Revelações de Pandora

28/03/2015 22:11

 

Revelações de Pandora

(Trechos escolhidos do Livro "O Sorriso de Pandora" de Jan Val Ellam)

Os terráqueos que ainda se sentem compulsivamente inclinados a sempre se corromper, sob à perspectiva de uma moral mais elevada, vendendo facilmente a sua alma pelos valores impostos pelas circunstâncias do cotidiano, como também das “grandes jogadas da esperteza”, são carregadores de um germe da corrupção demoníaca num nível que sequer imaginam. Isso implica que seus espíritos também já jornadearam pelas muitas estirpes demonizadas ao longo de um tempo cujos painéis somente agora começam a ser resgatados com propriedade, posto que a “semente da sujeira da corrupção” se encontra essencialmente marcada nos arquivos da mente espiritual.

Os corruptos da Terra — que também são os corruptos dos ambientes espirituais — infelizmente, apontam hoje para o emblemático desenho de um DNA com fortíssima marca de certos compartimentos de genes herdados da transição entre corpos demoníacos e humanos biológicos, da qual eu mesma fiz parte e fui a iniciadora do processo, como já referido.  Aqui me referi explicitamente aos que não sabem viver sem a corrupção e que procuram as situações em que dela podem se valer!

Há, ainda, aqueles que doentiamente usam de artifícios para impor a sua vontade, a sua opinião, enfim, o seu jugo sobre os demais. Estes também carregam o gene demonizado doentio. Se for bem observado, facilmente se observará, atualmente na Terra, dois movimentos bem distintos das pessoas... algumas poucas que estão naturalmente desenvolvendo os poderes espirituais, enquanto outras estão desgraçadamente acionando uma maldita herança do germe do poder mental demoníaco, quando agem como “ultra-espertos” ou egocêntricos ao extremo.

Uma certa feita, Jesus chamou de “raças de víboras” a alguns agrupamentos humanos que cultuavam a esperteza como meio principal de vida. Que seja! Ele só esqueceu de dizer que aquela doença tinha uma raiz mais profunda, e que o problema era tão desagradável que residia na primeira figura de toda essa história, que era exatamente a que exigiu, mais tarde, que ele viesse a ser crucificado, não lhe livrando de um cálice... Quando um ser do porte de um Shiva afirma que a angústia e amargura se encontram presentes em todos os quadrantes da criação, é dever de qualquer pessoa sensata refletir sobre o assunto, e não esquecer do que foi dito para passar melhor movido pelas “pílulas azuis” da vida, enquanto esta se escreve por meio das “vermelhas”.

O “eu espiritual” de cada um de nós é um “alguém” ainda por ser conhecido pelos seus próprios egos transitórios da vida terrena. Não há um só alguém do lado de cá, com traços demoníacos ou não no seu currículo existencial, que conheça em grau superlativo a essência e o porquê das coisas serem como são. Mesmo em níveis superiores, que já me foram dados acessar por razões de estratégia de mentores espirituais elevados que acompanham os meus movimentos — e penso que definitivamente o são — nem deles pude receber a “certeza” de que podem explicar tudo, ou pelo menos, o porquê da criação indevida de Caos. Eles não sabem! Ainda procuram compreender para sistematizar o que pode e deve ser feito como foco de esclarecimento para ser ofertado além das fronteiras do campo amoroso que a tudo deve envolver.

Mas as “crenças cômodas” vendem essa receita como se fosse verdade e bilhões de seres encarnados e desencarnados vinculados à espécie homo sapiens embarcam nessa fé estéril e improdutiva. Os “sagrados” jamais poderão fazer pelos outros o que cada um precisa fazer!  Jesus se conduziu para uma situação a qual é desconhecida por todos os que daqui conheço. Contudo, ele deixou um legado que terminou conduzindo esta humanidade a uma situação limite para a qual, sem a sua presença, parece não existir solução à vista, e foi ele mesmo quem assim ressaltou. Observando de onde me encontro, sou das que pensam que o curso dos fatos já podia ter sido modificado há muito tempo, lá atrás, em alguma página de uma passado que não aconteceu por força das opções assumidas por alguns.

Por que sofrem todos os que passam a existir? Desde que os seres biológicos animalizados surgiram, todos mergulhamos nas cores das suas espécies e, através de um novo “modo de enxergar”, aparecem os nomes de um Zoroastro, de um Jesus, de um Sai Baba, tentando dar respostas que não se coadunam com os fatos, porque sempre falta algo que fica para uma “próxima vida” ou para uma “próxima vinda”.  Infelizmente, a humanidade está ainda muito longe de superar os padrões primários da conduta demoníaca. Foram poucos os que conseguiram superar esse obstáculo psicológico que impede o avanço planetário rumo ao porto seguro do “progresso espiritual”, este sim, o verdadeiro e único fim pelo qual vale a pena existir. O resto é viés da doença presente na cultura demoníaca, triste herança dos “senhores da lila” iniciadores de toda essa enigmática situação que obriga a que todos enfrentem as mais absurdas situações existenciais, por força dos seus caprichos e esquisitices pessoais! Isso tem que ter um fim!

Das muitas características “estranhas” da doença dos demônios, sob à ótica terrestre, a que mais chama a atenção, seja dos clones próximos ao criador como também dos humanos, é a sua conhecida, porém, incompreendida capacidade de se metamorfosear. Já, os dos demônios, devido ao genoma que lhes marca a “condição mental frouxa” e o descompasso entre esta condição e a manutenção de corpos estáveis, os mesmo se encontram sob o efeito, em grau superlativo, da força mais forte que atua no âmbito da criação, seja nos genos ou na faixa universal em que vivem os humanos da Terra.

Na cultura terrena, esta “força mais forte” é, agora conhecida, como energia escura — em uma das suas faces. Essa energia corresponde à força tamas, oriunda da mente daquele que veio a ser conhecido como Shiva/Tártaro, que obriga a que o universo, e tudo o que ele contém, se expanda para o seu cenário final. Isso implica que o aspecto material denso da criação, simplesmente, um dia se decomporá. Essa força que já está provocando danos muito mais horripilantes nos ambientes das moradas desses seres demonizados e, equivocadamente endeusados...  

Dia virá em que o conhecimento oficial da Terra terá que publicar nas suas manchetes que, as forças que deram origem ao universo se originaram em mentes superiores, e aqui não se deve esquecer que quando se aponta que a força tamas veio de Shiva, na verdade, implica afirmar que essa força veio da mente do ente superior que depois mergulhou na criação e assumiu a forma demoníaca chamada Shiva. E não vai demorar tanto assim!

É de boa estratégia que as novas gerações que surgirão a partir da segunda metade do século XXI, quando disso souberem, não menosprezem o legado demoníaco, até porque ele simplesmente reponde por quase tudo que existe na base da formação de muitas das espécies animais da natureza terrestre e, em especial, na da própria espécie humana. Descender dos macacos, como equivocadamente muitos humanos ainda pensam, numa deformada visão da tese darwinista, já é por demais desagradável para o orgulho da estirpe, quanto mais agora essa notícia, de uma possível descendência das classes demoníacas.

A estupidez e a ignorância existem em muitos quadrantes, mas o altruísmo, a decência, a honra pessoal, a dignidade, o bom humor, o sorriso tanto carinhoso e alegre quanto o amargo, esses traços evolutivos são incomuns nesta obra desventurada, e são poucas as classes de seres que os têm em potencial livre de expressão.  Os terráqueos, para a estranheza geral do cosmos — pelo menos dos desinformados que ainda estão procurando compreender o que se passa — os detêm em altíssimo potencial de expressão, disponível no genoma que os marca. Isso é raro!

Devido a um conjunto de circunstâncias, uma divindade fez nela mesma o impensável: transformou-se em uma aberração que jamais deveria ter existido, num monstro apodrecido que começou a criar outros tantos.  Um dos mais chocantes aspectos da questão é que uma aberração, quando de si tem consciência, passa a se achar “normal”, e tudo o que ela passa a fazer, soa no seu psiquismo como “natural”. Assim, para um monstro, ele é o mais normal dos seres, e os demais lhe parecem simples alimentos, e deles se serve e se alimenta com “naturalidade”.  Quando essa aberração “evolui” em alguns padrões, atinge um segundo estágio no qual passa a perceber que os demais monstros que ela gerou, além de alimento, podem ser também criaturas-ferramenta da sua vontade, das suas necessidades sempre imperiosas.  Quando alguém — dentre essas criaturas-ferramenta robotizadas e semi-robotizadas — “desperta” e se recusa a continuar a ser o que sempre foi, exigindo, agora que a aberração a veja como uma parceira que tem vontade própria, aqui começa um “etapa de problemas” que somente pode terminar com a “conscientização” da aberração, quanto à questão, o que, convenhamos, é estrada que ninguém, com um mínimo de juízo, deseja jornadear.

É exatamente esse o drama de todos nós: anjos-clones, demônios e seres biológicos-evolutivos! Estamos todos sendo obrigados a aguardar que a “aberração criadora” adquira esse padrão de consciência. Até lá… Somos ainda robores, demônios e animais.

Eu rompi com isso! Como Pandora, fui o primeiro ser humano a dizer “não” à questão da “criatura-ferramenta”. Despertei e passei a ser alguém com liberdade mental, e paguei e pago milhões de vezes o preço da minha liberdade. E a “revolução” que, sem querer, iniciei, teve como seio esta humanidade já que fui o seu primeiro membro a “despertar”, e nunca precisei de maçã ou de serpente..  Jamais quis dominar a quem quer que fosse, apenas procurei e procuro exercer o inalienável direito de ser, como decidi ser, a partir do que me foi legado pelo jogo dos deuses que erraram feio na sua pretensão.  Jesus também disse ao criador enlouquecido um sonoro “não”, ao se recusar a dominar os humanos da Terra pela força, como desejava o “deus bíblico” ao enviar o seu “messias”.

Oh, como somos todos aparentemente heróis e bandidos de uma história que não criamos, de um enredo jamais sonhado e de uma produção criminosa que nunca deveria ter sido efetivada. Mas foi, e o diretor enlouqueceu desde o seu primeiro momento, e todos os que se fizeram atores desse drama, foram e são falsamente tidos como bandidos e heróis. “Criminosos” são poucos, penso que só os originais. Heróis, somos todo o resto! E, finalmente, a ponta esquecida do fio de um novelo do nó cósmico produzido pela incompetência do criador, foi enxergada e puxada por um simples ser humano. Para estupefação dos que podem, agora, ainda se espantar com alguma coisa, o nó se desfez e parece não existir força e modo de novamente controlá-lo.

A represa dos tempos desfez-se. A inundação das informações do que estava oculto agora começa a encharcar todos os caminhos do futuro. A estupefação será geral quando os tempos da semeadura, do que doravante será veiculado, estiverem maduros. E esse momento não tarda!  Como já afirmei, não existe nada de sagrado nessa história, a não ser o sentimento amoroso-altruísta que começa a fazer parte da composição do registro desses seres, a partir do esforço dos humanos da Terra e de mais alguns poucos.

Jamais reconhecerei e nem reconheço a autoridade de nenhuma pretensa divindade, de alguma autoridade robotizada, demoníaca ou evolutiva que me afronte com algum acusação de pecadora, herege, traidora, o que seja. Não há um só, dentre todos os viventes, a quem eu considere mais do que a mim mesma. Contudo, nada existe em mim que me permita sentir-me melhor do que qualquer outro vivente. Respeito todos mas a ninguém me submeto.

De Zeus muito escutei nas suas horas de fúria quando descumpri muito do que ele me ordenou a fazer. Dos “deuses” que me forjaram, muito perscrutei, na tentativa de perceber onde eles haviam se enganado ao me darem, no meio de todas aquelas “encomendas” para “estragar a criação de Prometeu”, algum tipo de fermento que me fez evoluir em rota contrária à pretendida por eles. Mas evolui, tanto na minha cota demoníaca, como, posteriormente, na humana e, na atualidade, deles me apartei e tenho conseguido elevar-me por entre meus equívocos e me expressar livremente, sem medos, sem receios.

Ressalto que, sem a base da minha experiência demoníaca, não estaria agora me satisfazendo espiritualmente na condição humana. Apartei-me dos poderosos, mas deles tenho compaixão e não menosprezo toda a labuta produzida por eles que resultou no legado demoníaco, que permitiu podermos, finalmente, conversar nos termos em que atualmente o fazemos.

O senso crítico e a razão filosófica dos humanos da Terra, cuja base foi construída sobre o legado demoníaco, estão sendo agora “exportados” para os psiquismos dos membros da Tríade, para os muitos anjos despertos, para parcelas significativas de classes demoníacas, para Lúcifer e alguns dos seus mais importantes seguidores, enfim, é a essência de um sonho que vem se tornando realidade no âmbito desta obra que vitimou a todos os que com ela se consorciaram.

Desagrada-me ver alguém como Caos/Javé que deseja ser amado, venerado, idolatrado, seguido, exaltado, glorificado, até porque tudo isso confronta o padrão de simplicidade espiritual que é ostentado pelos seres realmente de padrão superior.  Despertem, ó crianças!  Comparando o que pude daqui assistir no tempo de Sócrates e no de Jesus, tomando apontamentos das conversas socráticas reveladas por Platão e daquelas ocorridas entre Jesus e seus seguidores, dói-me ter que escrever o próximo capítulo porque, se posso enaltecer, deveras, o produzido pelo primeiro grupo, temo não poder dizer o mesmo do que surgiu a partir do segundo.

Um demônio jamais bastou a si mesmo. Um ser humano sim! Um demo sempre precisará de “coisas e fatos exteriores” para manipular — Epimeteu que o diga. Um humano, não, não necessariamente!  Os postulados filosóficos ao serem apreendidos pela cultura demoníaca, modificaram além da conta o DNA dos demos, e foi daí que retirei a minha força para me fazer novamente humana e mulher, e aprendi a conviver bem melhor comigo mesma, em algumas reencarnações, até porque sou ainda pobre em expressão amorosa.

Há milênios procuro pelos frutos diretos das atitudes desses seres, tidos por muitos como sagrados, e não os encontro em qualquer nível espiritual dos que visitei e dos que pude também ter notícia. Por que é assim? Onde estão seus frutos? Ao longo da história da penosa evolução da vida inteligente na Terra, avatares e enviados diversos por aí aportam no planeta e dele saem e o que, efetivamente, muda no modo como se vive o cotidiano terrestre? Melhora ou piora depois que essas semeaduras viram religião?

Estou triste com Jesus desde que ele saiu da sua condição humana e sumiu! Procurei-o nos ambientes espirituais, por ele perguntei a demônios presos, a espíritos maturados pelas dores da evolução, a espíritos bem mais esclarecidos, a outros pacificados pelos próprios esforços nesse sentido, a mentores de todos os naipes e a resposta é uma vaga informação jamais aferida ou comprovada. Por isso, digo “sumiu”.

Parece que, em certo momento correspondente ao final dos anos 90 do século passado, ele teria tido um encontro com famílias espirituais operativas distintas, num ambiente espiritual próximo à Terra, mas sequer disso aqueles a quem julgo espíritos bem mais evoluídos em relação à média na qual me encontro conseguem confirmar. Alguns poucos afirmam que esta reunião foi, na realidade, uma projeção do seu espírito junto a muitos que ali estavam reunidos para esse mister.  Pergunto-me por que as coisas são assim, mas não encontro respostas. Eu não pedi para nascer e fui feita demônio para ser dada como um presente enganador para criaturas inocentes. Fiz-me mulher e fui taxada como pecadora. Introduzi o pecado original sem sequer saber que isso existia, mas se existe, meu não foi.

Em posição espiritual pior ainda está o criador de tudo isso, as tais autoridades divinas e outros tantos que friamente impõem as suas necessidades ou suas esquisitices aos demais. Toda essa aristocracia do absurdo joga sobre os ombros humanos horrores que eles iniciaram, que eles mesmos geraram e não mais conseguem administrar. Justiça divina, onde estás? Jesus, por que estás sumido?

Espanta-me, apenas, não saber por onde andam alguns desses espíritos evoluídos, superiores, divinos, que quando por aí passaram pontuando luzes e esclarecimentos, sempre souberam que o “realizado” não foi suficiente para promover o progresso espiritual dos terráqueos. Ainda que aplicados, esforçados, amorosos, sábios, poderosos, o caos na Terra é tamanho que a multiplicação de problemas supera em muito qualquer possibilidade de solução planetária.

Sinceramente, perdoem o meu aparente rompante, mas tenho acompanhado a quantidade de mensagens espirituais que aportam na Terra nas últimas décadas, e o aspecto “politicamente correto” que médiuns e espíritos comunicantes têm emprestado ao conteúdo das mesmas, parece primar pela elegância, esquecendo-se da análise real do que foi produzido. E reafirmo que não me encontro em nenhum umbral ou inferno. Muito ao contrário!

Cuidado com o “ide e pregai”.  Na perspectiva da qual parto, do posto de observação espiritual no qual me situo, posso perceber, junto com outros trabalhadores espirituais, o quanto de equívoco a semeadura evangélica provocou na bagagem espiritual de muitos caminhantes terrenos.  O “ide e pregai”, pretensamente dito por Jesus, jamais foi no sentido de prosélito ou de aprisionar quem quer que seja numa visão religiosa. Era o seu legado filosófico, a sua ternura, o seu amor ousado e maduro, era, enfim, sobre o conjunto do lado suave do seu testemunho que Jesus um dia sonhou ver reproduzido para os seres humanos.  A sua “boa nova” nada tem a ver com a teologia orquestrada pelos seus seguidores.

Pregar o evangelho com vistas ao proselitismo é tarefa infantil, desnecessária, e mais tem valido para dar meio de vida financeira e de fortalecimento a elites que se dizem cristãs. A pergunta é: qual a serventia disso? Será que isso serve tão somente ao processo de infantilização e de perpetuação dessa postura nos que se deixam “salvar por Jesus”, ou seja, daqueles que estão sempre esperando receber?

Mas o “ide e pregai” tem servido como meio para todo tipo de infantilização das palavras e das intenções de Jesus, e os que isso fazem ainda se arvoram em seguidores de Jesus, e donos da administração do seu legado. Ah, os seguidores…. Infelizmente, basta observar o mundo ao redor de si, que o ser humano — que tiver olhos para enxergar — perceberá que nada mudou, e que nem mesmo o legado de Jesus escapou à inevitável poluição das posturas simplórias.   O taoísmo refinado não faz prosélitos, o budismo idem, mas o cristianismo faz. Por que? Qual a serventia? Dominar a mente de todos na Terra? D

Se o “ide e pregai” for referente à importância do amor, sou eu a primeira a querer absorver tudo e mais um pouco, pobre que sou em expressão amorosa. Mas se a pregação for para fazer valer o vício psíquico avassalador que prega a dependência e desconstitui a liberdade intelectual tão longamente conquistada pelo gênero homo e pela espécie sapiens, mil vezes possa, mil vezes tentarei gritar contra a falsidade do processoEsses seres costumam tomar das bem intencionadas e maravilhosas sementes ofertadas por um Jesus, e as transformam numa rede de captura de incautos para alimentar a soberba e os caprichos de divindades mais falidas do que os “pecadores terrenos”.

As mitologias foram geradas antes que as religiões atuais surgissem sobre os seus escombros. A afirmação pode parecer simplória, mas não é: o que hoje é classificado como mitologia, um dia foi revelação.

Jamais, entre os terráqueos, esteve presente a questão referente a um Deus com “D” maiúsculo, amoroso e verdadeiramente onisciente e onipotente para além das fronteiras dessa criação problemática — essa abordagem ainda está por vir. O “conceito maior” sobre Deus, sempre esteve poluído pela compreensão menor imputada ao psiquismo humano. Mesmo a Revelação Espiritual, refere-se a um Deus perfeito em seus atributos, mas o vincula a esta criação cheia de mazelas, onde todos se sentem compelidos, pelo DNA que possuem, a matar o que necessário for para sobreviver. Convenhamos!  O que Caos/Javé fez no seu tempo, foi apenas se auto-afirmar como sendo, dos deuses até então conhecidos pelos terráqueos, o único verdadeiro, o mais poderoso, no sentido de ter sido ele o criador dos demais deuses. Portanto, o que hoje é taxado de mitologia (lenda, mito) precedeu em muito o abecedário das religiões que surgiriam mais tarde.

A questão é que pude acompanhar dos ambientes espirituais, tanto um quanto outro episódio histórico, ambos ocorridos ao tempo da cultura traduzida depois como sendo “grega”, onde verdade e mentira eram utilizadas conforme a conveniência dos “deuses”Sobre o primeiro, devo tão somente ressaltar que, quando Zeus, por volta de 800 a.C., não mais controlava os terráqueos, tomou a decisão de deixar a cargo das Musas revelarem o que elas tinham registrado como sendo a “verdade” para a nossa cultura de então, ele estava agindo com boa intenção. Pelo que sei, Zeus tomou essa decisão, alicerçado na sua boa vontade de ser honesto para com os “semideuses”, gerados por ele, como forma de, no futuro, ocorrer um desdobramento desses fatos quando os tempos permitirem. Essa expectativa tem a ver com um tempo futuro quando os humanos da Terra começarem a se espalhar pela galáxia.

Não se iludam: o destino dos seres biológicos do universo é deixarem seus mundos naturais para viverem em “superestações espaciais” universo afora.

Livro “O Sorriso de Pandora” -  Jan Val Ellam  -  Conectar Editora  -  Cortesia do IEEA  www.ieea.com.br

 

Contato

Mestre Adama de Telos
 

 

                

INDIGOS

* Reconheço que tenho um lugar no plano divino, onde me encaixo perfeitamente e o estou ativando agora!

* Reconheço e aceito o potencial que a Terra tem para apoiar meu crescimento espiritual e me disponho a cooperar com ela de todas as maneiras possíveis agora!

Jomarion... Simbolo Geométrico

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Novo catálogo

Este catálogo está vazio.

Etiquetas

A lista de etiquetas está vazia.