias. Contudo, por força das circunstâncias, ela é acessada a cada momento por absolutamente todos os cidadãos mergulhados na criação da divindade. Esse fato tem provocado uma espécie de curto-circuito há alguns bilhões de anos e isso seria o principal fator no descontrole operacional desta criação que envolve o universo em que vivemos.

A espécie homo sapiens, devido ao modo como foi criada e por ter sido a “última” das espécies cósmicas gerada a partir do DNA do Senhor Javé, por primitiva e animal que seja, possuiria algumas características que até mesmo os anjos e arcanjos teriam algum tipo de “inveja” – perdoem-me as palavras, mas não tenho outras. Esse aspecto transformaria esta espécie humana em “especial”, não pelo que ela já fez até hoje, mas sim, quando espíritos melhorados nela encarnarem ou reencarnarem, poderá vir a fazer em tempos breves, e isso parece ser muito mais importante do que pode ser atualmente vislumbrado por qualquer homem ou mulher da Terra.

Como o Senhor Javé perdeu a condição de comandar, de forma sadia, a administração do processo em curso, faz-se necessário que outras mentes poderosas se associem à dele no mister coordenador dos rumos do processo evolutivo deste universo e do que mais a ele se encontra associado.

No que com o conhecimento terreno eu posso vislumbrar todo o processo histórico que se desenrolou nos últimos milênios tem a ver com a “divisão de comando” do processo em curso.

Assim, o ser a quem chamamos de Jesus, estaria finalmente assumindo, nos tempos em que escrevo estas linhas, o co-comando junto com o Senhor Javé, e outras mentes que a esse circuito divino ainda se associarão (penso ser o caso de Sai Baba).

Esta é uma notícia alvissareira, mas não resolve a questão, apenas impede que a mesma venha a piorar.

Faz-se necessário que cada individualidade deste universo dê a sua contribuição consciente ao processo em curso para que o objetivo comum seja alcançado, que é o de conduzir os rumos desta criação ao porto seguro da harmonia final da sua desconstituição, e todos dela possam já se encontrar libertos vivendo tranquilamente a vida real, a tal “vida eterna” da qual falava Jesus.

Aqui importa compreender que, em sendo verdade o que se encontra exposto, o “campo morfogético universal”, “somatória” (esta palavra não é a mais adequada) de todos os campos de espécies pensantes e não-pensantes existentes no âmbito deste universo, encontra-se profundamente abalado por força das contribuições de todos os seus membros já que parceiros e sócios de um destino comum, ainda que disso não tenham a devida consciência.

Antes de seguirmos adiante, e apenas a título de ressalte, vamos, de modo superficial, ilustrar como um simples mortal da Terra pode influenciar o Senhor Javé.

O indivíduo usa suas emoções e assim afeta instantaneamente o seu próprio DNA e o DNA do foco da sua emoção (quando dirigimos intencionalmente os “pensamentos” para alguém), o que, por sua vez, registra também automaticamente no campo morfogenético da espécie humana.

É nesse ponto que o Senhor Javé recebe também o eflúvio dessas vibrações já que o campo morfogenético desta humanidade encontra—se indelevelmente a ele associado. A partir de certa massa crítica das influências marcadas no campo morfogenético este, por sua vez, influencia ainda mais, por efeito do aspecto holográfico ao Senhor Javé, o que faz com que a cada momento ele receba as “vibrações pessoais” e, em algum momento depois, o fator resultante de certa massa crítica das vibrações da espécie homo sapiens.

É simplesmente atordoante, mas é assim mesmo que se processa, afirmam esses seres. Deve ser “insuportável” para ele – pelo menos é o que posso pensar.

Estou aqui afirmando que cada dose de “raiva ou ódio” que um ser humano venha a sentir por outro o Senhor Javé também sente a influência da vibração, e depois nele se registra o “acumulado” do problema entre essas duas pessoas. Imagine, portanto, eventual leitor (a), se isso for verdade. E tudo indica que é!

Reside exatamente nesta questão o aspecto do Senhor Javé ser refém de toda a sua “criação viva”.

As Grandes Almas que se fizeram humanas terráqueas obviamente sempre souberam disso e, no passado remoto, esse tema chegou a ser semeado no conhecimento do mundo, apesar de aparentemente ter se perdido por entre as brumas do tempo, e hoje pertencer ao reino dos mitos e das lendas. Em tempos mais atuais, as almas missionárias que passaram por este mundo não revelarem abertamente a questão por uma série de motivos, dentre os quais:

  1. “Ignorância doentia” desta humanidade e de algumas outras “forças atrasadas” que a envolvem sobre os aspectos espirituais profundos em torno da questão “Javé” como o Criador deste universo;
  2. Sem a compreensão dos postulados quânticos simplesmente é impraticável a arquitetura de qualquer entendimento sobre a figura do Senhor Javé e o modo como ele e nós interagimos com a criação em curso. Somente agora trabalhos de vanguarda na análise dos desdobramentos do “modo de pensar quântico” estão sendo produzidos em larga escala e de modo acessível à massa humana;
  3. O nível superlativo dos “débitos cármicos” da média dos espíritos congregados no orbe terrestre, o que transforma o nosso planeta em um mundo de expiação e provas, como aponta a Revelação Espiritual codificada por Alan Kardec;
  4. O isolamento do planeta Terra ao longo dos últimos milênios, por decisão de “última instância” do Senhor Javé;
  5. Imaturidade espiritual de praticamente toda a “família de espíritos doentes” que está congregada na Terra e que jamais ofertou condições para que uma revelação desse naipe tivesse lugar, entre outros aspectos dessa “imaturidade”.

Importa, pois, perceber que somente uma geração de seres humanos mais esclarecida, sob a perspectiva intelectual, e mais madura, sob a ótica espiritual, é que terá a singular condição de compreender a real e essencial importância do “melhoramento pessoal”. Essa geração deverá se preocupar então com a evolução de cada indivíduo deste mundo, influenciando o “campo morfogenético” desta humanidade, tornando, assim, possível a necessária massa crítica para o “salto quântico” das nossas consciências. Nesse dia ainda por vir não mais haverá pobres nem miseráveis entre os nossos irmãos planetários. Este é o caminho e parece não existir outro. Seguramente, por isso, todos os mestres e mestras deste mundo, sempre ressaltaram a importância do amor e da fraternidade como elo maior a nos unir.

Sinceramente, trabalho e me esforço como ser humano para que um dia surja uma geração de homens e mulheres que façam do aspecto da interconexão deste universo a ponte amorosa que os haverá de aproximar do Senhor Javé e dos que o assistem. Desse modo, tanto ele e a sua criação poderão chegar a bom termo de curso final no campo da evolução. Afinal, a antiga sabedoria existente na Ásia desde há muito nos afirmava o que atualmente está sendo comprovado pela física teórica e pela mecânica quântica: que “tudo é uma só unidade”.

Constatação: Todos os seres viventes deste universo são parceiros e sócios de um destino comum já que atrelados ao destino pessoal do Senhor Javé. Pretende-se que, antes do fim deste universo, todas as individualidades espirituais que um dia nele mergulharam e aqui tiveram residência transitória estejam completamente libertas em relação aos problemas e dificuldades vivenciados.

Sob essa perspectiva, o que apontam os cientistas da Terra sobre o destino deste universo deve ser motivo de reflexão para todos nós, na medida em que estamos começando a compreender a nossa “função pessoal” em toda esta história.

Se realmente torcemos para que possa existir um “bom final” para a história universal e se buscamos construir uma destinação harmônica para o final de todo esse roteiro, como ficam, então, os postulados da lei da entropia que afirmam que o universo caminha para a desordem, para o caos, para a sua desintegração no menor estado possível de energia, conforme os postulados científicos?

Reflitamos, pois, sobre a especulação dos cientistas em relação às prováveis situações e cenários para o “destino final” do nosso universo:

  1. A aceleração cessa e o universo se expande eternamente, o que levaria cerca de mais 100 trilhões de anos até que as últimas estrelas viessem a morrer, apagando assim as luzes do universo. Isso seria devido à taxa de geração de estrelas que, segundo os postulados científicos, vem diminuindo e tempo existirá em que não mais surgirão novas estrelas para substituir as que se extinguiram. Com o passar das eras universais, daqui a um intervalo de tempo que se estima ser o do já citado 100 trilhões de anos, não mais existirá “luz” no universo.
  2. A aceleração continua nos padrões atuais. Isso faria com que em mais 30 bilhões de anos viesse a ocorrer o chamado “avermelhamento cósmico”. Nesse caso a aceleração cósmica afastará todas as outras galáxias para fora do nosso campo de visão, fazendo com que todas as evidências do Big Bang estejam doravante perdidas.
  3. A aceleração se intensifica. Isso provocaria em 50 bilhões de anos o “Big Rip”, evento no qual a energia escura vai terminar “rasgando todas as estruturas” desde os aglomerados até os átomos.
  4. A aceleração se altera para uma rápida desaceleração e colapsa fazendo com que em 30 bilhões de anos ocorra o “Big Crunch”, que significa um retorno ao estágio da singularidade que deu início à expansão do universo nos seus primeiros micro-segundos.

Como podemos ver tudo dependerá se a “energia escura” vai continuar a acelerar a expansão cósmica. E o que é essa energia escura que se tornou a vilã dos destinos do nosso universo? Ninguém ainda sabe ao certo. Aqui é importante frisar para o (a) leitor (a) que diversos conceitos na cosmologia estão ainda por serem melhor evidenciados e mesmo compreendidos, o que é o caso da “energia escura” que ainda dará margem a muita discussão científica.

Ainda assim, ao tempo em que escrevo estas páginas, o que é que se sabe sobre a chamada “energia escura”? Que ela é a responsável pela aceleração da expansão cósmica. Sabe-se também que a energia escura assumiu o controle total sobre a matéria há poucos bilhões de anos, mais exatamente há cerca de 4 bilhões de anos. Antes disso, apontam os cientistas, a expansão havia sido abrandada devido à atração gravitacional exercida pela matéria e a gravidade foi então capaz de criar estruturas desde galáxias até super-aglomerados. Mas agora, por causa da energia escura, estruturas maiores que super-aglomerados simplesmente não podem se formar porque esta não mais permite.

Na verdade, se a energia escura tivesse começado a dominar a situação universal antes do que ela dominou – por exemplo, quando o Universo contasse com a idade de apenas 100 milhões de anos – a formação de estruturas teria terminado antes mesmo que as galáxias se desenvolvessem e simplesmente o universo não teria se formado nos moldes em que conhecemos.

Desse modo, os cosmólogos têm apenas pistas rudimentares sobre o que a energia escura pode ser. Sabe-se, porém, que para acelerar a expansão universal torna-se necessário a existência de uma força repulsiva, e a Teoria da Relatividade Geral de Einstein prevê que a gravidade de uma forma de energia extremamente elástica pode ser, na verdade, repulsiva.

Detalhe: a energia quântica que preenche o espaço vazio parece agir dessa maneira. Essa energia quântica é exatamente a rede que a tudo une, a qual nos referimos anteriormente: a matriz gerada pela mente da divindade criadora que depois viria a decair. Se assim é, o “final mal arquitetado” deste universo deveria ter relação direta com a “programação” saída da sua mente divina. Ou não será porque a divindade foi “tragada” pela sua criação impedindo-a assim de dar uma “formatação final” ao que havia criado? Hoje, prisioneira e refém da própria criação, adoentada e enfraquecida, como o ser em que ela se transformou por conta do decaimento terá condições de interferir na “matriz criadora original” se a sua condição mental não é mais a que possuía enquanto divindade?

Muitos cientistas se dedicam a arquitetura daquilo que alguns deles chamam de “fórmula final”, ou seja, uma equação que pudesse encapsular todas as leis da física.

Depois de muito refletir e de desistir de refletir a respeito – não espero ser entendido – cheguei à conclusão de que não deve existir uma “fórmula final”. Obviamente esta conclusão é amadora, simplória e tudo o mais que o academicismo puder disso dizer. Contudo, após ter tido acesso ao que suponho ser o drama da divindade que criou a singularidade a qual por sua vez originou o nosso universo, penso que, como já dito, pelo fato dela ter sido “engolida” pela sua própria criação, o “fechamento” que a sua mente de divindade ainda pretendia dar a sua recém-criada obra, não lhe foi possível realizar. Deixou, assim, dessa forma, um processo em curso inacabado, magnífico, porém, defeituoso em algumas de suas vertentes. Como o fechamento da fórmula mental da criação parece não ter sido feito a tempo, não haverá termos adequados – conforme penso – para uma “fórmula final” ofertada pela mente criadora, daí os cenários aparentemente caóticos que aguardam o futuro deste universo.

Qual o principal aspecto deste drama: o universo, em tese, não pode acabar enquanto existam “espíritos doentes” alojados nas “esferas espirituais erráticas” geradas por força da criação. É o impasse dos impasses e ninguém sabe o enigmático caos espiritual em que esse aspecto se transformaria. Além do que, a Segunda Lei da Termodinâmica decreta que absolutamente tudo o que existe no universo sofre os efeitos da entropia, ou em outras palavras, tudo deve acabar, enfim, morrer. Assim, todas as civilizações evoluídas que existem no nosso universo simplesmente sabem que as suas “porções materiais”, sejam os seus corpos ou tudo o mais que caracterize as suas moradas, possam ser elas em planetas naturais ou artificiais, pouco importa, deixarão um dia de existir.

Essa lei aponta para o caos universal em que nada mais existirá a não ser provavelmente os “buracos negros” administrando a “inexistência” de qualquer micro-partícula com “cara de matéria”.

Alguém, contudo, poderia dizer: exagero! Seja qual o cenário apontado pela ciência este universo ainda terá “muito tempo” para que as situações espirituais individuais complicadas possam ser revertidas. Será? Parece que não é esta a opinião dos seres e espíritos que me suportam a companhia vibratória.

Pude perceber que é exatamente nesse aspecto que reside uma dose de inenarrável aflição da parte da “gente adulta deste universo e de outros níveis” envolvida com o problema. Sobre este tema, contudo, devo encerrar aqui a sua abordagem sem que o possa aprofundar. Nos livros “o Drama Espiritual de Javé” e “o Drama Espiritual de Jesus” voltaremos a abordá-lo, com outras cores, mas ainda sem a pretensão de aprofundá-lo.

Somente quando as condições planetárias permitirem é que, conforme penso, deverá existir possibilidade para tanto. Ressalto que não estimo que “essas condições” venham a existir ao tempo da vida deste escrevente. Quem sabe se na próxima oportunidade em que o espírito que me anima voltar a passear pela vida terrena possa “eu” novamente voltar a estudar o tema e despertar o que ainda nestes tempos atuais me está sendo revelado, mas sobre o que não vejo a menor condição para a veiculação dessas informações, atitude que é referendada pelos seres que as revelam. Estamos longe de nos encontrarmos preparados para a Verdade Cósmica e todos os aspectos que a compõem.

O fato é que o mistério que talvez explique o modo de agir do Senhor Javé resida na sua ignorância quanto aos princípios e fins que o motivam a existir. Dissociado do Belo e da Verdade, profundamente adoentado em si mesmo e sem ninguém que o possa objetivamente ajudar, somente pode ser ajudado a se curar no âmbito da sua própria prisão, que é a sua própria criação a qual se encontra potencial e indelevelmente vinculado. E é exatamente nesse aspecto que entra o gênero humano terráqueo nesta história.

O paradoxal é que, a espécie homo sapiens, como vista por quase todo o conjunto de seres que nos vê lá de fora, é uma raça cujos espíritos que a animam são doentes, loucos e criminosos, como informado anteriormente. De fato somos. Porém, aqui reside o maior dos mistérios sobre o futuro: quando espíritos melhorados começarem a encarnar na espécie humana terráquea, esta terá o condão de “marcar” no “DNA coletivo” o qual, de modo imanente está presente em cada um dos elos da “corrente humana terráquea”, o que – pasme o (a) eventual leitor (a) deste livro – nenhuma outra raça extraterrestre deste universo consegue atualmente fazer de modo decisivo e com a força vibratória necessária: influenciar, com as sua emoções, a situação existencial do Senhor Javé!

Isso porque, quando há cerca de cinco bilhões de anos atrás o Senhor Javé começou a sofrer na sua condição existencial um estranho processo que aqui não poderá ser explicado, ele começou a vibrar de tal modo que se desconectou do exercício do poder total sobre a matriz que havia criado enquanto divindade. Desde então, a sua mente cansada, apesar de portentosa, somente acessa “parcialmente” a matriz energética da sua criação. Parece ter sido depois disso que a “energia escura” passou a dominar a matéria universal e a aceleração da expansão cósmica rumo ao caos começou a ter lugar no concerto universal em algum momento entre os últimos 5 a 4 bilhões de anos do tempo de vida do nosso universo.

Como já informado no capítulo anterior, o que a “gente adulta” deste universo sabe e nós ainda não percebemos é que, de fato, como rezam alguns dos mitos sumérios, hindus e hebreus – este cópia do “enuma elish” sumério[3] – quando afirmam que “deus” criou os céus e a Terra em seis dias e no sétimo ele descansou: no “sétimo” ele não descansou, na verdade, ele parece ter adoecido pelo esforço mental desprendido. Mesmo na condição humana aparentemente miserável em que vivem os nossos espíritos neste mundo é imperioso que o ajudemos a se soerguer, através das mais belas e singelas emoções que a ele possamos endereçar, ainda que seja difícil a “coexistência vibratória” com alguém cuja natureza não se enquadra muito bem no que esta condição humana possa atualmente conceber.

Seja porque simplesmente ele não pode fazer nada por si mesmo, por força dessa natureza singular que o marca enquanto divindade decaída, ou porque nem mesmo ele, Javé, pode observar o lado de “fora” para além da criação na qual ele hoje é obrigado a existir – ou se observar “lá de fora” – o Senhor Javé encontra-se refém do que a sua criação a ele possa endereçar em termos de vibração emocional. E essa é a linguagem, como muito bem nos demonstra Gregg Braden em seu livro “a Matriz Divina” (torno a ressaltar), através da qual a “matriz” consegue entender e se deixar influenciar.

O fato é que ainda que meio desconectado em termos de poder influenciá-la conscientemente (ele somente o faz de modo algo descontrolado), ele “permanece totalmente conectado” quanto à influência que dela é a ele endereçada.

Antes, porém, de encerrar o presente capítulo, é necessário que seja ressaltado, ainda que de modo superficial, um dos aspectos singulares sobre o destino deste universo.

Segundo Joachim-Ernst Berendt[4], o já citado autor de “Nada Brahma”, o físico nuclear francês Jean E. Charon[5] transformou a Teoria Geral da Relatividade de Einstein em uma “Teoria da Relatividade Complexa”. Esta teoria de Charon aponta como modelo final do nosso universo um “final dos tempos onde não mais existirá matéria, ao menos no sentido em que a definimos hoje, ou seja, no sentido de maior ou menor concentração de partículas nucleares (fótons e nêutrons). Só restarão pares de elétrons, pósitrons, que se “banham” na radiação negra, cuja temperatura constante é cerca de 60 mil graus…”. Assim, continua Charon, “chegamos a um ponto bem interessante: o “Juízo Final” não virá para seres materiais, pois estes não existirão mais nessa ocasião. No final dos tempos, serão encontrados elétrons e pósitrons”.

“Condutores do espírito, os elétrons, até lá, terão armazenado uma inigualável massa de informações e estarão carregados com conhecimento, ação, reflexão e amor.”, conclui Berendt sobre a teoria de Charon.

Este é um dos aspectos mais belos e enigmáticos sobre o destino do nosso universo que repousa na capacidade de cada elétron em armazenar toda a sua vivência ao longo da história universal – atente bem o (a) leitor (a). Há algo de “espantoso” em todo esse processo que finalmente está sendo descortinado pela ciência.

Será que o eventual leitor destas páginas se recorda dos famosos “arquivos akáshicos” que, presentes no “éter que a tudo envolve e sustenta”, teriam o condão de registrar, de memorizar tudo o que acontece aqui e alhures? Pois muito bem. Matriz de Planck, Campo de Energia, Matriz Modeladora, Singularidade, Fonte Universal, Fluido Universal, Matriz Energética, Matriz Akáshica, Éter, Rede Quântica, Matriz Quântica, Campo Quântico, dentre outras definições e conceitos, significam a mesma coisa, ou seja, a base e o alicerce formatados pela mente da divindade que decaiu.

Um dos aspectos significativos é que o “elétron”– na verdade, os fótons e seus spins – presente na base e no alicerce de tudo o que existe a partir desta matriz, tem uma função ainda por ser compreendida em toda sua plenitude por parte dos humanos da Terra.

Realmente, a criação do elétron, a partir dos léptons formatados nos primeiros “micro-momentos” da criação do nosso universo foi obra da divindade decaída. Contudo, a sua função no concerto universal e no suporte à evolução da componente espiritual deste universo e das realidades a ele adjacentes, deve-se ao trabalho incessante de outra divindade que jamais descansou desde os primeiros momentos de toda essa história. No livro “O Drama Cósmico de Jesus”, se me for permitido, voltarei a tratar deste tema com mais “liberdade especulativa”.

Por enquanto percebamos apenas que os elétrons que hoje compõem o seu corpo caro (a) leitor (a) marcam nas suas “memórias quânticas” todos os pensamentos e sentimentos vividos. Quando o corpo morre, eles são reaproveitados pela natureza e podem vir a compor outros corpos no futuro. Do mesmo modo, os elétrons que hoje formam o nosso corpo já pertenceram a “outras formas” vivas e amorfas de antepassados e de outros painéis existenciais. As implicações disso deveriam ser refletidas por todos nós já que o tema tem tudo a ver com a relação existente entre o criador, as suas criaturas e a sua criação universal.

Cortesia do IEEA (Instituto de Estudos Estrategicos Avançados) – www.ieea.com.br

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